Modelo em operação na Força Aérea Russa tem sido usado para aperfeiçoar os novos elementos de futuras aeronaves.
O caça avançado tático T-50, também conhecido por sua sigla em russo “Pak-Fa”, está cumprindo com sucesso o programa de testes e deve entrar em serviço a partir de 2017. Até lá, a Força Aérea Russa (FAR) contará com o caça multimissão Su-35S, que é capaz de atingir a velocidades de até 2400 km/h e fazer voos sem escala a uma distância de até 3 mil e 600 quilômetros.
Enquanto o projeto de avião de caça de quinta geração é desenvolvido virtualmente, o Su-35S tem sido testado para aperfeiçoar os novos elementos da futura aeronave. Ele pode ser usado como caça, avião interceptador de longo alcance e bombardeiro, superando em alguns parâmetros o único avião de quinta geração do mundo: o americano F-22 Raptor.
O sistema de radar Irbis do Su-35S pode detectar alvos aéreos a uma distância de até 400 km, rastrear até 30 alvos de uma só vez e atacar oito alvos ao mesmo tempo, além de detectar e rastrear até quatro alvos terrestres simultaneamente. Já o alcance do radar instalado no F-22 é de 300 km.
O Su-35S também traz um sistema de localização autônomo que permite localizar a aeronave e determinar seus parâmetros de voo na ausência de sistemas de localização por satélite (como Glonass e GPS) e comunicação com os serviços terrestres.
FONTE: Gazeta Russa
Amigos, boa noite.
Uma análise da Strategy Page sobre a 5ª geração de caças:
http://www.strategypage.com/dls/articles/The-5th-Generation-Is-Cursed-10-13-2013.asp
Abraços,
Justin
Analise do Projetista do F-16 e do A-10 sobre o F-35:
http://www.youtube.com/watch?v=mxDSiwqM2nw
Só me repetindo:
Tenho comigo a convicção que o status geopolítico do nosso País corresponde ao de uma Nação de tradição relativamente neutra e pacífica, NÃO tendo quaisquer Povos listados como potenciais inimigos… Maaassss, Povo é Povo!… Governos são governos!… E, estes últimos além primarem pelos seus próprios interesses (destaco que nem sempre os interesses de governos refletem os verdadeiros e majoritários interesses de seus Povos), também são mutáveis e “temporais” como o clima atmosférico… E, é justamente por todos estes fatores que a Defesa de um País como o Nosso, com suas peculiaridades geopolíticas e geoestratégicas, NÂO pode ser regimentada e/ou ficar limitada, TEMERÁRIAMENTE, por ideologias políticas rançosas e ou xenofobias obscuras e/ou obtusas… Então, para uma política de Defesa séria, defendo que, mesmo em detrimento ou sacrifício de parte da tão desejada e necessária logística, adotemos doutrinas e recursos bélicos-tecnológicos que preveja um poder razoável de dissuasão multidisciplinar em termos globais… E, neste sentido, sou simpático à qualquer perspectiva de aquisição de alguns equipamentos bélicos de origem Russa e ao desenvolvimento de novas doutrinas independentes… Maassss, sem cometer o erro estúpido de deixamos de priorizar as doutrinas e meios de Defesa ocidentais… Pois é deste – ocidente – que, definitivamente, estamos próximos e fazemos parte culturalmente e históricamente… Concluindo: Na minha humilde percepção estratégica, considero que seria desejável manter a nossa MB priorizando exclusivamente os meios e doutrinas OCIDENTAIS até para uma possível ampliação de projeção de Poder em ação conjunta com outras nações do ocidente…; dotar FAB com uma ala aérea “extra” de caça e ataque de longo curso, totalmente independente da atual força já existente, e com doutrina própria para atuar em TO’s da alta densidade em missões de interceptação aérea e/ou interdição naval como fator exclusivamente dissuasor (e é aí que eu considero uma força de Sukhois 35S uma boa pedida) também considero providencial…; e, quanto ao Exército, além de achar que a adoção de sistemas de defesas antiaéreas de origem russa uma opção acertada, acho que a adoção de alguns “helis” pesados (… uns 3, pelo menos) como o Mi-26 (20 toneladas de carga) preencheria satisfatóriamente uma carência de longa data da força para operações de apoio logístico da Força em operações no cenário amazônico. Alguns helis – dedicados – de ataque também seriam desejáveis como fator dissuasório… Mas, enfim, acho que, antes de mais nada, o quê precisamos mesmo é de LÍDERES GOVERNAMENTAIS decentes e plenamente capazes de se articularem de forma RETA E CLARA em suas políticas externas, para que não sejamos encarados por qualquer outra nação como um país “melindroso” ou pouco confiável… AMÉM.
Não entendi a parte que fala q o Su 35 só faz 3,6 km
Corrigido. Tks.