O ANSHAR é um produto que está em desenvolvimento pela Mac Jee no Brasil, com base em investimentos próprios em Pesquisa e Inovação.
O protótipo foi apresentado pela primeira vez nesta semana no Dubai Air Show, um dos principais eventos aeroespaciais do mundo.
Atendendo aos requisitos das doutrinas de guerra modernas, o ANSHAR vai possuir uma velocidade de 170 m/s, com altitude mínima de 10m (sea skimming), alcance de 180 Km e uma hora de autonomia de voo, com uma carga útil (payload) de 20Kg.
Esse novo desenvolvimento representa um salto de tecnologia e capacidade da Base da Indústria de Defesa brasileira, reforçando a oferta de produtos Mac Jee para garantir às Forças Armadas de nações aliadas, condições para cumprir seu dever com os melhores resultados.
O ANSHAR é uma ferramenta versátil e poderosa que pode ser usada em uma ampla variedade de aplicações militares, podendo ser usado para atacar alvos terrestres ou marítimos.
“Estamos confiantes de que o ANSHAR será um sucesso no mercado internacional”, informou a empresa sediada em São José dos Campos.
Levanddo em consideração que 170m/s convertendo para km/h, o mesmo terá uma velocidade de 612km/h
EXCELENTE, bom saber que a BID está acompanhando os eventos e realidade dos conflitos militares atuais.
claramente baseado no drone-alvo DIANA espanhol, que a equipaer produz sob licensa, o motor se não me engano é Checo.
Todos copiam uns dos outros! Só que os chineses descaradamente não é? O Brasil chegou a mísseis evoluídos, devido aquele avião do Reino Unido um Vulcan ter sido obrigado a pousar no Rio de Janeiro Você se lembra? Nosso cientistas fizeram uma espionagem no míssil apreendido e resultou na tecnologia que temos hoje de mísseis! Pois eu acredito que o Brasil está entre os 10 mais evoluídos em mísseis teleguiados!
E claramento não estou falando que o ANSHAR é uma cópia, somente que é baseado em um produto produzido sob licença pela própria MAC JEE, o que para um UAS suicida é uma boa escolha, pois a maioria dos drones suicidas são drones-alvo modificados.
É mesmo? Então me diga que mísseis produzimos hoje, já que somos tão evoluídos.
Entendo sua frustação mas a matéria é sobre drone, que foi feito, e não no que não foi feito,