Por Guilherme Wiltgen
O Ministério da Defesa de Israel assinou com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, uma Letter of Offer and Acceptance (LOA) com a Lockheed Martin-Sikorsky para a aquisição de doze helicópteros pesados CH-53K King Stallion e com a Boeing para aquisição de mais duas aeronaves de reabastecimento KC-46 Pegasus.
O CH-53K King Stallion vai substituir os antigos CH-53 Yasur, dos quais existem hoje cerca de vinte em serviço. O valor da transação é de aproximadamente US$ 2 bilhões e o contrato inclui a opção de compra de mais seis unidades adicionais. As primeiras entregas devem começar em 2025.
A compra de aviões tanque visa estender a capacidade de projeção da Força Aérea Israelense (muito provavelmente até o Irã) e faz parte de um programa de modernização das Forças Armadas avaliado em cerca de US$ 9 bilhões. Esse novo contrato está avaliado em US$ 1,1 bilhão e eleva o número de aeronaves KC-46A contratadas para quatro. O Ministério da Defesa israelense anunciou em fevereiro a assinatura do primeiro contrato de duas unidades, podendo chegar até oito aeronaves no futuro.
A aquisição dessas plataformas é parte de um programa mais amplo do MoD israelense para fortalecer as capacidades do Israel Defense Forces (IDF) para se preparar para enfrentar as ameaças atuais e futuras.
O acordo militar entre Israel e estados Unidos está avaliado em aproximadamente US$ 3,1 bilhões.
Qual o mas novo lançamento da Marinha do Brasil no que importa o “calado e batimento de quilha” penso só em que um dia verei o navio de pesquisa (ieapm).
Deixando a tão ilustre instituição museu alm Paulo Moreira , como exemplo para gerações.
Tem coisa grande por vir…
Com uma mesada anual e certamente alguns equipamentos subsidiados pelo contribuinte americano, até o Brasil ficaria bonito na foto !
Quem pode pôde!
Excelente helicóptero parabéns a eles
Vc ganha o meu dinheiro, acho que os americanos dão 3 ou 5 bilhões por ano,mas tem que comprar na minha loja,assim qualquer pais pode.
A julgar pelo que estamos assistindo na Síria, onde a Heyl Ha´Avir ataca impunemente e os sistemas russos ali instalados não conseguem detectar os F-35, os israelenses não estão reclamando de comprarem material bélico made in USA não é mesmo!?
Ah! e não custa lembrar que a indústria bélica de Israel é uma das mais pujantes do mundo….
Ps: O que são “globalistas”?