Por Guilherme Wiltgen
A Sikorsky apresentou oficialmente ontem (05.05) a próxima geração da família de helicópteros pesados H-53, que deverá estar operacional no United States Marine Corps (USMC) em 2019.
Durante a cerimônia de lançamento, que contou com a presença de membros do Congresso, do Departamento de Defesa, dos principais fornecedores do programa e dos funcionários da empresa, o Comandante do USMC, Gen. James F. Amos apresentou também o nome da nova aeronave, que vai se chamar “CH-53K King Stallion”.
“O rollout do CH-53K introduz uma nova era na aviação do USMC e também é um importante marco nos 91 anos de história da nossa empresa”, disse Mick Maurer, Presidente da Sikorsky.
O CH-53K vai triplicar a capaciadade de carga externa, em relação ao CH-53E, para mais de 27.000 libras com um raio de ação de 110 milhas náuticas. “Com seus novos e potentes motores GE T408, nova estrutura, novas pás do rotor e controles fly-by-wire, os helicópteros CH-53K serão os meios que vão mover com mais velocidade e eficácia, as tropas e os equipamentos dos navios para a costa e para terrenos com maior altitude”, completou.
O novo motor GE T408 desempenha um papel chave no aumento da capacidade do CH-53K. Comparado com T64 do CH-53E, os três novos motores vão fornecer 57% a mais de potência com uma redução de 20% no consumo de combustível.
O CH-53K é um dos primeiros helicópteros projetado digitalmente em sua totalidade, o que permitiu a Sikorsky montar a aeronave dentro de um laboratório de realidade virtual 3D na sede da empresa em Stratford, antes da produção do protótipo começar.
O USMC pretende encomendar 200 unidades do CH-53K, formando oito esquadrões operacionais e um esquadrão de treinamento, afim de dar suporte aos seus requisitos operacionais.
Heli feio da bexiga.
A FAB bem que poderia dispor destes helis pesados. Seria muito útil! Sem contar o salto de apoio tático que se ganharia na região que o operar. Ja pensaram uma formação em Manaus e outra no Rio? Teríamos este suporte em desdobramento em todo o território nacional. Ja tentaram uma vez com os chinook e com o russo, não?
Poderia ser ótimo para a logística na região amazônica por exemplo, onde tem que se reabaster istalações do EB. Com quase 15t de carga, conseguiriam realizar quase todo serivço de logística por aqui. Sem contar a boa ajuda humanitária(O EB faz isso) que eles teríam em casos de catástrofes, que sempre ocorrem no País…