O ministro da Defesa sueco, Peter Hultqvist, e a secretária de Estado para Defesa do Reino Unido, Penny Mordaunt, assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) em Londres, concordando em examinar as possibilidades de desenvolvimento conjunto das capacidades dos futuro aviões de combate e dos sistemas combate.
O MoU é o ponto de partida para os países analisarem as condições para uma mais profunda cooperação em matéria de desenvolvimento dos recursos para os futuro aviões de combate, incluindo o futuro do caça sueco JAS 39 Gripen.
O Memorando não implica em compromissos de longo prazo entre os países, mas destina-se a permitir futuras posições. O MoU também não impede que dos dois países possam exercer estudos e análises similares com outros parceiros.
O acordo será para dez anos, que é considerado suficiente para realizar as atividades acima. Se e quando a Suécia decidir totalmente iniciar um desenvolvimento bilateral e aquisições de projeto, adicionais e mais detalhados, acordos terão de ser assinados.
O atual sistema de combate sueco, o JAS 39 Gripen, será a espinha dorsal de caças da Suécia para o futuro próximo. Esta colaboração oferece a oportunidade de inserir mais tecnologias avançadas para o Gripen.
FONTE E FOTO: Ministério da Defesa da Suécia
Vamos ver se agora sai o SEA Gripen ou (Mariner)
Ao contrário do futuro caça franco germânico, que se resume à competição de maquetes entre duas indústrias (Dassault e AIRBUS) sem maiores experiências em aeronaves furtivas ameaçada pelo duelo entre a tradicional empáfia gaulesa desejosa de empurrar aos teutos os seus próprios requisitos e os exagerados pruridos alemães no que diz respeito à venda aos países do Golfo Pérsico como é o caso da Arábia Saudita, o projeto do BAe Tempest segue seu rumos em bases sólidas visto não apenas o interesse italiano como também a confirmação da Suécia que colocou o aparelho como sucessor do Gripen na Flyvapnet.
E não custa lembrar que trata-se de uma excelente oportunidade que se apresenta para o Brasil a médio e longo prazo tendo em vista que a PM Theresa May elencou taxativamente o nosso país como um dos parceiros preferenciais da Grã-Bretanha no pós-Brexit.
Só falta reduzir o pessoal pra gente entrar no projeto.