Por Luiz Padilha
Com a presença do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, foi realizada hoje a entrega de duas aeronaves KC-390 ao Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT) – Esquadrão “Gordo”, na Base Aérea do Galeão (BAGL).
A cerimônia é relevante pelo fato do 1º/1º GT, que voa com as aeronaves C-130 Hércules já há muitos anos, estar recebendo duas aeronaves que representam o avanço da Industria Aeronáutica do Brasil.
Antes do batismo das aeronaves, ocorreu um sobrevoo da aeronave C-130 FAB 2476, seguido por uma aeronave KC-390 escoltada por quatro A-29 Super Tucano, da Esquadrilha da Fumaça. Esse sobrevoo foi uma preparação para o que estava por vir. A chegada dos dois KC-390 e o tradicional banho com os carros de combate a incêndio do Rio Galeão.
Sem dúvida, um momento para ficar guardado na história do 1º/1º GT. Após o batismo, as aeronaves KC-390 FAB 2857 e FAB 2853, estacionaram no pátio. Após o corte de seus motores, o Comandante da Aeronáutica fez um discurso voltado para a tripulação do Esquadrão, que ao final foram saudados com o grito de guerra “Gordo, Gordo”!
O Comandante da Aeronáutica junto com o comandante da BAGL e do comandante do 1º/1º GT, batizaram com champagne na aeronave KC-390 FAB 2857, a mais nova da Força Aérea Brasileira.
Fotos dos KC-390 FAB 2857 e FAB 2853
Engraçado que só hoje (6/4) descobri pela Sputinik que TALVEZ a maior importância (e porque foi a primeira unidade fora de Brasília) de receber estes dois KC-390 no Esquadrão Gordo SE DEVE a necessidade de se iniciar o processo de substituição na MISSÃO REVO das duas únicas unidades de Hércules configurados no reabastecimento aéreo na FAB vinculadas a este Esquadrão…
Essa me passou…
Boa Tarde, boa pergunta do Dretor,sobre hangares, pois quando tiver a dotação completa nem todas as aeronaves dos esquadrões voarão ao mesmo tempo, é lógico que aquelas que não voarem precisarão de hangar, o que a FAB diz a respeito dos hangares, e é claro que as aeronaves que tiverem problemas ou ciclo de manutenção estarão hangaradas, e as outras que não voarem ficarão ao tempo?
vai ter hangar ou vao ficar no relento que nem em Anapolis?
Aeronaves de empresas aéreas voam o tempo todo e não ficam hangaradas. Por que os KC-390 teriam que ficar hangarados sem necessidade de manutenção?
Companhias aéreas têm seguro. A FAB, não. Aliás, foi exatamente esse KC-390 que foi tirado de circulação por causa do granizo, correto? Só imagine o custo da brincadeira.
Não há previsão para isso. Para esses 2 tem, para mais tem que ter grana.
Muita, mas muita mais… fora esses (KC’s) teremos os A330.
A TAP manutenção (antiga VEM) acabou e há um “belo” hangar do outro lado,que acomodaria alguma coisa.
Tudo é uma questão de $$$, mas que com essa parafernália eletrônica embutida nessas crianças, que existe a possibilidade de ficarem mais tempo “na CHON” do que os das cias. aéreas num calor do RIO, lhe garanto que não é só o desbotar mais rápido que serão as consequências.
Um carro parado em uma garagem de Niterói é bem diferente do que estar em um estacionamento praiano de Camboinhas ou Piratininga. kkkkk
Um KC-390 da FAB foi danificado e indisponibilizado após ser atingido por granizo? Quando, onde e qual exemplar?
Foi o 53
Ah….não sabia. Mas, ta consertado e novo de novo. Toca o barco. Hangarar todas essas aeronaves, desse porte, não é nada fácil e barato. Sairia mais barato do que consertar uma ou mais aeronaves em caso de danos por agentes ambientais, como granizo e tempestades? Provavelmente, sim. Mas, não é como construir hangaretes para os A-29, A-1M e F-5M. E acho que nenhuma Força Aérea tem hangares para todas suas aeronaves de transporte.
Busque os C-17 e me diga se estão hangarados.
Fui procurar informações sobre esse ocorrido com o 2853. Ele foi danificado por granizo em 21 de junho de 2021, durante um voo entre Brasilia e Anápolis, ou seja, nem no solo ele estava (se o questionamento é sobre hangares, nesse caso não se aplicaria a reclamação). Os danos foram no pára-brisas, radome e fuselagem dianteira. Foi reparado por pessoal do Zeus e da Embraer.