A nova versão do Grumman E-2D Advanced Hawkeye, tornou-se oficialmente operacional, e assim foi incorporado ao 125º Esquadrão de alarme aéreo antecipado (125 Airborne Early Warning Squadron – VCM-125), durante uma cerimônia na Base Naval de Norfolk em Chambers Field.
Este é um grande salto de qualidade do VCM 125, em suas capacidades de alarme aéreo, disse o capitão Todd Watkins , comandante do esquadrão, “O E-2D sempre foi, e sempre será os olhos da frota, se ele está lá fora, nois vamos ver.”
O VCM-125 “Tigertails” é o primeiro esquadrão da Marinha que se torna plenamente operacional com o novo Hawkeye Advanced, esta variante é a plataforma que possui as mais novas tecnologias embarcadas em uma aeronave para gerir o controle e o comando de alerta aéreo antecipado.
O E-2D Advanced é esperado para ser uma peça fundamental para a Marinha, e que vai realizar missões de comando e controle de gestão no campo de batalhão.
O E-2D Advanced poderá gerenciar as missões e manter os grupos de batalha fora da rota de prováveis combates desnecessários.
Ficamos muito animados por sermos o primeiro esquadrão a receber a nova versão do Hawkeye, disse o tenente James Beaty , um oficial de vôo naval que tem trabalhado extensivamente com o E-2D Advanced Hawkeye.
Tem sido um desafio, mas tem suas recompensas, aprender tudo o que esta aeronave é capaz de fazer, faz a gente se sentir mais seguro e com isso podemos garantir a melhor proteção a frota.
Esta tecnologia avançada do E-2D Advanced Hawkeye torna a aeronave uma plataforma multi-missão por meio de suas capacidade de coordenar missões concomitantes que possam surgir durante um único vôo, estas missões podem incluir o gerenciamento aéreo, o apoio as força terrestre, as operações de resgate e gestão de uma rede de comunicação confiável capaz de suportar operações de interdição das comunicações inimigas.
Eu coloquei o desafio de desenvolver esta nova plataforma para a defesa da frota, hoje os” Tigertails “estão prontos para as tarefas e posso garantir que eles vão ter um grande sucesso, disse o capitão William Ewald.
FONTE : navyrecognition.com
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO : Defesa Aérea & Naval
Uma pergunta, qual o alcance desse radar? +500km? E para alvos steath?
Gostaria de ver o HAWKEYE na MB.
Eu também, FLIEGEN, mas se fizer esta sugestão aqui sempre aparece um “inocente” dizendo: “não poderíamos construir um aqui ao invés de importar”, estou cansado dessa gente, além de não gostarem “dusamericanus”, ficam falando em construir aqui, a Embrarer que o diga, começou nacional graças à ajuda da Boeing, mas agora já possui fábricas no exterior, dando empregos para os outros, em armamento o que vale é ter sempre o melhor, não ficar nessa besteira de querer fabricar tudo aqui, o abismo vai sempre aumentar, nossas FAs são pífias, acho que num confronto hipotético com os EUA(o que a maioria inocente xenófaba acha que pode acontecer) não duraríamos 5 minutos, se muito.
Carlos, olhe para a Airbus. É europeia e tem investimentos em quase todos os países da europa. Se quer ganhar mercado, tem que fazer o mesmo que a DCNS por exemplo. Vai vender submarinos a 12bi, mas teve que ensinar “tudo” oque sabe para ganhar o contrato, e vai ter uma unidade aqui que poderia até se tornar concorrente no mercado. Devemos sim ter linha de montagem lá, pois lá que tem mercado, isso facilita a manuntenção e o pós venda, que é um dos melhores do mundo. E sobre fabricar tudo aqui, não é ter o melhor que se ganha guerra, e sim ter independência. Assim por exemplo, caso o Brasil precisasse, não compraríamos caças numa guerra de um outro fornecedor e etc, mas sim fabricaríamos aqui nosso caça. Ganha a guerra quem fabrica suas armas. Sobre os EUA, seria uma boa parceria, mas hoje se mostram muito mais inimigos do que parceiros. Quando se mostrarem parceiros, como a França, aí sim fazemos uma aproximação….
E isso ai Marcelo os EUA são amigos da França e Reino Unido, do Brasil eles só querem os recursos, prova disso é que estamos proibidos de usar drones armados.
Basta um Moskito ou Abrahms para acabar com tudo o que e Super.
o abismo entre a mais bem equipada marinha do mundo e as demais forças aumenta ainda mais com o emprego dessa aeronave que da aos “carriers” norte americanos uma capacidade de preparar a defesa do grupo de lançar um contra golpe antes mesmo de ser golpeado, junte-se a isso os advanced super hornets, os f-35 e os destroyers AEGIS que fazem a escolta do porta aviões, tornando a tarefa de adentrar a área de defesa aérea de um grupo de ataque da US NAVY uma tarefa extremamente arriscada.