Em 31 de março de 1980, o Sea Harrier Intensive Flying Trials Unit (700A Naval Air Squadron) se transformou em 899NAS e, a partir de então, virou a sede do esquadrão de treinamento para o Sea Harrier.
O primeiro esquadrão operacional, o 800 NAS, também foi formado em 31 de março de 1980, sob o comando do Lt Cdr Tim Gedge, inicialmente para operar a partir do primeiro navio-aerodrómo da classe Invincible.
Em 20 de maio de 1980, o Lt Cdr Robin Kent realizou o primeiro pouso a abordo com o Sea Harrier no HMS Invincible.
O Sea Harrier foi declarado operacional em junho de 1981 e o 800NAS foi transferido para o HMS Hermes (R 12), que havia recebido recentemente uma “ski jump” de 12 graus.
Em janeiro de 1981, o 801NAS se tornou o segundo esquadrão operacional, e foi designado para operar a partir do HMS Invincible.
Deram um show nas Falklands, um grande caça!!!!!
Uma aeronave com limitações de carga e asas pequenas mas ainda sim fantástica! O Harrier merecia uma versão III e não estou falando do F-35! Os ingleses chegaram a imaginar uma versão de Fragata Type 21 “escort carrier” com um sistema revolucionário de lançamento/recolhimento sky hook, mas gostei mais da versão da Fragata 21 com pista e rampa sobre o passadiço como se tivesse “de boné”. Esses seriam os caças e bombardeiros “de fortuna” da frota, sem eles e seus mísseis Sidewinders L a frota inglesa teria sido derrotada pelos Hermanos em 82!! O que aprendemos e aplicamos disso tudo? Pouco, talvez na década de 20 tenhamos um PA completo, superior ao 25 de Mayo de 82, com Trackers, Traders, helis de todo o tipo e Skyhawks modernizados, quiçá no fim da década teremos o Sea Gripen, ainda sim seria muito difícil conseguir superar uma Tipo 45! Sem o apoio de satélites, Subs nucleares ou Drones os Sea Gripen terão que emitir e se expor aí babau!! O armamento adequado deverá ser um míssil supersônico de grande alcance e com baixíssima assinatura radar. O RB15 não e supersônico! No fim das contas só sobraria o sub nuclear como real opção de intimidação! Outra lição de 82!!
Concordo plenamente.
Já viu as fragatas chilenas Almirante Latorre? 24 mísseis Seasparrow, 36 Harpoons, 36 SM-1MR RIM 66E e sistema Goalkeeper. Nada temos aqui a contrapor, hoje o Chile é a maior potência do continente Sul.
Digo: onde se lê 36, leia-se 40 RIM66E (defesa anti-aérea de área)
Carlos…
Há apenas 2 “La Torres” em serviço que não contam com
um canhão médio , nem mesmo um helipad para abastecer
helicópteros e o míssil SM-1 sobrevive apenas porque os
EUA abdicaram do seu uso retirando-os das fragatas OHPs,
mas, estes misseis estão no fim de sua vida útil agora e as
duas fragatas já estão com 29 anos.
Individualmente os chilenos apresentam navios melhores que
os nossos, mas, são muito poucos, apenas 8 combatentes de
superfície, deduzindo os que encontram-se em manutenção,
o número cai ainda mais.
Há apenas 4 submarinos, 2 modernos e 2 que apesar de
modernizados já completaram 30 anos.
Quanto às lanchas “misileras” já deram baixa nas 4 alemãs,
a wikipedia ainda não atualizou, mas, o site oficial da marinha
chilena já, restando “apenas” as 3 israelenses com 40 anos de
serviço !
A marinha brasileira no geral ainda é superior e apesar da penúria
ainda há melhor perspectiva futura que a marinha chilena.