A Saab está oferecendo seu caça Gripen à Força Aérea Colombiana (FAC), para substituir sua frota de caças Kfir, fabricado pela israelende IAI (Israeli Aerospace Industries).
Jonas Hjelm, diretor da área de negócios da Saab Aeronautics, disse durante a Feria Aeronáutica Internacional (F-AIR), na Colômbia, que a companhia ofereceu 15 Gripen, sendo 12 da versão “E” (Monoplace) e 3 da versão “F” (Biplace). A Colômbia está procurando por um caça multimissão de superioridade aérea e, segundo ele, o Gripen se encaixa perfeitamente nos requisitos colombianos.
Hjelm disse que ainda era cedo para dizer onde a Saab vai construir o Gripen para a Colômbia, mas acrescentou que a Saab usaria as instalações existentes no Brasil e na Suécia, no caso da empresa sueca seja a escolhida para fornecer o Gripen para a Colômbia.
A Saab, disse ele, está oferecendo um pacote de transferência de tecnologia muito abrangente, já que ela sabe que a Colômbia quer que a sua indústria aeronáutica dê um passo adiante.
A Saab espera a concorrência da Lockheed Martin, com o seu F-16 Fighting Falcon Block 70, a Eurofighter com o Typhoon e a IAI está oferecendo o Kfir Next-Generation (NG).
A Força Aérea Colombiana opera hoje o Kfir Block 60.
A ToT do programa Gripen seria uma boa opção para alavancar a indústria aeronáutica colombiana a um novo patamar.
É uma aposta para o futuro, se vier a ser concretizada.
Colômbia irá — isso se for mesmo comprar algum caça — com israelenses e americanos. Os outros se quiserem, fiquem aí iludidos…
Mais um motivo para o Brasil possuir duas classes de caças de combate, pois caso hipoteticamente a Colômbia aceite o Gripen E, isso irá quebrar a futura hemogenia do Brasil na região como detentor de um caça ´´moderno para missões do seculo 21´´. O Ideal seria possuir o Gripen E para defesa interna, e um outro caça com maiores capacidades para missões de incursão além de nossas fronteiras, ou até mesmo missões mais cirúrgicas no qual o Gripen E não pudesse operar devido a limitações naturais do projeto, por essa razão seria interessante determos mesmo que sem a transferência de tecnologia de imediato aeronaves com o padrão semelhante ao F-35.
E quando nosso governo deveria entrar em negociação junto a Saab para que pudessem fornecer junto a Colômbia os caças e fazer a transferência de tecnologia se for o caso! Fortificar nossa região e padronizar os efetivos e fortalecer muito nossa parceria Brasil/Colômbia.