O ministro da Defesa, Raul Jungmann, recebeu, na tarde desta terça-feira (10), na sede do Ministério, o governador do estado de Goiás, Marconi Perillo, e comitiva. A reunião foi para debater a implantação de um polo de indústrias de defesa no município de Anápolis.
Jungmann sugeriu que inicialmente seja criado um eixo de comunicação voltado para a Base Industrial de Defesa e que sejam realizadas feiras e eventos relacionados ao tema, além da formação de articulações com as áreas de tecnologias.
Em breve, representantes do governo estadual deverão se reunir com o secretário de Produtos de Defesa do Ministério, Flávio Basílio, para uma maior aproximação referentes às ações pontuadas.
No final de setembro, o Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDECO) aprovou, a proposta feita pelo Ministério da Defesa para permitir o financiamento de indústrias de defesa com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) e do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDO). “A aprovação pela SUDECO de financiamento voltado para Defesa vai ao encontro da intenção de tornar Anápolis um grande polo”, comentou o ministro.
Jungmann também lembrou que as empresas que forem consideradas estratégicas de defesa também contam com benefícios previstos em lei, como regime especial tributário e um fundo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Durante o encontro, o governador Marconi Perillo também falou da importância de Anápolis sediar a Ala 2 (antiga Base Aérea) e a expectativa de receber os Caças Gripen NG da Força Aérea Brasileira. “Vamos ter agora a principal Ala do Brasil”, ressaltou Marconi.
A comitiva de Goiás contou com o prefeito de Anápolis, Roberto Naves; o deputado estadual Carlos Antônio Costa (PSDB); o deputado federal Jovair Arantes (PTB/GO); o deputado federal Alexandre Baldy (PODE/GO); o secretário de Desenvolvimento de Anápolis, Francisco Pontes; o presidente da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (ACIA), Anastacios Dagios; o consultor da área de defesa da ACIA, coronel Jorge Colpo.
FONTE: MD
Eu acho que é válido apesar de eu achar que o MD junto ao governo deveria junto ao governo procurar meios e formas de às nossas forças poderem adquirir meios a partir disso,porque senão nada adianta construir e criar pólos se o nossas forças não adquirem uma das limitações que eu vi no programa Osório que serve de exemplo para toda indústria militar brasileira é que se internamente não há demanda logo o produto não vingará,é claro casos raros vingam.
Esse cara não é ministro! É secretário de segurança!!!!
Não adianta criar polos de defesa se as forças armadas não tem dinheiro para comprar tinha que achar um mecanismo para melhorar o orçamento os projetos de defesa aqui duram um eternidade para ficar prontos e quando não engavetam os mesmos e jogam a chave fora.