Órgão de apoio técnico normativo do Comando Logístico, a Diretoria de Material de Aviação do Exército (DMAvEx) incumbe-se de superintender as atividades logísticas de suprimento e de manutenção de materiais relacionados especificamente à Aviação do Exército (AvEx).
O Diretor de Material de Aviação do Exército lançou o Programa Mais Qualidade para a Gestão do Material da Aviação do Exército, visando à adequação dos processos e dos procedimentos necessários à melhoria contínua da Logística da Aviação do Exército e ao respeito ao ordenamento jurídico vigente.
O Programa tem como premissa o cuidado com o ciclo de vida do material de Aviação do Exército (AvEx), que exige o máximo de exatidão e correção. Não há espaço para improvisações nem para descumprimentos das normas, ou seja, tudo deve acontecer exatamente como previsto nas documentações técnicas e em suas padronizações, com extrema meticulosidade no controle das intervenções e do próprio ciclo de vida do material.
Como todo programa que visa à mudança de atitude e da forma de pensar, esse deve atuar nos mais variados campos, utilizando, para isso, melhor capacitação, meios de mobilização, palestras, visitas de orientação e eficiente estratégia de comunicação e convencimento.
Está dividido em 15 subprogramas que buscam abranger todas as áreas de responsabilidade da Diretoria de Material de Aviação do Exército, iniciando pelo ambiente de trabalho, atribuindo prêmios de qualidade, e realizando visitas, reuniões e viagens. Dessa maneira, deseja-se valorizar o capital humano, o bem mais importante de uma instituição em que, pela natureza de sua atuação, os erros são quase sempre inadmissíveis, criando um ambiente de trabalho favorável a um elevado rendimento e à eficiência.
Tal Programa contempla ações em várias áreas, como infraestrutura, modernização dos hangares, ferramental, material de apoio ao voo, inventário e patrimônio, o que remete, mais uma vez, para a melhoria nas condições de trabalho do pessoal envolvido com a área de aviação, adequando estruturas antigas do Sistema de Aviação do Exército.
Trata, também, de Tecnologia da Informação, rastreabilidade automatizada e digitalização, melhorando o controle de forma geral com o aumento do uso da tecnologia e utilizando ferramentas essenciais para uma gestão de qualidade eficiente. Isso fornecerá indicadores necessários para que as decisões gerenciais possam ser tomadas com assertividade e economia.
Por fim, o Programa versa sobre assuntos inerentes à busca incessante de aperfeiçoamento e especialização, vetores essenciais para quem trabalha com material tecnológico de última geração e que, a cada dia, aperfeiçoa-se por meio de simulação, de contratos de suporte logístico com previsão de treinamento do pessoal on the jobing training.
Modernização das frotas de Pantera e Esquilo/Fennec
Decorrente da necessidade de aperfeiçoar os sistemas dos helicópteros e da obsolescência de alguns componentes, o Exército Brasileiro (EB), por intermédio do Comando Logístico, assinou contrato com as empresas Helibras S.A. e Turbomeca do Brasil, para a modernização das 34 aeronaves Pantera e das 36 aeronaves Esquilo/Fennec da frota da AvEx.
A modernização do helicóptero Pantera obedeceu a várias premissas, dentre elas, a disponibilização da frota para mais 25 anos de operação, a melhoria dos processos de manutenção, o aproveitamento do ferramental existente, com aquisição mínima de novas ferramentas, a formação de recursos humanos, baseada em um processo de adaptação, o aumento da segurança de voo e ganhos operacionais.
O pacote de modernização do AS365 K2 – Super Pantera inclui novos motores Arriel 2C2 CG controlados por Fadec de duplo canal, piloto automático de quatro eixos, quatro telas de LCD, nas quais são exibidas as informações primárias de voo e de navegação, uma tela de missão, um display de LCD de backup para as informações de voo, um display de monitoramento das informações da célula e do motor com indicador de primeiro limite, um novo radar meteorológico, e um novo rotor de cauda de 10 pás. Esse pacote conferiu, entre outras capacidades, maior potência aos motores, possibilidade de voo com óculos de visão noturna (OVN/NVG), redução da carga de trabalho dos pilotos, com ganho no cumprimento da missão, e na segurança de voo.
O pacote de modernização do AS550 A2 Fennec inclui, novo painel de instrumentos digital, dentro do conceito glass cockpit e a atualização dos instrumentos de rádio navegação. Esse pacote aumentou a navegabilidade da aeronave, incrementando a segurança de voo.
O limite longo para a entrega total das aeronaves é 2019. Até o momento, já foram recebidos quatro HA-1 Fennec e dois HM-1 Pantera.
Projeto H-XBR (H225M) – A Ampliação da Capacidade Operacional do Exército
O programa H-XBR é um projeto de desenvolvimento e produção de helicópteros de médio porte de emprego geral para as Forças Armadas Brasileiras. De origem francesa, o H225M Caracal, ou HM-4 Jaguar na designação do EB, é fabricado pela Helibras, empresa do grupo Airbus Helicopters, e é equipado com dois motores Makila 2A da Turbomeca.
Cumpre missões de infiltração e de exfiltração aérea de tropas de transporte logístico, de busca e resgate, de operações especiais e de evacuação aeromédica, além das missões de misericórdia e humanitárias.
O Projeto foi concebido para tornar o Brasil, por meio da Helibras, sediada em Itajubá (MG), um centro de excelência para helicópteros, vislumbrando-se quatro eixos de atuação:
– Centro de engenharia: Com know-how de alto valor agregado e com o que há de mais moderno em termos de helicópteros, fazendo integração de sistemas e suas modificações;
– Produção de helicópteros: Linha de montagem e produção de componentes, atuando em personalização, em motores e em equipamentos;
– Centro de treinamento e simulador: Simulador completo para o H225/H225M, que alcançará operadores civis e militares; e
– Polo de manutenção, reparo e revisão até o terceiro nível: Facilitação dos trabalhos e diminuindo os tempos
de parada das aeronaves.
Nesse Projeto, as três Forças trabalham integradas sob a coordenação da Força Aérea Brasileira (FAB), por intermédio da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
A assinatura do Contrato Comercial de Cooperação Industrial e Compensação Comercial ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, em 2008.
Foram adquiridos 50 helicópteros, sendo dezesseis unidades distribuídas para cada Força e duas para apoio à Presidência da República, sob a responsabilidade da FAB. O EB já recebeu cinco helicópteros e há o planejamento de receber mais dois por ano, de 2015 a 2018, e os três últimos em 2019.
Em 2010, como suporte ao Projeto H-XBR, o EB iniciou o Projeto Acolhimento para apontar providências e reflexos para a Força Terrestre, com destaque para o Sistema de Aviação do Exército e ações relacionadas ao pessoal, à logística, à doutrina, ao ensino, à ciência e tecnologia, às finanças, à infraestrutura, ao preparo e emprego da Força Terrestre. O Projeto Acolhimento é composto pelos Planos de Logística e Compensação, de Ciência e Tecnologia e de Infraestrutura.
Envolve o Órgão de Direção Geral (Estado-Maior do Exército – EME) e os Órgãos de Direção Setorial (Comando de Operações Terrestres, Departamento de Engenharia e Construção, Comando Logístico, Departamento-Geral do Pessoal, Departamento de Ciência e Tecnologia e Secretaria de Economia e Finanças).
Os Planos estão sendo gerenciados e acompanhados pelo EME. Com relação à infraestrutura, atualmente estão bastante adiantadas as construções, na Base de Aviação de Taubaté (BAvT), do novo hangar do Batalhão de Manutenção e Suprimento, do Centro de Instrução; e, em Manaus, as instalações do Centro de Simulação do segundo hangar no 4° Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx).
FONTE: EB
O AH-1Z e a melhor escolha pra o exército Brasileiro comprando via FMS, 36 unidades sairiam bem em conta. Falta e vontade política no Brasil, da pra manter uma boa frota no EB.
CH-47 e AH-1Z não e sonho e so esforço e trabalho, temos ainda a guerra egos entre as forças.
O AH-1Z e a melhor escolha pra o exército Brasileiro comprando via FMS, 36 unidades sairiam bem em conta. Falta e vontade política no Brasil, da pra manter uma boa frota no EB.
CH-47 e AH-1Z não e sonho e so esforço e trabalho, temos ainda a guerra egos entre as forças.
SPECTRE, sofremos mesmo! kkkkk
Pois é Mateus ,,, vc leu as reportagens de hoje aqui no DAN,, 07/11/2015………parece que estávamos adivinhando kkkk
SPECTRE, sofremos mesmo! kkkkk
Pois é Mateus ,,, vc leu as reportagens de hoje aqui no DAN,, 07/11/2015………parece que estávamos adivinhando kkkk
Então o que vai ser me perguntou o Ministro ………. Mi 28 Nigth Hunter ; Apache ou Alligator ,,,,, fiquei pensativo ….olhei bem na cara dele e……..ai… ai…minha Mããããeeeee me acordou……….como sofremos nós os entusiastas ! !
Então o que vai ser me perguntou o Ministro ………. Mi 28 Nigth Hunter ; Apache ou Alligator ,,,,, fiquei pensativo ….olhei bem na cara dele e……..ai… ai…minha Mããããeeeee me acordou……….como sofremos nós os entusiastas ! !
Falou e disse spectre, acho que as vzs ate daria para fazer aquisiçoes de algumas unidades, mas parece q oq falta msm, mais parece ser força de vontade.
Administração é quase tudo nessa vida minha gente
O que faz falta , mais faz ** MUUIIITTAA FALTA ** mesmo , são umas 3 DUZIAS de HELICÓPTEROS DE ATAQUE ,,, com certeza elevaria o nosso EXERCITO BRASILEIRO ao patamar bem mais elevado ,,,,,,,,,,,oohh seria demais , vê se faz uma GRAÇA ai pelo menos uma vez Sr MINISTRO DA DEFESA ,,,,,,,,,,AIIIIIII COMO EU SOFRO !!!!!!!!
Falou e disse spectre, acho que as vzs ate daria para fazer aquisiçoes de algumas unidades, mas parece q oq falta msm, mais parece ser força de vontade.
Administração é quase tudo nessa vida minha gente
O que faz falta , mais faz ** MUUIIITTAA FALTA ** mesmo , são umas 3 DUZIAS de HELICÓPTEROS DE ATAQUE ,,, com certeza elevaria o nosso EXERCITO BRASILEIRO ao patamar bem mais elevado ,,,,,,,,,,,oohh seria demais , vê se faz uma GRAÇA ai pelo menos uma vez Sr MINISTRO DA DEFESA ,,,,,,,,,,AIIIIIII COMO EU SOFRO !!!!!!!!