Suposto 767 para a FAB é convertido em cargueiro para uma empresa canadense. Em notícia divulgada anteriormente aqui no DAN, esta aeronave segundo informações de um spotter israelense, seria destinada à FAB, porém, essa informação nunca foi confirmada pela FAB e a existência de um contrato cancelado, muito menos. Onde se conclui que o fotografo fez uma excelente foto, mas suas informações são completamente infundadas. Abaixo a legenda da foto divulgada no site airliners.net.
“4X-AGM (cn 27135/493) Ex ‘N764NA, chegou a Tel Aviv em Junho de 2014. Essa aeronave deveria ser o primeiro 767-300 MMTT (Multi-Mission Tanker Transport) para a Força Aérea Brasileira, até que o contrato foi cancelado em agosto do ano passado . Depois de vários meses de armazenamento a aeronave que está sendo convertida em cargueiro para a empresa canadense Cargo Jet. O 767 é visto aqui deixando hangares em Bedek, para o novo proprietário com uma pequena parada em AMS para a pintura.”
NOTA DO EDITOR: O 2º/2º continua aguardando a chegada de sua nova aeronave.
O 767 tem a função de fazer um reabastecimento estratégico de longa distancia… por exemplo em uma situação hipotética em que a FAB fosse convidade para uma operação Red Flag na Austrália, um Boeing 767 MRTT poderia arrastar um esquadrão inteiro para o país sem fazer escala, ou pior ainda se fosse solicitado ao Brasil o envio de elementos de caça da FAB para dar cobertura aérea na Líbia também precisaríamos desse tanque.
Já para dar suporte em espaço aéreo nacional e mesmo em incursões em espaço aéreo Sul Americano em geral incluindo o nosso mar territoria o KC-390 tanker faria o reabastecimento tático tranquilamente.
Resumindo, a FAB precisa ter a capacidade de levar seus caças mais longe, e também capacidade de transporte pois esses jatos além de tanqueiros são rapidamente convertidos em cargueiros também dependendo da missão.
Topol para mim a MAIOR função do KC-X2 seria o transporte estratégico de apoio às missões do Brasil sob o guarda-chuva da ONU. Mas tem um outro importante objetivo de médio e longo prazo que EU vejo como essencial para o futuro e a interoperacionalidade internacional da FAB que abriria múltiplas opções e possibilidade que seria introduzir o sistema de boom na FAB, tanto para dar opção (yankee) futura posterior ao Gripen, se o programa o F-X3 de 5ª geração (algum dia) ver a luz e mais o UNIVERSO dos treinamentos internacionais como falaste mas como uma NECESSIDADE absoluta para a ampliação e um futuro ainda mais grandioso dos nossos exercícios CRUZEX e de outros que possam a vir ser criados onde nós como HOST possamos oferecer as nações amigas que dependem do sistema de BOOM para seus caças TENHAM que deslocar reabastecedores para participar dos exercícios no Brasil.
Até onde li, em NENHUM MOMENTO, a FAB deu indicativo de incluir a aquisição do BOOM no programa KC-X2 enquanto este absurdo não mudar é melhor que o programa continue congelado no frezeer até que esta cegueira mude.
A maior vantagem de fazer os reabastecedores em Israel é justamente que eles podem incluir o sistema de BOOM a um preço incomparavelmente mais barato a qualquer outra alternativa de fonte americana. Perder esta oportunidade seria IMPERDOÁVEL.
Caraca que kct, vai não vem, fala que vai e não compra.
Sera que seria mesmo uma boa para o BRASIL?
Vai entender, hoje tá fogo quem sabe 2016, 2017,2018 ou 2019 fique melhor, ficar na espera pelo KC 390.
DEUS nos ajude.
Não importa qual modelo seja (que já foi escolhido: o boeing 767-300), com a assinatuta do contrato dos gripen ng com a SAAB, agora mais do nunca precisamos desses aviões, não só para reabastecimento mas para as missões no Haiti!!!
O 767 tem a função de fazer um reabastecimento estratégico de longa distancia… por exemplo em uma situação hipotética em que a FAB fosse convidade para uma operação Red Flag na Austrália, um Boeing 767 MRTT poderia arrastar um esquadrão inteiro para o país sem fazer escala, ou pior ainda se fosse solicitado ao Brasil o envio de elementos de caça da FAB para dar cobertura aérea na Líbia também precisaríamos desse tanque.
Já para dar suporte em espaço aéreo nacional e mesmo em incursões em espaço aéreo Sul Americano em geral incluindo o nosso mar territoria o KC-390 tanker faria o reabastecimento tático tranquilamente.
Resumindo, a FAB precisa ter a capacidade de levar seus caças mais longe, e também capacidade de transporte pois esses jatos além de tanqueiros são rapidamente convertidos em cargueiros também dependendo da missão.
Topol para mim a MAIOR função do KC-X2 seria o transporte estratégico de apoio às missões do Brasil sob o guarda-chuva da ONU. Mas tem um outro importante objetivo de médio e longo prazo que EU vejo como essencial para o futuro e a interoperacionalidade internacional da FAB que abriria múltiplas opções e possibilidade que seria introduzir o sistema de boom na FAB, tanto para dar opção (yankee) futura posterior ao Gripen, se o programa o F-X3 de 5ª geração (algum dia) ver a luz e mais o UNIVERSO dos treinamentos internacionais como falaste mas como uma NECESSIDADE absoluta para a ampliação e um futuro ainda mais grandioso dos nossos exercícios CRUZEX e de outros que possam a vir ser criados onde nós como HOST possamos oferecer as nações amigas que dependem do sistema de BOOM para seus caças TENHAM que deslocar reabastecedores para participar dos exercícios no Brasil.
Até onde li, em NENHUM MOMENTO, a FAB deu indicativo de incluir a aquisição do BOOM no programa KC-X2 enquanto este absurdo não mudar é melhor que o programa continue congelado no frezeer até que esta cegueira mude.
A maior vantagem de fazer os reabastecedores em Israel é justamente que eles podem incluir o sistema de BOOM a um preço incomparavelmente mais barato a qualquer outra alternativa de fonte americana. Perder esta oportunidade seria IMPERDOÁVEL.
usar uns EMB-192 exclusivo para reabastecimento em voo não seria uma boa e barata ideia?
APOSTO que a Embraer não quer nem ouvir falar desta proposta ou se ouvisse cobraria um preço indecentemente mais alto para desenvolver uma solução. Os filhos de Jacó cobram barato pois já tem a solução PRONTA. E nós nem isso podemos pagar no momento pelas prioridades atuais do governo.
Demoraria demais, seria caro demais e ficaríamos ao final com um “mini-me” da solução atual, simplesmente não dá mais… Behave…
fica a pergunta: vem ou não vem? foi cancelado ou não foi?
Adiado sine-die e devidamente embalado com filme de polipropileno e estocado no freezer para dias melhores…
As vantagens de uma celula com zero ciclos, como as do KC390, e essa de B76, pós-aposentadoria civil, não têm nem comparação. O 390 vai prover gerações.
Com o valor desse KCX2, que não é meramente o valor de um B76, é possível custear dois KC390, sem contar a economia de uso e de check.
Fora ser um tiro no pé para o país que desenvolve seu próprio KC chegar a comprar outro. Seu “concorrente”.
A FAB já ultrapassou a megalomania de querer manter um REVO gigante, quando a extensão territorial do BR aponta para mais acfts, menores e mais ágeis.
Sair do KC130 pra o 390 vai ser uma REVOlução.
Caraca que kct, vai não vem, fala que vai e não compra.
Sera que seria mesmo uma boa para o BRASIL?
Vai entender, hoje tá fogo quem sabe 2016, 2017,2018 ou 2019 fique melhor, ficar na espera pelo KC 390.
DEUS nos ajude.
Tivessem optado pelo A-330 MRTT …apesar de ser a oferta mais cara .. hj ja teriamos ao menos 1 unidade em solo br …. afinal ja estava pronta … fiado n era problema desde q o acordo fosse assinando 3 a 4 unidades .. as x o barato sai caro … n duvido q o dindin q ja foi liberado .. pra esse programa tenha caído nas maos de “lobistas”.. fazer o q
É o eterno descaso do GF com nossas FA’s.
Quer dizer que não temos dinheiro nem pra comprar avião comercial usado e converter num KC?
É o KCT…
Mas ai, Gilberto, o KC-X2 não será apenas para fazer REVO aos Gripens, sua necessidade maior é o transporte logístico estratégico e o KC-390 não é adequado a missão. Se contar que seria muito mais rápido sua entrada em operação, do que o avião da Embraer.
Transporte tático. Transporte estratégico é outra classe de aeronave.
Sim mas eu vejo como escolha feita pelo cobertor pequeno orçamentário.
Por mim o governo DEVERIA é comprar 4 a 6 C-17 Globemaster III para estar de acordo com sua importância e ambição de longo prazo.
A Índia entendeu isso o Brasil não.
Vai fazer o que, cada um tem o Levy que merece…
Não importa qual modelo seja (que já foi escolhido: o boeing 767-300), com a assinatuta do contrato dos gripen ng com a SAAB, agora mais do nunca precisamos desses aviões, não só para reabastecimento mas para as missões no Haiti!!!
usar uns EMB-192 exclusivo para reabastecimento em voo não seria uma boa e barata ideia?
APOSTO que a Embraer não quer nem ouvir falar desta proposta ou se ouvisse cobraria um preço indecentemente mais alto para desenvolver uma solução. Os filhos de Jacó cobram barato pois já tem a solução PRONTA. E nós nem isso podemos pagar no momento pelas prioridades atuais do governo.
Demoraria demais, seria caro demais e ficaríamos ao final com um “mini-me” da solução atual, simplesmente não dá mais… Behave…
fica a pergunta: vem ou não vem? foi cancelado ou não foi?
Adiado sine-die e devidamente embalado com filme de polipropileno e estocado no freezer para dias melhores…
As vantagens de uma celula com zero ciclos, como as do KC390, e essa de B76, pós-aposentadoria civil, não têm nem comparação. O 390 vai prover gerações.
Com o valor desse KCX2, que não é meramente o valor de um B76, é possível custear dois KC390, sem contar a economia de uso e de check.
Fora ser um tiro no pé para o país que desenvolve seu próprio KC chegar a comprar outro. Seu “concorrente”.
A FAB já ultrapassou a megalomania de querer manter um REVO gigante, quando a extensão territorial do BR aponta para mais acfts, menores e mais ágeis.
Sair do KC130 pra o 390 vai ser uma REVOlução.
Tivessem optado pelo A-330 MRTT …apesar de ser a oferta mais cara .. hj ja teriamos ao menos 1 unidade em solo br …. afinal ja estava pronta … fiado n era problema desde q o acordo fosse assinando 3 a 4 unidades .. as x o barato sai caro … n duvido q o dindin q ja foi liberado .. pra esse programa tenha caído nas maos de “lobistas”.. fazer o q
É o eterno descaso do GF com nossas FA’s.
Quer dizer que não temos dinheiro nem pra comprar avião comercial usado e converter num KC?
É o KCT…
Com a crise orçamentária e a demora ainda da chegada dos Gripens não é de todo de se espantar que o KC-X2 também seja postergado pois para fazer REVO em breve poderá estar disponível o KC-390. Nestes tempos de pouca grana o KC-390 é mais prioridade (pero no mucho) e assim adiar o KC-X2 para mais perto da chegada do F-X2 não deixa de ter uma certa lógica….
REVO com F-5 e AMX…
Mas ai, Gilberto, o KC-X2 não será apenas para fazer REVO aos Gripens, sua necessidade maior é o transporte logístico estratégico e o KC-390 não é adequado a missão. Se contar que seria muito mais rápido sua entrada em operação, do que o avião da Embraer.
Transporte tático. Transporte estratégico é outra classe de aeronave.
Sim mas eu vejo como escolha feita pelo cobertor pequeno orçamentário.
Por mim o governo DEVERIA é comprar 4 a 6 C-17 Globemaster III para estar de acordo com sua importância e ambição de longo prazo.
A Índia entendeu isso o Brasil não.
Vai fazer o que, cada um tem o Levy que merece…
Com a crise orçamentária e a demora ainda da chegada dos Gripens não é de todo de se espantar que o KC-X2 também seja postergado pois para fazer REVO em breve poderá estar disponível o KC-390. Nestes tempos de pouca grana o KC-390 é mais prioridade (pero no mucho) e assim adiar o KC-X2 para mais perto da chegada do F-X2 não deixa de ter uma certa lógica….
REVO com F-5 e AMX…