Mais de 20 aeronaves participaram de uma missão conjunta durante o exercício
Vinte e duas aeronaves, sendo quatro F-5EM da Força Aérea Brasileira, participaram hoje (10/10) de uma missão conjunta durante o exercício Salitre 2014, realizado no Chile. Foi o primeiro “pacote”, ponto alto do treinamento, quando várias esquadrilhas atuam de forma coordenada.
Oito F-16, oito F-5, quatro A-4 e dois A-37 decolaram por volta das 11 horas da Base Aérea de Cerro Moreno, em Antofagasta, para atacar alvos simulados no deserto do Atacama, entre as cidades de Antofagasta e Iquique. Os A-4 e A-37 realizaram os ataques, enquanto os demais aviões combateram a força oponente, representada por caças F-16 da Força Aérea Chilena, baseados em Iquique.
De acordo com o Chefe do Estado-Maior da Terceira Força Aérea, Coronel Paulo Roberto Moreira de Oliveira, além do treinamento dos pilotos, este tipo de missão é um desafio de planejamento. “Essas ações são coordenadas porque envolvem um número grande de aeronaves”, explica.
Em um dos caças, um piloto tem a função de “Mission Commander”, responsável pelo planejamento. “A coordenação entre a defesa aérea e a força atacante precisa ser bem realizada”, diz o Coronel Oliveira. O trabalho começa ainda no solo, quando são realizados briefings para todos os envolvidos.
No ar, o “Mission Commander” faz coordenações de acordo com a evolução tática. O Coronel Oliveira lembra ainda da importância de evitar situações de risco, como cruzamentos inesperados de aeronaves nos mesmos níveis de voo. “Esse é o grande desafio: coordenar as ações de cada fração para que, dentro da segurança de voo, possa acontecer o resultado final”, resume.
Após a missão, os pilotos se reúnem para debater cada etapa dos voos, as oportunidades de melhoria e situações que possam ter representado riscos. “Esses ensinamentos têm que ser registrados para os próximos voos”, completa o Coronel. De acordo com ele, esse é o momento de maior aprendizado de um exercício como a Salitre 2014.
Hoje, o “Mission Commander” foi um oficial da Força Aérea dos Estados Unidos. Até o fim do exercício, todos os países irão coordenar uma missão de pacote. O planejamento prevê a participação de um oficial brasileiro como “Mission Commander”, na próxima terça-feira (14/10).
FONTE: FAB
OK! Se puder lançar um Harpoon ou RB-15 da estação central e com Python 4/5 nos cabides externos tá mais que bom! Reabastecido no Ar pelos Trader e guiados pelo Trackers fica melhor ainda!!
Python 4/5 ? E os 217 AIM-9 Sidewinder que vieram do Kwait junto com os SkyHawks ? Alguém sabe se esses mísseis foram entregues para a MB ? Pois nunca vi um AF-1 nosso armado com os Sidewinders… E com 217 mísseis no paiol dava para fazer uns treinos de tiro real de vez em quando né…
Verdade estes AIM9 são modelos antigos estão vencidos, se não me engano alguns foram disparados em Natal após revisão do propelente. Estão servindo de base para o Piranha II e existe previsão de modernização.
O Fightinhawk argentino é considerado um outro caça diverso do Skyhawk. É um corpo de Skyhawk com recheio de Fighting Falcon F16. Mas, é necessário modernizá-lo. A vantagem dos AF1M é que ele foi modernizado atualmente, com glass cockpit. Creio que os caças da MB serão superiores por causa desta atualidade.
Sem bairrismo, o nosso A4 ou AF-1B/C, serão muito mais capazes. Só o radar Elta já faz uma senhora diferença a nosso favor.
Saudações a Turma da DAN… esses A-4 Argentinos sofreram alguma modernização ?
seria interessante uma reportagem sobre esses A-4 , para fazer um comparativo com os NOSSOS A-4 !
Também acho Rudinei PY3TO