Por Thiago Gomes
Operando a partir da Ala 5 (nova denominação da Base Aérea de Campo Grande), avião-radar E-99, da Força Aérea Brasileira (FAB) está monitorando as fronteiras com a Bolívia e Paraguai, em trabalho de repressão ao tráfico de drogas. A aeronave deslocada para a região está integrada à Operação Ostium, deflagrada há dez dias pela Aeronáutica para patrulhamento das faixas de fronteira.
No Mato Grosso do Sul, o E-99 é apoiado por dois radares móveis, instalados em Corumbá e Dourados. A missão é coibir o tráfico aéreo da cocaína boliviana e da maconha paraguaia, que nos últimos meses teria se intensificado por meio de voos clandestinos. Além do avião-radar, o patrulhamento está sendo feito pelas aeronaves de caça A-29 Super Tucano, helicópteros H-60 Black Hawk e AH-2, as de reconhecimento R-35A e RA-1 e Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450.
As ações fazem parte do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), do Ministério da Defesa, e devem prosseguir até o fim do ano. Elas envolvem voos de monitoramento e patrulha, instalação temporária de radares móveis em cidades próximas às fronteiras, além de Chapecó (SC); reforço das atividades aéreas nas bases da FAB; e deslocamento de aeronaves militares para cidades como Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Dourados.
FONTE: Correio do Estado
Até que enfim uma operação com maior duração e de maior envergadura no ambito de negação do espaço aéreo .
Victor, a autorização para o abate está delegada ao Comandante da Aeronáutica. Uma vez desrespeitadas todas as etapas do protocolo pela aeronave hostil (desde o seu reconhecimento até o tiro de advertência), não haveria porque o Comandante negar a autorização.
Na lei do Abate, só pode abater rsrs, outra aeronave com ordens expressas do Presidente ou autoridade por ele delegada. Se fosse fácil e simples, inúmeras aeronaves do tráfico já teriam sido derrubadas.
Concordo com o Marcos e o Celso, aeronave clandestina que não obedecer aos protocolos da abordagem: abate! Quem sabe assim traficantes e seus pilotos comecem a pensar em outros destinos que não o Brasil. Aliás, essa operação, com desdobramento de Alas e meios deveria ser permanente…
Parabéns, mas os números de meios disponíveis ainda é baixo, para a demanda/necessidade de patrulhamento contínuo (ou com maior periodicidade). Vale lembrar que não é só nesta região de fronteira que precisam de mais meios.
O pior eh q ainda avisaram c antecedencia a bandidagem……….e todo esta parafernalia so foi ou esta sendo utilizada em conjunto apos mais de 15 dias………Eh isso mesmo Marcos….cade aqueles monstrengos dos Sabre……….concordo contigo em genero numero e grau…..tem q derrubar mesmo sem eira nem beira, identificou e avisou, naoseguiu orientacao para o pouso, bala neles…chega destas apreensoes televisivas q so os mais desavisados como otimas….Brasil, pais de………………arghhhhhhhhhhhh
Marcos, o texto mencionou o Sabre chamando o helicóptero de “AH-2”.
senta o dedo!!!!!!
Não basta só patrulhar, forçar pouso, ou e escoltar as aeronaves até fora do espaço aéreo brasileiro…
Tem que pregar fogo, nestes filhos da mãe, que destroem nossas famílias…
Eles tem que ficar com medo de morrer, se entrarem em espaço aéreo brasileiro…isto sim, é a negação do espaço aéreo…
Na abordagem com os A-29, deveriam estar operando também as aeronaves Sabre, com efetivo militar embarcado armado para fazer a captura destes marginais, quando estes são obrigados a pousar, porque via de regra, depois do pouso, esses bandidos fogem no meio da mata, porque não ha efetivo em terra para executar a prisão e apreensão….
Parabéns. Algo muito simples que já deveria vir sendo feito há anos.
Esses aviões existem para isso e não para ficar somente fazendo transporte na área meio.
Devem ser usados na atividade fim.