EC135 T2+ da Helibras vai auxiliar nas atividades de busca e repressão de contrabando
Desde o último sábado (6), o helicóptero EC135 T2+ da marca Helibras/ Airbus Helicopters, operado pela Receita Federal do Brasil, está na cidade de Foz do Iguaçu para mais uma missão de busca e repressão de contrabando no estado paranaense.
Com a proximidade do Natal, o movimento na fronteira do país que liga o Brasil a cidades do Paraguai e Argentina tende a se intensificar. Dessa forma, a atividade da Receita está mobilizando as Delegacias de Foz do Iguaçu, com uso do helicóptero da instituição, que se deslocou para a cidade para cumprir essa missão, e também de equipes com cães farejadores para auxílio no solo.
A aeronave é equipada com câmera de imageamento térmico e sensores infravermelhos para detectar e identificar qualquer presença suspeita, além de equipamentos de visão noturna para enxergar o solo mesmo à distância e durante a noite. “Esses aparelhos tornam a nossa tarefa muito mais segura e discreta, o que aumenta a eficácia de nossos voos. O que se vê no ar, com o auxílio das câmeras é imediatamente repassado para as equipes terrestres ou náuticas e também contribui para o planejamento de futuras ações”, explica Leandro Calazans Leal, auditor-fiscal da Divisão de Operações Aéreas da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
As fiscalizações e atividades de inteligência passaram a contar com esses vetores aéreos modernos em 2007, quando foram entregues os dois primeiros helicópteros da Receita Federal do Brasil, entre eles o EC135 T2+ da Helibras. O sistema de vigilância aérea, conjunto mais importante para a missão da aeronave, assim como alguns outros, foram desenvolvidos, homologados e instalados pelos engenheiros brasileiros na fábrica da empresa em Itajubá (MG) antes da entrega dos helicópteros e o treinamento operacional foi realizado pelo Centro de Treinamento no Brasil.
“O helicóptero nos dá a possibilidade de ampliar as dimensões de uma missão. A partir dos céus já realizamos grandes operações nessa região”, conta o Comandante Leandro.
FOTO: Helibras
DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica
Na minha visão, o EB deveria é se desfazer dos Panteras que estão sendo modernizados e doá-los para as forças para-públicas (IBAMA, PF, PRF, RF, PMs, etc…), a mesma coisa os Esquilos. Seriam muito úteis à estas forças públicas e abriria espaço para a contratação de novos helicópteros mais capazes, visando a criação de mais uma indústria de asas rotativas no país. Eu optaria pelos AW-109 e AW-139/149/189, são aeronaves que atenderiam tanto ao mercado militar, quando civil. Isto criaria uma concorrência interna e equilibraria as forças por aqui, além de diminuir a importação de aeronaves prontas. A Balança Comercial (ou Balanço de Pagamentos) agradeceria muito.
Até mais!!! 😉