Com 2 canhões de 30 milímetros com taxa de disparo na ordem de 4800 tiros por minuto + 12 mísseis, criando uma sólida zona de defesa com 20 quilômetros e 15 km de altitude + radar ESA + 4 canais independentes de monitoramento do alvo + rastreamento electro-ótico + eletrônica moderna = o melhor SHORADS no Mundo!
Sabe qual é o problema? O problema é que não teremos sistemas o suficiente para proteger todas as áreas realmente carentes de defesa aérea em caso de guerra. Vai ser + ou – assim. Vão atacar a hidrelétrica de Foz, então carrega-se o sistema até Foz e monta-o. Nada de ataque. Então alguém diz, vão atacar Tucuruí, então pega o sistema enfia num avião mudando-o de Foz para Tucurí, depois alguém diz, vão atacar…, tranfere-se o mesmo sistema para… Coisa ridícula! Tem que ter sistema para proteger os mais de 200 milhões de patrícios, usinas hidrelétricas, portos, aeroportos, instalações nucleares, grandes complexos industriais, todos ao mesmo tempo. Mas em se tratando de Brasil! Vai ser pela logística, e proteção, imaginado a operação acima. Alguém duvida?
Amigos,
Creio que o Pantsir não poderia caber no C-390, cujas dimensões internas previstas são similares as do C-130… Ademais, o sistema é bastante pesado ( tem fontes que citam até 38 toneladas ), o que o coloca inevitavelmente acima da capacidade de carga prevista do C-390 ( algo em torno das 23 toneladas )
Salvo engano, o único sistema dessa mesma categoria do Pantsir que poderia se-lo é o BAMSE sueco…
Olá Grande _RR_.
Você se faz presente aqui tbm bom…
Vim colocar um dado importante, esse Pantsir-S1 é muito móvel, haja visto que vários sites russos tem levado em consideração a capacidade de remoção da torre, no caso pode levar a carroceria adaptada de um guarani por exemplo e levar a torre pra ser instalada sobre o veiculo no local. Os subsistemas do mesmo podem ser levados separadamente e montado no local. Porém tem todo aquele engasgo de se adaptar ao sistema russo, parte mais difícil creio eu será integrá-lo com os demais presentes nas Forças Armadas Brasileiras.
Um adendo que tenho que por de forma negativa, os canhões são muito imprecisos, se acha que estou brincando ou falando besteira veja o programa russo “THE PROVING GROUND” sobre ele, vai notar que o mesmo dispara varias saraivadas e não consegue acertar um (vant) de teste.
MalExGrimmjow,
Olá, amigo!
Mesmo que o Pantsir possa ser desmontado, ainda assim haveriam problemas…
Se ele tiver que seguir desmontado, isso significa que ele jamais chegaria em condições de ser utilizado no momento de sua chegada no espaço de batalha… Precisaria passar por uma montagem prévia que poderia consumir um tempo precioso, numa situação que provavelmente exigiria pronto emprego…
Seu peso também exigiria mais de uma aeronave para carrega-lo desmontado, caso se opta-se pelo C-130.
E como não se pode exigir que o Pantsir possa ir de um canto a outro do País apenas por seus próprios meios ( levaria tempo demais, além de haverem localidades nas quais ele certamente não poderia ir ), o mais correto é utiliza-lo em regiões que permitam maior mobilidade de veículos pesados ( centros urbanos, de preferência, onde se poderia liga-lo a rede elétrica local ).
Por fim, a precisão normalmente depende do sistema de controle de fogo, que garante a máxima precisão dentro do alcance efetivo. Nesse caso particular, creio que a maioria dos problemas é questão de correções de software ou do posicionamento das próprias armas. É bem verdade que um canhão bem projetado também ajuda, mas no geral todas as armas de 30mm pra cima o são… Canhões ou se convertem no ultimo recurso ( mísseis terão preferência ) ou são utilizáveis dentro de uma situação específica ( defesa da unidade de tiro, por exemplo ). Se for pra utilizar canhão, é porque a coisa tá feia e/ou algo deu muito errado com os mísseis…
Pessoal, vejam o novo ROC sobre aquisição de bateria antiaérea, colocaram o requisito para ser transportado por C-130 como “complementar” e não como “absoluto”.
Não importa o C130. O importante é que caiba no C390!
Essas baterias deveriam ficar estacionadas na área de defesa de grandes instalações hidrelétricas do Brasil como por exemplo Itaipu, Belo Monte, São Luis dos Tapajós, etc… que são alvos estratégicos e que se forem atingidos levariam o país a um “black out” e consequente perda da capacidade industrial, certamente logo após as olimpíadas quando o COI obriga a instalação de defesas anti-aéreas as baterias Pantsir serão removidas para esses locais, isso se o comando do EB tiver o bom senso para tal, quanto ao aerotransporte pelo cargueiro KC-390, bem ele terá um compartimento de carga com 18,5 metros de comprimento por 3,35 m de largura por 3,20 de altura , já o pantsir tem 6,1 m de comprimento por 2,5 de largura por 4 metro de altura por tanto ele não caberá no KC-390 tambem a menos que removam a antena do radar de aquisição de alvos para o transporte, daí pode ser que caiba, senão nada impede que o mesmo seja transportado por carretas e quanto a comunicação em rede com os protocolos de comunicação usados pelo brasil isso pode ser facilmente solucionado pela engenharia nacional, eu visto a camisa do PANTSIR-S1, excelente aquisição e motivo de orgulho para nossas forças armadas.
Eu acho um sistema de defesa aéreo fantástico,com a transferência de tecnologia teremos um ótimo equipamento para a defesa de nosso espaço aéreo
Como ele é atualmente não serve para que as forças armadas querem, porém se houver ” transferência de tecnologia “, nada impede que seja adaptado para isso ! Alguém sabe se o Pantsir-S1 pode ser transportado no KC-390 ?
Essa compra foi só por imposição do COI e para liberar exportação de carne para Rússia. O EB e a FAB não aprovaram esse russo que não cabe o C-130 e não entra em rede com os Cindactas. É bom pra quem tem radar russo e tem aviões cargueiros grandes.
Mas pra quê ter um sistema desses aerotransportável, se a função dele é ficar parado na defesa anti-aérea de pontos estratégicos? Se a FAB, o EB e a MB querem levar ele pra lá e pra cá de avião, que comprem um avião maior então. Ou então que se compre mais unidades e espalhem pelo restante do país.
Até mais!!! 😉
Wellington Góes,
Pelo contrário…
A capacidade de ser aerotransportado significa que se tem capacidade verdadeiramente estratégica, podendo se deslocar para todos os pontos do país rapidamente em caso de necessidade.
É importantíssimo também ser capaz de se deslocar sistemas de defesa aérea como esses por todo o país em aeronaves que respeitem os limites das pistas por aqui… Não é possível para a FAB, por exemplo, utilizar um An-124 Ruslan em tudo quanto é canto do país…
Manter unidades fixas não é o melhor em um ambiente onde se pode ter grande capacidade de coleta de dados por um potencial adversário, que podem localizar previamente as posições antes de ataca-las. Por tanto, é mais que conveniente que se possam move-las de um lado para outro para confundir o máximo possível o atacante.
Não aprovaram?
Cara, pesquise mais. Foi os Comandos do Exército, Marinha e Força Aérea que aprovaram o Pantsir-S1 e até mudaram os requisitos e retiraram o requisito de absoluto para ser transportável por um C-130.
Pesquisar nos leva a não falar bobagens.