Por Guilherme Wiltgen
No dia 18/08, a Marinha do Brasil, por intermédio da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), e a empresa brasileira Stella Tecnologia assinaram um Memorando de Entendimento para avaliação de um Sistema Aéreo Remotamente Pilotado Embarcado (SARP-E) com capacidade de operar a partir do Navio Aeródromo Multipropósito Atlântico (A 140).
O SARP Albatroz foi desenvolvido pela Stella Tecnologia visando justamente a operações embarcada em navio aeródromo ou a partir de pistas não preparadas. Após estudar as características do convôo do Capitânia da Esquadra, a Stella desenvolveu o SARP-E com um trem de pouso com bequilha dupla e um dispositivo de parada para pouso a bordo.
A bequilha dupla foi pensada e desenvolvida pela Stella para que durante a decolagem e o pouso, o SARP-E não venha a perder o controle ao passar pelas buricas no convoo.
O Albatroz possui 7 metros de envergadura, 4 metros de comprimento e autonomia para operar por 25 horas.
Que noticia Maravilhosa, um dia antes do 7 de Setembro , isto que é independência tecnológica
Boa tarde
Parabéns à Stella Tecnologia por projetar e construir o SARP Albatroz.
Não entendo nada de operações embarcadas e muito menos sou engenheiro, mas parece que os pneus são maciços, ou estou enganado? Penso que pneus com ar e de maior diâmetro dariam mais estabilidade e controle nas operações embarcadas. Além disso, os braços dos trens de pouso poderiam contar com algum tipo de suspensão, com molas e amortecedores, para também permitir lançamentos, e principamente pousos, mais suaves e seguros. Mas, isso são apenas achismos meus.
Esse é o Brasil que eu quero.
Show.