Por Guilherme Wiltgen
Segundo uma jornalista, da mídia especializada canadense, o Governo do Canadá havia selecionado o caça stealth F-35 Lightning II, da norte-americana Lockheed Martin, informou ela em sua conta oficial no Twitter
Tomada a decisão pela escolha, o Governo canadense já teria iniciado as negociações com a Lockheed Martin.
A disputa estava entre a sueca Saab e a norte-americana Lockeed Martin. As duas empresas disputavam um contrato entre 15 e 19 bilhões de dólares canadenses.
No início da competição para substituir os 88 caças F/A-18 Hornet, estavam na disputa a Lockheed Martin com o F-35A, a Saab com o Gripen E, a
boeing com o F/A-18E/F Super Hornet, o consórcio Eurofighter com o Typhoon e a Dassault com o Rafale.
Nas primeiras fases, a Dassault e o consórcio Eurofighter retiraram seus caças da competição. Na fase final, o Canadá eliminou o Boeing Super Hornet, deixando o caminho livre para a Saab e a Lockheed Martin.
O Governo Canadense e as Forças Armadas ainda não se manifestaram oficialmente sobre a escolha.
Mais uma da série “quem apostou contra o F-35 perdeu”……..
Onde se escondem agora os detratores do avião?…rs!
Essa nem valia aposta, canada comprando algo que nao seja dos EUA, abriram licitação so p nao dar na cara
Tireless você tem uma séria dificuldade em avaliar o que de fato é uma compra de um produto efetivo e funcional, que atenda as necessidades de uma nação, e o que é empurrado por lobby e pressão política. Quem inda acha que o f35 é um avião que serve as necessidades canadenses ou está fazendo proselitismo político ou realmente não entende nada do tema defesa, sem falar em uma certa dificuldade em fazer leitura de geopolítica. Ou isso ou inocência mesmo
A Força Aérea Israelense, que entende um pouco mais de aviões de combate que você, está satisfeitíssima com o aparelho além de já tê-lo usado em combate……
De igual forma Suíça, Finlândia e Alemanha se juntaram ao grupo de operadores do avião.
Quem não entende mesmo de defesa?
Claramente o senhor. Não só isso como também não compreende a função empregada por aeronaves dessa função bem como da realidade fatica das coisas. Israel necessida de aviões assim para realizar penetracao e ataque a território inimigo (sendo que, aliás, eles utilizam muito mais seus bom e velhos f15 para isso, raramente empregando os f35, que diga-se de passagem foi bastante modificado por eles… porque será? Acho que a IAF entende muito mais de aviação de combate do que nós não é mesmo)….
Quanto a Suíça, Finlândia e Alemanha, estes não só ainda nem receberam nebuma unidade, portanto nem tem como dizer sua opinião sobre a aeronave (dizer o contrário é brincar com a inteligência alheia, não somos burros), como teve fator determinante na “decisium” a pressão geopolítica, o fortíssimo lobby político e o fato de que a compra dessa aeronave configura instrumento de pressão política contra Washington em caso de ataque a estes países (que poderão utilizar dessa desculpa para solicitar uma intervenção ao seu favor, Leia-se uma apólice de seguros).
Me parece, novmanete, que sua falta de conhecimentos no tema não lhe permite recordar da máxima: “O melhor avião de combate não é nessaramemte aquele que o país mais precisa ou que se econaixa em suas necessidades, mas sim aquele que os políticos e tomadores de decisão acharem ser o melhor”.
Meu amigo, quanto mais você tenta se explicar mais me dá razão……
Vamos lá!
A Força Aérea israelense não apenas está usando o aparelho para atacar alvos iranianos bem dentro da Síria e mesmo no Iraque como recentemente o aparelho foi usado para abater dois drones furtivos que ingressaram no espaço aéreo do país. A propósito os F-35 a serviço de Israel ainda estão no padrão da USAF visto que foi apenas no ano passado que receberam uma aeronave instrumentada para que possam fazer suas modificações.
Quanto à Suíça, Finlândia e Alemanha, todos esses países avaliaram o F-35 juntamente com outros vetores de 4.5 geração como o Super Hornet, o Rafale, o Gripen e o Typhoon. E em todos esses países o jato da LM se mostrou superior cabendo lembrar que no caso da Alemanha um comandante da Luftwaffe já havia sido exonerado do cargo por defender publicamente a compra do avião, algo que foi agora possível em virtude da mudança de governo em Berlim e também a agressão russa à Ucrânia. E nem vou falar da risível justificativa de “lobby” e “pressão política”
Reitero a pergunta: Quem não entende mesmo de defesa?
E você acha que essa foi uma escolha inteligente ? Francamente né meu amigo…. depois você reclama das viúvas do putin, mas você age exatamente daesma maneira com qualquer coisa relacionada a otan, juro que não te tendendo filhão. Fez estágio no atlantic concil ou o soros tá te dando uma gorjeta ?