Com estrutura pronta, Akaer defende que cidade centralize a construção dos caças da Força Aérea
Por Marcos Eduardo Carvalho
A Akaer, empresa do setor tecnológico de São José dos Campos que vai desenvolver peças da fuselagem do caça Gripen NG, fabricado pela sueca Saab, defende que toda a produção do avião da Força Aérea Brasileira seja concentrada na cidade da região.
A ideia foi exposta pelo presidente da empresa, Cesar Augusto Andrade e Silva, durante uma palestra ministrada anteontem na sede da regional da Ciesp São José (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). Atualmente, a empresa sueca prevê a construção de um parque aeronáutico em São Bernardo do Campo, no Grande ABC.
A Saab, inclusive, adquiriu na semana passada mais 10% das ações da Akaer e, agora, totaliza 25% sobre a empresa. Durante o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), o país fez um acordo para a compra de 36 caças, no valor de US$ 5,4 bilhões, além da construção da fábrica no ABC. Ontem, nenhum representante da Akaer foi localizado para falar sobre o assunto.
Apoio. O secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São José, Alberto Mano Marques, que esteve na palestra, também defende que as peças do caça sejam produzidas na cidade. “A Prefeitura de São José vem acompanhando todo o processo e faz esforços para aquecer o mercado local”, disse ontem ao O VALE.
“A Saab adquiriu mais 10% da Akaer na semana passada. Ou seja, tem interesse na empresa, que tem toda a estrutura pronta na cidade. Não faz o menor sentido que seja produzido em outro lugar que não seja aqui”, afirmou Mano, que prevê a geração de 200 a 500 empregos na cidade. “São três pontos importantes. Primeiro, que a Saab é parceira da Akaer. Segundo, que a empresa tem a estrutura pronta na cidade. E, terceiro, que toda a cadeia produtiva de aviação está em São José”.
FONTE: O Vale
Joshua, meu caro, o motor do Super Hornet é americano, o motor do Rafale é francês. Qual o problema de o motor do Gripen NG ser americano? Aliás, isso nunca foi problema no âmbito do programa F-X2, uma vez que havia 66% de chances de o motor ser americano e 33% de chances de ele ser francês. Se o escolhido fosse o Super Hornet, o radar também seria americano e o IRST também. Se fosse o Rafale, ambos seriam franceses. O Gripen NG será o programa que mais transferirá tecnologia para as empresas brasileiras envolvidas no programa. Se o escolhido fosse o SH ou o Rafale, nem lataria do caça faríamos. E com a Saab, faremos muito mais do que a estrutura.
Faria algum sentido somente se a Embraer instalasse a linha de montagem em SJC e não em Gavião Peixoto. Mas é nessa última cidade que está a unidade de produtos de defesa da Embraer. Todo esse falatório é apenas cada um querendo puxar a coisa para o seu lado. Mas as células do Gripen que serão fabricadas/montadas no Brasil o serão em Gavião Peixoto. Claro que é a minha opinião, baseada no que se tem conhecimento do projeto, divulgado pela FAB, Saab e Embraer.
Esperou-se mais de uma década para bater o martelo do FX’-2 e a toda hora aparecem notícia novas que muitas vezes contradizem as já conhecidas tanto que daqui a pouco isso tudo vira um FAkE-X2.. Quanto a se fazer licitações ,eu não vejo o porque de tamanha perplexidade? Licitações são apenas consultas a interessado em prestar um serviço ,no caso ao Estado Brasileiro ,esse programa não está fechado , nos sabemos como são as coisas neste país!
Tá todo mundo louco, o programa desde o início diz que a EMBRAER que é associada ao programa, a AKAER é parceira da SAAB quase se oferecendo para ser subsidiária integral…
E um bando de sem noção dizendo que uma DISPARATE deste faz sentido…
Que sentido cara-pálida é a EMBRAER que vai desenvolver o Gripen F !!!!
Só faltava essa uma empresa sub sub querendo dar laço na Embraer… QUE CARA DE PAU !!!
E ainda tem cara que defende esta aberração…
Que licitação meu deus ???
O F-X2 acabou o contrato tá assinado e em vigor só querem mudar o lugar e quem vai fazer a montagem dos Gripen BR !!!
Só tem maluco sem noção !!!
O motor JAS39 é dos EUA, o radar é da Grã-Bretanha,sensor IRST é da Itália e por ai vai…….
Sobra para o Brasil fazer a lataria desse caça leve.
Colocar todos os ovos na mesma cesta é besteira
um Novo polo gera mais emprego que um já pronto
só a infraestrutura nenecessária geraria milhares de empregos
a nova região ganharia com avanço tecnológico e com certeza oferta de novos cursos
pois hj para aprender algo sobre avião só no f de mundo de SJC poxa Abc acesso fácil para milhões de pessoas seria ótimo para o Brasil
Meu ver deste negócio
Faz todo sentido pra mim.
Talvez seja o caso de se fazer uma licitação, já que é dinheiro público quem está bancando tudo isso, é as empresas nacionais que demonstrarem mais capacidades ganham o privilégio de fábricar as peças !
pois é!
veremos os próximos capítulos.
Boa notícia, mostra que a indústria nacional é competente e se importa com a defesa do país.