Meus amigos não estamos aqui para discutir sobre quem foi melhor ou pior para o Brasil, e sim para discutir sobre o quanto nossas forças armadas devem evoluir
Abs
O que me impressionou foi o quanto está se gastando para ampliação de bases aéreas, seja do EB, FAB, ou MB, no Sudeste, enquanto falta unidades aéreas em regiões de fronteira do Brasil.
Deveríamos está avançando na integração das forças, racionalização e maximização do dinheiro, diminuindo assim o quantitativo de recursos humanos e financeiros numa única região.
No eixo Rio-São Paulo são, pelo menos, oito bases aéreas (Santos, Campo de Marte, Pirassunga, Taubaté, Galeão, Afonsos, Santa Cruz e São Pedro da Aldeia). Afora a formação que é na base do cada um por si.
Lamentável estarem investindo (ou desperdiçando) mais e mais recursos, especialmente em tempos de crise, dessa forma.
WG,
O EB acabou de ampliar o hangar do 4º BAvEx, em Manaus. As ampliações que estão sendo feitas no CAvEx vão atender as demandas da AvEx em todo o Brasil, construção dos novos hangares do Btl. de Manut. e a construção do centro de simuladores, que vai aumentar a qualidade dos cursos do CIAvEx e ainda vai melhorar a formação de novos pilotos para toda a AvEx.
FA
GW,
Sim, beleza, é ótimo que ampliem as instalações em Manaus, mas o 4º BAvEx não dá conta sozinho, é como se um único batalhão tivesse que dar conta da metade da Europa. Cadê um batalhão para a Amazônia Oriental (Pará, Amapá, Maranhão e Tocantins)? E no Nordeste? No mais, meu questionamento é a excessiva concentração de meios aéreos e suas bases no Sudeste. Como escrevi, são 08 bases, das três forças, só no eixo Rio-São Paulo. O meu questionamento não é para o EB em si, mas para o MD e para os comandos das FFAA brasileiras. A instrução do EB e da MB, por exemplo, deveriam ir para Natal, ou então trazer a instrução da FAB para Taubaté, a mesma coisa a MB.
Muito bom o vídeo bem informativo mais a realidade é outra principalmente na região amazónica a quantidade de hélices é pouca o helicóptero la´ é dissuasão
Muito bacana o vídeo, sonho com o dia que a aviação do exercito poderá contar com uns três batalhões de Chinook e com mais umas tres dezenas do Kamov Ka 52 Alligator. Quando tivermos um governo descente que realize a analise de custo beneficio, e parar com politica de Tot, mais algumas dezenas do Black Hawk.
Já que estou num momento viagem, sonho também com meia duzia de KC-390, para manter autonomia operacional.
E o projeto do KC foi financiado por um governo indecente? Governo decente foi o de antanho, que privatizou a Embraer mas não criou demanda para que ela se desenvolvesse na área militar com os mesmos resultados da área civil? Ou foi o governo militar, que quase fechou o ITA e o CTA, expulsando os melhores docentes e defasando o desenvolvimento de projetos aeroespaciais em 20 anos?
Li sua postagem umas 3 vezes e confesso que fiquei em dúvida sobre suas colocações. Mas minha colocação a “governo descente” é: um governo descente não paga o preço equivalente a 3 helis por 1 heli custo TOT que nem chegou a metade da encomenda já desacelerou o cronograma de desenve, governo descente não faz compras políticas de equipamentos militares, e pior sem o consentimento dos comandos “pansir”, Governo descente analisa sua situação financeira antes de startar um projeto e deixar o parceiro na mão e com um grave problema de fluxo de caixa “kc390” e “guarani”. Governo “descente = sério” e que respeita o contribuinte não compra TOT investe em pesquisa, TOT para equipamentos que não tem escala de produção, duvido que o atual ou próximo governo faça alguma nova encomenda desses helis a pedido dos militares.
Eu ia fazer comentários sobre a tua postagem! Mas fiquei sem entender o que seria um governo cadente que vc colocou. Descente é que está descendente, cadente. então fiquei na dúvida sobre o que vc postou e mais ainda se vc, com esse vocabulário, está dizendo o que quer dizer ou quer dizer outra coisa. Então, fui sem nada entender. Pensei: ” se ele tivesse errado a palavra uma vez e querido dizer “decente” (honesto, correto, etc), tudo bem, mas como postou várias vezes a mesma palavra não deve estar entendendo nada”.
Meus amigos não estamos aqui para discutir sobre quem foi melhor ou pior para o Brasil, e sim para discutir sobre o quanto nossas forças armadas devem evoluir
Abs
O que me impressionou foi o quanto está se gastando para ampliação de bases aéreas, seja do EB, FAB, ou MB, no Sudeste, enquanto falta unidades aéreas em regiões de fronteira do Brasil.
Deveríamos está avançando na integração das forças, racionalização e maximização do dinheiro, diminuindo assim o quantitativo de recursos humanos e financeiros numa única região.
No eixo Rio-São Paulo são, pelo menos, oito bases aéreas (Santos, Campo de Marte, Pirassunga, Taubaté, Galeão, Afonsos, Santa Cruz e São Pedro da Aldeia). Afora a formação que é na base do cada um por si.
Lamentável estarem investindo (ou desperdiçando) mais e mais recursos, especialmente em tempos de crise, dessa forma.
WG,
O EB acabou de ampliar o hangar do 4º BAvEx, em Manaus. As ampliações que estão sendo feitas no CAvEx vão atender as demandas da AvEx em todo o Brasil, construção dos novos hangares do Btl. de Manut. e a construção do centro de simuladores, que vai aumentar a qualidade dos cursos do CIAvEx e ainda vai melhorar a formação de novos pilotos para toda a AvEx.
FA
GW,
Sim, beleza, é ótimo que ampliem as instalações em Manaus, mas o 4º BAvEx não dá conta sozinho, é como se um único batalhão tivesse que dar conta da metade da Europa. Cadê um batalhão para a Amazônia Oriental (Pará, Amapá, Maranhão e Tocantins)? E no Nordeste? No mais, meu questionamento é a excessiva concentração de meios aéreos e suas bases no Sudeste. Como escrevi, são 08 bases, das três forças, só no eixo Rio-São Paulo. O meu questionamento não é para o EB em si, mas para o MD e para os comandos das FFAA brasileiras. A instrução do EB e da MB, por exemplo, deveriam ir para Natal, ou então trazer a instrução da FAB para Taubaté, a mesma coisa a MB.
É o que penso.
Até mais!!! 😉
Nota-se que uma grande quantidade de recursos foi e é investida na infraestrutura e aeronaves do centro de aviação do exército de Taubaté…
Porém o vídeo não fala nada sobre uma adequada defesa antiaérea para proteger este complexo.
Fica pergunta: O Centro de Aviação do Exército de Taubaté possui uma defesa aérea adequada para proteger a concentração de recursos que lá se formou?
Muito bom o vídeo bem informativo mais a realidade é outra principalmente na região amazónica a quantidade de hélices é pouca o helicóptero la´ é dissuasão
Guilherme é dos planos do Exército operar aeronaves de asas fixas, más a sua pista pode ser já utilizada para operar aviões ou tem que ser reformada ?
Muito bacana o vídeo, sonho com o dia que a aviação do exercito poderá contar com uns três batalhões de Chinook e com mais umas tres dezenas do Kamov Ka 52 Alligator. Quando tivermos um governo descente que realize a analise de custo beneficio, e parar com politica de Tot, mais algumas dezenas do Black Hawk.
Já que estou num momento viagem, sonho também com meia duzia de KC-390, para manter autonomia operacional.
Sds
E o projeto do KC foi financiado por um governo indecente? Governo decente foi o de antanho, que privatizou a Embraer mas não criou demanda para que ela se desenvolvesse na área militar com os mesmos resultados da área civil? Ou foi o governo militar, que quase fechou o ITA e o CTA, expulsando os melhores docentes e defasando o desenvolvimento de projetos aeroespaciais em 20 anos?
Li sua postagem umas 3 vezes e confesso que fiquei em dúvida sobre suas colocações. Mas minha colocação a “governo descente” é: um governo descente não paga o preço equivalente a 3 helis por 1 heli custo TOT que nem chegou a metade da encomenda já desacelerou o cronograma de desenve, governo descente não faz compras políticas de equipamentos militares, e pior sem o consentimento dos comandos “pansir”, Governo descente analisa sua situação financeira antes de startar um projeto e deixar o parceiro na mão e com um grave problema de fluxo de caixa “kc390” e “guarani”. Governo “descente = sério” e que respeita o contribuinte não compra TOT investe em pesquisa, TOT para equipamentos que não tem escala de produção, duvido que o atual ou próximo governo faça alguma nova encomenda desses helis a pedido dos militares.
Abs
Antes de ser privatizada a Embraer gerava um prejuízo de US$ 20 milhões mensais ao Comando da Aeronáutica e não produzia um parafuso sequer.
Eu ia fazer comentários sobre a tua postagem! Mas fiquei sem entender o que seria um governo cadente que vc colocou. Descente é que está descendente, cadente. então fiquei na dúvida sobre o que vc postou e mais ainda se vc, com esse vocabulário, está dizendo o que quer dizer ou quer dizer outra coisa. Então, fui sem nada entender. Pensei: ” se ele tivesse errado a palavra uma vez e querido dizer “decente” (honesto, correto, etc), tudo bem, mas como postou várias vezes a mesma palavra não deve estar entendendo nada”.