Caro Leonardo, no caso dos oficiais brasileiros não é questão de racismo, porque se por um acaso vc tivesse um grupo de soldados somente brancos iria acontecer a mesma coisa – oficias não se misturavam c/ os soldados. O problema aí é o que vemos até hoje o complexo de “otoridade” o sujeito não é nada, mas se subiu um degrauzinho já acha que esta no topo do mundo e começa a tratar seus antigos colegas de maneira diferente e foi nesse sentido que o pracinha falou – tratamento quanto a patente.
Abs.
Luciano citaste dois exemplos de racismo. Os oficiais comiam com soldados, mas com os brancos. Nossos soldados comiam todos juntos e nossos oficiais brancos então comem separados. O preconceito era gritante e continua sendo.
Parabéns por postar essa matéria num país sem memória. A 2ª GM teve situações bem interessantes p/ se observar e analisar, como, por exemplo :
– O Brasil mandou tropas p/ lutar na Europa contra o totalitarismo, pela democracia, mas era chefiado por um ditador – Getúlio Vargas.
– Assisti recentemente um documentário sobre o 1º batalhão de tanques americanos operados por negros. Eles eram fortemente segregados dentro das forças armadas e ainda foram treinar em campos sulistas, que como todos sabem são altamente racistas ( ainda mais naquela época ). Foram p/ Europa lutar contra um regime cujo ódio racial era política de estado, mas não podiam lutar contra seus próprios superiores ( nem todos, é verdade, mas só após a guerra ( 1948 ) que o presidente Truman emitiu uma Ordem Executiva que proibiu oficialmente distinção de natureza racial ou religiosa nas forças armadas americanas ).
– Misturando as 2 situações : em um documentário nacional, depoimentos de soldados brasileiros relataram que os soldados negros americanos ficavam admirados ao ver que os soldados negros brasileiros serviam ao lado dos brancos, e não em unidades segregadas. Já os brasileiros ficaram admirados ao ver que na hora de comer os oficiais americanos entravam na fila junto c/ os soldados, sem qualquer privilégio e comiam a mesma coisa que o soldado raso, já os oficiais brasileiros … “quanta diferença” disse um ex-praçinha.
Parabéns para vocês do site defesaaereaenaval. Como um historiador que gosto também de assuntos militares, é uma bela recordação assistir este vídeo. Infelizmente, para um país sem memória e onde os interesses pessoais ou de certos setores da sociedade ainda prevalecem sobre os interesses do país e os da maioria das população, é uma bela recordação, de tempos difíceis para a humanidade, mas de heroísmo quando como irmãos, lutamos pela liberdade.
Caro Leonardo, no caso dos oficiais brasileiros não é questão de racismo, porque se por um acaso vc tivesse um grupo de soldados somente brancos iria acontecer a mesma coisa – oficias não se misturavam c/ os soldados. O problema aí é o que vemos até hoje o complexo de “otoridade” o sujeito não é nada, mas se subiu um degrauzinho já acha que esta no topo do mundo e começa a tratar seus antigos colegas de maneira diferente e foi nesse sentido que o pracinha falou – tratamento quanto a patente.
Abs.
Luciano citaste dois exemplos de racismo. Os oficiais comiam com soldados, mas com os brancos. Nossos soldados comiam todos juntos e nossos oficiais brancos então comem separados. O preconceito era gritante e continua sendo.
Parabéns por postar essa matéria num país sem memória. A 2ª GM teve situações bem interessantes p/ se observar e analisar, como, por exemplo :
– O Brasil mandou tropas p/ lutar na Europa contra o totalitarismo, pela democracia, mas era chefiado por um ditador – Getúlio Vargas.
– Assisti recentemente um documentário sobre o 1º batalhão de tanques americanos operados por negros. Eles eram fortemente segregados dentro das forças armadas e ainda foram treinar em campos sulistas, que como todos sabem são altamente racistas ( ainda mais naquela época ). Foram p/ Europa lutar contra um regime cujo ódio racial era política de estado, mas não podiam lutar contra seus próprios superiores ( nem todos, é verdade, mas só após a guerra ( 1948 ) que o presidente Truman emitiu uma Ordem Executiva que proibiu oficialmente distinção de natureza racial ou religiosa nas forças armadas americanas ).
– Misturando as 2 situações : em um documentário nacional, depoimentos de soldados brasileiros relataram que os soldados negros americanos ficavam admirados ao ver que os soldados negros brasileiros serviam ao lado dos brancos, e não em unidades segregadas. Já os brasileiros ficaram admirados ao ver que na hora de comer os oficiais americanos entravam na fila junto c/ os soldados, sem qualquer privilégio e comiam a mesma coisa que o soldado raso, já os oficiais brasileiros … “quanta diferença” disse um ex-praçinha.
vou doar uma panela velha para ajudar na construção das corvetas classe Tamandaré hehe
Nossa nem parece Brasil…o povo todo unido por um bem maior.
Caro Padilha,
Obrigado por postar tão relevante vídeo histórico. Pedaço da história do nosso país. Saudações!
Também gostei de conhecer.
Parabéns para vocês do site defesaaereaenaval. Como um historiador que gosto também de assuntos militares, é uma bela recordação assistir este vídeo. Infelizmente, para um país sem memória e onde os interesses pessoais ou de certos setores da sociedade ainda prevalecem sobre os interesses do país e os da maioria das população, é uma bela recordação, de tempos difíceis para a humanidade, mas de heroísmo quando como irmãos, lutamos pela liberdade.
Parabéns pela publicação do vídeo , pois é um pedaço da nossa história que podemos ver agora .