Pela primeira vez na história do País, um presidente da República se deslocou até o Ministério da Defesa para participar da reunião do Conselho Militar de Defesa, órgão que integra a estrutura organizacional da pasta e faz assessoramento direto à presidência com relação a normas gerais relacionadas à organização, preparo e emprego das Forças Armadas.
O presidente, Michel Temer, foi recebido com honras militares pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, e, em seguida, subiu para a reunião onde estavam presentes o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Sérgio Etchegoyen, os comandantes da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, além do secretário-geral da pasta, general Joaquim Silva e Luna.
A exemplo de outras reuniões do Conselho realizadas periodicamente, a pauta desta quinta-feira tratou de assuntos pertinentes à área militar, tais como orçamento das Forças Armadas em 2018, projetos estratégicos, apresentação de balanço das ações de Defesa em 2017 e perspectivas para este ano, base industrial de defesa e nova governança para o programa espacial brasileiro.
“Tive a oportunidade de conhecer aquilo que, parceladamente, eu já conheço, naturalmente, das várias atividades das Forças Armadas, mas, hoje, houve uma exposição sistêmica de tudo aquilo que as Forças Armadas fazem”, declarou o presidente Temer em breve fala com a imprensa na saída do encontro.
Em homenagem à primeira visita oficial do presidente ao Ministério da Defesa, e à sua primeira participação em uma reunião do Conselho Militar de Defesa, após o encontro, foi afixada uma placa comemorativa no Salão Nobre, localizado no gabinete do ministro, no edifício-sede da pasta.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, destacou que a placa foi uma forma simbólica de eternizar o orgulho das Forças Armadas com a visita do presidente. “Isso é algo que nós fazemos questão de registrar para sempre nesta Casa: a visita do senhor presidente, como grande chefe supremo das Forças Armadas, na oportunidade de, também pela primeira vez, em termos históricos, o Conselho Militar de Defesa recebe um presidente, tudo isso é algo, para nós, aguardado, e que vai permanecer na memória desta Casa e de todos aqueles e aquelas que a fazem. Muito obrigado, presidente, por esta honra e por esta alegria”, celebrou o ministro.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Eu li certo? É a primeira vez em mais de 30 anos de presidencialismo, que um presidente vai ao Ministério da defesa. É isso mesmo?
Achei que já tinha visto de tudo, mas isso foi uma surpresa.
3 a 5 % do PIb só vai via PEC André ! Não sonha muito não ! Já existe uma PEC de 2% parada no Congresso Nacional desde setembro do ano passado ! Pra mim é só mais uma reunião !
Boa sorte ao general Villas Boas.
Mais do que discutir orçamento das forças armadas no decorrente ano apenas em uma reunião é discutir o melhor emprego do dinheiro ao reformar regalias nesse orçamento e ampliar os recursos financeiros entre 3 a 5% do pib. Portanto representantes do legislativo (presidentes da Câmara e Senado) deveriam participar dessa reunião se é para ter algum resultado satisfatório do encontro, se não passará a ser mais um compromisso formal de autoridades, nada mais (protocolo, mais do mesmo, padrão etc). Isso responde sua pergunta Cléber!
Temos que considerar estrategicamente o tamanho do Brasil, que por sua vez requer uma quantidade proporcional de meios (terra, oceano e ar), meios esses o mais modernos possíveis e o custo para manter esse arsenal, identificar supostas ameças e o poderio dessas ameaças, decretar crime hediondo e lesa pátria contigenciamentos nesse setor que só visam prejudicar as forças armadas enfim uma política de Estado que norteiem a soberania nacional alicerçado em um sistema de defesa respeitado internacionalmente – isso para se referir apenas aos meios materiais, sendo o profissionalismo e a capacidade de empregar as armas com letalidade um braço do poder militar brasileiro. Por isso que a porcentagem do pib deve ser elevada para desenvolver, adquirir e manter.
Será que saiu algo de produtivo nesta reunião ?
Esse Gen. Villas tá na hora de aposentar .. Sinceramente o cara tá precisando do inss e não larga o osso.
Ele tem uma doença degenerativa…
Já está chegando ao final o seu comando.
Como o Bardini bem disse ele está no final de seu comando, o Villas Boas Não trabalha Sozinho ele possui apoio da cúpula do auto comando do Exercito juntamente com ele e nessa Primeira foto percebe-se a presença do General de Exercito Joaquim Silva e Luna atual Secretário Geral do MD conversando algo com o General Villas Boas!