Muito bonito de se ver, pena que hoje em dia os arautos do atraso,do estatismo burro e do “estado forte” destilem tanto ódio contra a EMBRAER nos blogs de defesa….
O que pesou na escolha pela rockwell collins foi que a Embraer tinha acabado de trabalhar com a mesma no programa dos jatos legacy 450/500 e principalmente o mercado do Oriente médio era importante demais para ser ignorado, ficaria difícil vender um avião para aquele mercado com aviônica Israelense e muito provavelmente a Lockheed Martim iria usar isso a favor dela, soma-se a isso que a força aérea Israelense dificilmente comprará o KC-390
A AEL não consegue. Já a Elbit (dona da AEL) faz isso com os pés nas costas.
O problema é o preço para desenvolver um sistema desse para o KC-390 em vez de comprar um já existente apenas adaptado ao KC-390. Aposto que sairia muito mais caro e geraria meia dúzia de empregos no Brasil (talvez centenas em Israel).
Se já faltou dinheiro ao longo do programa, com mais essa “compra nacional”, iria atrasar ainda mais e é capaz de nem estarem voando agora. WAD então nem pensar. Ou querem duas versões do KC-390 para diminuir a escala de cada uma e aumentar os preços de aquisição, certificação e certificação?
Pois então Thiago, sempre questionei isto. Aliás, o próprio WAD pode vir a ser uma alternativa futura, caso no decorrer das vendas, ocorra algum imprevisto com o fornecedor (embargo USA com o Pro Line da Rockwell Collins – apesar de ser um produto Free ITAR).
Muito bonito de se ver, pena que hoje em dia os arautos do atraso,do estatismo burro e do “estado forte” destilem tanto ódio contra a EMBRAER nos blogs de defesa….
O que pesou na escolha pela rockwell collins foi que a Embraer tinha acabado de trabalhar com a mesma no programa dos jatos legacy 450/500 e principalmente o mercado do Oriente médio era importante demais para ser ignorado, ficaria difícil vender um avião para aquele mercado com aviônica Israelense e muito provavelmente a Lockheed Martim iria usar isso a favor dela, soma-se a isso que a força aérea Israelense dificilmente comprará o KC-390
A AEL não consegue. Já a Elbit (dona da AEL) faz isso com os pés nas costas.
O problema é o preço para desenvolver um sistema desse para o KC-390 em vez de comprar um já existente apenas adaptado ao KC-390. Aposto que sairia muito mais caro e geraria meia dúzia de empregos no Brasil (talvez centenas em Israel).
Se já faltou dinheiro ao longo do programa, com mais essa “compra nacional”, iria atrasar ainda mais e é capaz de nem estarem voando agora. WAD então nem pensar. Ou querem duas versões do KC-390 para diminuir a escala de cada uma e aumentar os preços de aquisição, certificação e certificação?
Pois então Thiago, sempre questionei isto. Aliás, o próprio WAD pode vir a ser uma alternativa futura, caso no decorrer das vendas, ocorra algum imprevisto com o fornecedor (embargo USA com o Pro Line da Rockwell Collins – apesar de ser um produto Free ITAR).
Nos resta esperar pra ver o desenrolar disso.
Até mais!!!
Tenho certeza que com investimento e algum tempo a AEL SISTEMA podia desenvolver algo parecido;)