A Marinha do Brasil aguarda o resultado de exames feitos no Instituto Médico Legal (IML) para avaliar se há relação entre a parte de uma perna humana encontrada na Praia Negra, em Maricá, RJ, na segunda-feira (5), e o acidente aéreo com o caça no dia 26 de julho em Saquarema. O piloto está desaparecido desde que a aeronave caiu no mar durante um treinamento padrão de ataque a alvos de superfície. A 82ª Delegacia de Polícia está responsável pela investigação do caso da perna achada por pescadores.
Por meio de nota, a Marinha informou que “tomou conhecimento, não oficialmente, do aparecimento de uma parte de um corpo humano no litoral de Maricá.
A Força está tomando as providências para averiguar se há relação com o acidente ocorrido em 26 de julho. Para tanto, estabeleceu contato com o Instituto Médico Legal a fim de proceder com os exames necessários”. De acordo com a Polícia Civil, a parte da perna foi encontrada por pescadores no balneário.
A costa de Maricá é limite com a de Saquarema, e a companhia não descarta a hipótese da parte humana ter sido levada para a Praia Negra por correntes marítimas, como aconteceu com os pneus do trem de pouso da aeronave, que foram encontrados na costa de Arraial do Cabo e Cabo Frio. As peças foram as únicas do caça localizadas até o momento.
Causas do acidente
A corporação abriu um Inquérito Policial Militar, que tem prazo para a apresentação de um parecer em até 60 dias depois da abertura do processo, no dia 27, um dia após a aeronave desaparecer no mar. Uma comissão também investiga o caso.
Sinal da aeronave
A Marinha confirma que a aeronave era vista nos radares do mapa aéreo brasileiro e sumiu no ponto da queda, em Saquarema. O órgão informou ainda que o caça não possuía equipamento GPS (Global Positioning System ou Sistema de Posicionamento Global), mas tinha dois equipamentos Personal Locator Beacon (PLB), espécie de localizador para o piloto.
Os equipamentos estavam instalados no colete, com acionamento manual; e no assento ejetável, com acionamento automático durante a ejeção do assento. Entretanto, segundo a Marinha, “até o momento, não foi detectado qualquer sinal proveniente desses equipamentos”.
FONTE: G1
Desde de o começo estava claro que o piloto estava morto.
A nebulosidade sobre o caso para mim, foi mais pra esconder as falhas e a precariedade que se encontram nossas forças em muitos quisitos!
Alguns diziam que estavamos querendo dar uma de entendidos e sabichões, ou até mesmo advinhadores, mas na verdade pra uqem tem o minimo de noções de segurança estava claro o que tinha acontecido com o piloto e com a aeronave.
Infelismente o piloto está morto e é apenas mais um nobre o obestinado guerreiro que tomba sem que se tenha se quer esclarecimentos definitivos para o caso!!!
Mais de um mês do acidente fica difícil acreditar que o piloto esteja vivo mesmo sabendo que a esperança é a última que morre.