Por Guilherme Wiltgen
Com o recebimento previsto para este ano da primeira aeronave da versão operacional do H-36 Caracal (H225M), pela Força Aérea Brasileira (FAB), os pilotos do Esquadrão Falcão (1°/8°GAV), sediado em Belém (PA), vão iniciar nos próximos meses o treinamento para realizarem Reabastecimento em Voo (REVO). Para isso, vão voar os caças A-1B e F-5FM para aprenderem as técnicas utilizadas para este tipo de missão.
Esta versão do H-36 Caracal será a primeira aeronave de asas-rotativas da América Latina a possuir uma sonda de reabastecimento em voo, que possibilitará realizar REVO com os atuais KC-130 Hércules e futuramente com o KC-390.
Apesar da sonda ser retrátil, e de se estender à frente durante o REVO, o rotor principal do H-36 estará girando a uma distância de 1,00m da mangueira de reabastecimento do avião-tanque, o que torna este tipo de operação muito complexa, exigindo total concentração e destreza por parte dos pilotos.
Treinando REVO
Em uma das etapas iniciais, os pilotos do 1°/8°GAV vão treinar o voo na ala do KC-130 do Esquadrão Gordo (1º/1º GT), para em seguida, iniciar o processo de familiarização já a bordo dos A-1B e F-5FM. “Será feito treinamento com a aeronave reabastecedora até a posição de pré-contato, afim de adestrar os pilotos do Esquadrão Falcão neste tipo de voo, mas sem conexão com a mangueira e/ou transferência de combustível”, explicou o TC Marcelo Figueiras.
A possibilidade de realizar REVO vai proporcionar à FAB um ganho operacional muito grande, como por exemplo nas missões de SAR em alto-mar. Na sua versão básica, o H-36 tem autonomia de 3:50hs de voo, o que é suficiente para realizar um salvamento a 250Km da sua base, proporcionando 60 min de busca e 15 min para realização do resgate em si. Com a adoção da sonda, segundo o chefe da Engenharia da Helibras, “Não há restrições. Em termo de sistema, não existe limitação.” disse Walter Filho com relação a ampliação da autonomia.
Combat-SAR (C-SAR)
Do total de aeronaves H225M (ex-EC725) destinadas à FAB, dentro do programa H-XBR, oito serão da versão operacional, que são semelhantes as aeronaves utilizadas pelas Forças Armadas francesas em missões de operações especiais e C-SAR.
Os novos helicópteros da FAB serão dotados de modernos sensores integrados de auto-defesa (IDAS – Integrated Defensive Aids Suite), como RWR (Radar Warning Receiver), LWS (Laser Warning Systems), MAWS (Missile Approach Warning Systems), que proverão capacidade de detectar radares e mísseis inimigos, aumentando a capacidade de sobrevivência da aeronave, além de possuir lançadores de Chaff e Flare.
Esta versão ainda conta com imageador térmico (FLIR) com câmera IR e detector a laser para rastrear alvos, além de equipamento para gravação de vídeo e voz. O H-36 ainda possui full glass cockpit compatível com o uso de OVN (Óculos de Visão Noturna – NVG), proteção balística (blindagem) reforçada, guincho (hoist) duplo, gancho (cargo hook) e capacidade de instalar duas metralhadoras de 7.62mm de cada lado para auto-proteção.
Com um espaço interno superior aos dos demais helicópteros utilizados pela FAB, o H-36 tem capacidade para acomodar até onze macas e uma equipe de 4 profissionais de saúde, podendo transportar até 31 pessoas em missões convencionais.
Uma nova geração de helicópteros
“É uma outra geração de helicópteros. Modifica totalmente a nossa doutrina e as nossa possibilidades”, disse o Comandante-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), Ten. Brigadeiro do Ar Gérson Nogueira Machado, ressaltando quanto ao treinamento necessário para se aproveitar todas as potencialidades do H-36.
Com o início das operações do H-36 Caracal, a FAB vai inaugurar um novo conceito de utilização de helicópteros nos modernos campos de batalha, inédito na América Latina, e se colocando no mesmo patamar das principais Forças Aéreas do mundo no que diz respeito a utilização do helicóptero em combate.
Só uma correção o Brasil não é a primeira nação dotada com helicópteros com capacidade de REVO, o México tem alguns CH-53 comprados de Israel equipados com o dispositivo, mas eles não o utilizam!
Então seremos os primeiros a empregar a aeronave em sua plena capacidade ampliando assim o leque de missões especiais,ajuda humanitária entre outras.
O H225M com REVO representa um salto em qualidade para a FAB e a coloca num seleto grupo de países com meios similares ampliando a troca de experiências mundo afora e demonstrando regionalmente que agora podemos ir mais longe sem a necessidade de escalas para reabastecer.
A mudança na forma do emprego será a grande vantagem dando mais mobilidade para a força como um todo. No momento vamos usar o bom e velho KC-130H mas em breve o nosso KC-390.
Tiago,
Você está corrigindo uma informação que não está no texto! Onde você leu “é a primeira nação dotada com helicópteros com capacidade de REVO”?
Leia novamente e veja que o texto se refere a AL!
Posso ter interpretado de forma equivocada mas não deixa de ser uma informação pertinente!
Muito se fala que é uma capacidade inédita e tudo mais, mas no caso o México nem tem aviões para fazer REVO caso contrário já teriam utilizado seus CH-53.
Muito boa a notícia! Só uma pequena correção não somos o primeiro país da América Latina dotado com helicópteros com capacidade de realizar REVO, a primeira nação dotada com aparelhos com este dispositivo foi o México quando comprou os CH-53 oriundos de Israel.
A diferença é que lá eles não efetuam o REVO mas nós vamos então seria correto afirmar que seremos a primeira força aérea latino americana a operam este sistema de forma plena usando agora os KC-130H e futuramente o nosso KC-390.
Sobre as vantagens de se empregar um helicóptero com a capacidade de ser reabastecido em voo é algo fantástico, principalmente quanto as operações de forças especiais e até de calamidade pública afinal o emprego é de múltiplas capacidades.
Fico feliz que a FAB enfim tenha tal vantagem perante não só as nações da região mas destacando-a no cenário internacional ampliando as possibilidades de ações conjuntas com outras nações com meio similares como EUA,UK,França…
Esta é a versão mais aguardada pelos militares e a que mais vai incorporar conhecimento e ganhos operacionais!
tanta reclamação , e melhor caracal top do qua sapao se acabando , embora os ec tenham alfuns problemas temos blackhawks para complementar nossa frota de helicóptero que é uma das mais modernas da América latina
Excelente hel. Se querem um grande que venha o Mi-26 e nada de Chinook.
Gerson Vitorino, concordo plenamente, tá difícil ler. Os caras parecem ser representantes de empresas Yanks querendo vender material bélico por aqui. Excelente matéria do DAN, parabéns. Os cães ladram mas a carruagem passa.
Felipe,
Algo em torno de US$ 30 milhões, porém os nossos não estão sendo comprados de prateleira e nos nossos custos estão incidindo o ToT e o desenvolvimento das nossas versões operacionais, então não é possível traçar um paralelo entre o custo no H-XBR e uma simples compra de prateleira.
Parabéns Padilha e Wiltgen! Muito bom! Boas fotos e informações.Tá difícil é de ler certos comentários.
Obrigado Gerson Victorio!
FA
kkkkkk, boa, e a carruagem continua a passar, ainda terei vida, para ver meu país com soberania, e uma forças armadas com o que tem de melhor no mundo
Depois que algum exmo. sr. escreveu lá naquele site esse negócio de que foi feito gambiarra na porta do H-36 que deu uma repercussão danada, como de costume um concordou com o outro sem pensar e sentaram o pau sem dó, e até hoje fica um monte de gente repetindo o que leu lá aqui e em outros sites…
Ora o H-36 adaptado para o Exocet é para ser usado em caso de guerra… não tem que ficar ninguém lá dentro abrindo e fechando a maldita porta enquanto o heli estiver armado com o míssil… É só o piloto e o copiloto oficial de armas, pronto… se precisar entrar pela janela vai entrar, não é para ser bonito e nem confortável, precisa ser grande e forte para carregar um míssil grande e pesado… para mim está ótimo….
O único ponto que reclamo é que seu preço saiu mais caro devido a TT e que seria necessário fabricar todas as 50 unidades e depois vender mais uns 30 aos vizinhos para diluir o valor total e baratear mais o custo unitário, mais ao invés disso nosso excelente governo me interrompe a produção no 16° unidade, ou seja, o fumo veio dobrado !
Caro Topol.
Neste mesmo site, um almirante afirmou que o funcionamento da porta não seria comprometido, pois a mesma é bi-partida. Porém, alguns que lá residem e são dominados pelo espírito do “cachorro vira-lata”, preferiram ignorar sua afirmação e sair espalhando que era gambiarra, mal feito, só podia ser no Brasil, e blá blá blá. Será que se Israel, EUA ou Inglaterra tivessem feito algo semelhante, seria considerado por eles como “gambiarra”? Aposto que não.
A verdade é que teremos um baita helicóptero, com transferência de tecnologia, geração de empregos, e que vai fazer muita gente engolir o orgulho.
Abraços.
Topol.
Um almirante de lá disse que o funcionamento das portas não seria comprometido, pois a mesma é bi-partida. Mas claro, preferiram ignorá-lo e sair espalhando que era “gambiarra”. Se tivesse sido nos EUA ou Israel, a mesma modificação, seria considerada por eles como uma maravilha da engenharia moderna.
Abraços
show !! ….. eu quero e q venham mais desse tipo de heli …. a uníca ressalva q faço ……..o EB n adotou um kit semelhante (vai entender …) … uma pena … o certo seria contar com heli do tipo nas 3 forças ….
A “Kombi” tão criticada segue em frente toda equipada e estilosa e o monte de incansáveis detratores vão ter de engoli-la voando pelos céus do Brasil por MUUUUUITO tempo…
E ainda fazendo REVO.
Adoro os dois patinhos enjeitados da FAB pelos americanfanboys, o francesinho H225M e o russinho AH-2 Sabre.
E para os que ainda fazem beicinho, engole o choro menino…
Se você acha bonito desperdiçar o dinheiro suado do contribuinte comprando helicópteros de um atravessador paquistanês, e sendo o pós-venda do país de origem no mínimo pavorosa, ou então a despeito de uma tal “Transferênfia di tequinúlugia”, que na verdade é a matriz transferindo para uma subsidiária dela mesmo, você pagar preço de F-16 recém saído da linha de montagem por um helicóptero sabidamente limitado, quando poderia ter sido adquirido via FMS um aparelho muito capaz, e ainda por cima mais barato, como é o caso do Chinook, e tudo isso por birrinha ideológica pelo fato de você não gostar “Duzamericanú mau, feio i bobu” eu sinto muito meu caro Giba….
HMS-TIRELESS
O Chinook é um ótimo helicóptero de carga, e só. O Caracal é muito mais eclético, e vai desempenhar em nossas forças as funções de busca e salvamento, transporte, evacuação aeromédica, e guerra ASUW. Futuramente poderão receber ainda a capacidade ASW, pois vão operar em nossas futuras escoltas, coisa que seria impossível com o Chinook. O Chinook pode ser mais barato para adquirir, porém, deve ter um custo elevado de operação, visto que é mais pesado e tem quase o dobro da potência. Considerando as características do modelo, além dos benefícios para a nossa indústria, acredito que a compra dos Caracal foi acertada.
Abraços
Eclético? Mais atenção na semântica. Acho que o amigo quis dizer versátil.
Me fez lembrar do pato. O pato talvez seja o único animal que nada, voa e anda sobre a terra. O problema é que ele faz isso tudo muito mal.
Só para informar o amigo o Chinook também é usado para CSAR, EVAM e transporta até 50 homens, veículos leves e equipamentos pesados. Voa em ambientes áridos, úmidos e a altitudes elevadas.
Se lhe resta alguma dúvida quanto às capacidades da aeronave, pergunte ao EB o que ele queria para operar na Amazônia.
Tá certo que o senhor tem sua preferência, mas dizer que o Chinook só serve pra transporte é dizer que uma Mercedes só anda ou que um barco de luxo só boia. Quanto às inúmeras opções para o Caracal, acho que podemos voltar a falar de patos.
Lucas, o Chinook é um aparelho muito versátil. Não é apenas um mero transporte de tropas. Também pode ser usado em tarefas de assalto, C-SAR, Evacuação aeromédica, pode operar embarcado no A-12 em caso de necessidade, possui alcance e autonomia para lá de desejáveis e também pode ser reabastecido em vôo. E via FMS sairia mais barato que esses H-36.
Para tarefas de ASW a MB muita sabiamente escolheu o Seahawk, que é um dos melhores da categoria e faz par muito bem com os Lynxs, na esperança de que venham os Wildcats. Já para ASuW, eu francamente discordo da opção de integrar o Exocet no H-36 visto que o Skyhawk me parece uma plataforma muito melhor pois pode levar o míssil mais rápido e mais longe.
Meu caro sabias palavras, parabéns pela sua sensata colocação, já tenho de engolir as aventuras irresponsáveis do governo, pois trabalhei de 01 de janeiro ata dez dias atras para pagar impostos que custeiam esses tipos de aquisições caras, sem contar a alimentação desse elefantão branco grande e desengonçado chamado Brasil.
Não questiono o equipamento, questiono o valor, duvido que essa linha de montagem se manterá para além das 50 unidades adquiridas. Então a tal ToT não se justifica. Os únicos países da america latina que teríamos influencia para comercializar estes equipamentos, não dispõe de condições econômicas para adquirir equipamentos made in brasil caros como estes.
Estes helis segundo o fabricante, sao o supra supro de asas rotativas…..mas a verdade mesmo das coisas eh q este heli faz de tudo, porem nao faz bem e 100 %. O aproveitamento de alguma configuracao nunca chega a ser absoluta….entao na minha opiniao de leigo, temos sim nestes agui adquiridos uma completa salada de gambiarras…………tipo…adaptar o missil exocet para disparo no unico lugar possivel da aeronave trouxe uma seria complicacao no manejo das portas…….tbm qto ao CG da aeronave…enfim……a solucao nao eh a melhor ou desejavel e acredito q so em situacoes excepcionais esta configuracao se fara presente………..isso vai dar uma baita dor de cabeca futuramente qto a logisitica e manutencao………… minha opiniao.
Celso,
Todo fabricante fala que o seu produto é o melhor e tem muitos helicópteros considerados “superiores” que sofrem de problemas crônicos e que o fabricante não resolve…nada é perfeito!
Com relação ao Exocet, estamos querendo utilizar a aeronave como plataforma de lançamento e estamos sendo os pioneiros neste tipo de arma para este modelo (H225M), consequentemente, modificações terão que ser feitas, mas daí chamar de “gambiarras” é um pouco demais. Eu conheci a fábrica da Helibras, em Itajubá, e da da Airbus Helicopters, em Marignane, e posso te garantir que não são feitas “gambiarras” em nenhuma das duas, muito pelo contrário, ambas dispõe de deptos. de engenharia invejáveis!
Com relação a logística e manutenção, as versões operacionais são iguais as básicas, o que muda é o recheio…
Abs
Os hélices são bons só que pagamos muito caro por eles os da Mb que vão lançar os misseis Exocet nada até agora não se houver falar mais nada.
Maurício,
O desenvolvimento do UH-15A continua e se queremos tudo com ToT, temos que pagar mais caro por isso…
Abs
Custa o mesmo que um F-16 Recém saído da linha de produção e até o presente não se sabe se o problema na transmissão, que costumava “abrir o bico” foi resolvido. Não há o que comemorar.
HMS Tireless,
O problema a que se refere (MGB), já foi resolvido pela AH e as nossas aeronaves já estão saindo da Helibras com a nova e as já entregues realizando as suas respectivas substituições.
Ao contrário de você, acredito que temos muito o que comemorar!
Abs
Tenho minhas reservas Guilherme! Esses helicópteros custam mais caro do que os Chinooks via FMS, que segundo consta custam 30 milhões de dólares.
HMS Tireless,
O CH-47F Chinook custa algo próximo de US$ 40 milhões e não agrega nada a nossa indústria, o H225M é montado aqui, nos gera emprego e ajuda a desenvolver a nossa indústria…
Guilherme,boa noite. Sabe o valor do Caracal?
Um helicóptero que tenha a mesma capacidade de um jato de asas fixas sempre será muito mais caro que este último. Helicópteros são engenhos muito mais complexos mecanicamente e estruturalmente que um jato supersônico… Simplesmente pela propulsão utilizada (já que o power train é da mesma linha tecnológica).
Não há a mínima possibilidade de comparar duas máquinas tão diferentes em finalidade, princípios de funcionamento e métodos de construção.
E não acho que gambiarras são aceitas em produtos militares maduros. Ficou mesmo parecendo frágil a instalação da sonda, mas deve ser só uma falta de esmero na boniteza… Se fosse meu eu mandava o Genival fazer uma capinha de fibra de vidro pra tampar ali (e isso sim seria uma gambiarra).
Trecho de noticia publicada aqui no DAN em 10/09/2014:
(“Brasil deve comprar mais três UH-60M Black Hawk”)
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“O Brasil deve adquirir mais três helicópteros UH-60M Black Hawk, segundo informou a DSCA (Defense Security Cooperation Agency). A possível venda, via FMS (Foreign Military Sale), foi notificada ao Congresso americano em 08.09.14.
O contrato é estimado em US$ 145 milhões…”
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Ninguém chorando “lágrimas de crocodilo” por este preço? U$145 milhões, dá U$48,33 milhões por helicóptero…
Já os EC-725, ao cambio de hoje, convertendo o valor total do contrato (€ 1.847.354.117,00 ) de euros para dólares…O preço de cada unidade fica em US$ 41,3 milhões –
Cada EC-725 está custando US$ 7 milhões A MENOS, do que cada Black Hawk !
E observar que a oferta estadunidense dos Black Hawk é via FMS (Foreign Military Sale), ou seja: “Do jeito que o Tio Sam gosta”, sem nenhuma transferência de tecnologia!
Já o contrato do EC-725 (US$ 7 milhões por unidade mais barato), prevê transferência de tecnologia que permitirá alcançar, ao final das entregas dos 50 helicópteros, 50% de conteúdo nacional…
Fred… como sempre contundente.
Muito bom para a FAB, pois esses helicópteros poderão permanecer mais tempo em voo, e isso permite um ganho operacional fantástico, principalmente no teatro amazônico.
Perdoem minha ignorância, mas olhando o sistema de reabastecimento na 4º, 5º e 6º foto, me da uma impressão de gambiarra, de que o sistema não foi projetado para a aeronave e que foi “encaixado” depois, é a mesma impressão que tenho com relação quele suporte para misseis que aparenta para um leigo não abrir as portas da aeronave.
Sei que a aquisição desses meios foram politicas, mas também sei que as forças sabem tirar vantagens desses equipamentos indesejáveis tecnicamente.
Abraços
Atirador,
Não tem nada de “gambiarra”, o probe é o mesmo dos H225M franceses.
Quanto a sua colocação de “equipamentos indesejáveis tecnicamente”, os nossos operadores não o classificam assim, muito pelo contrário…
Abs,
As encomendas não pararam são 50 divididos entre as 3 forças.
Leonardo a encomenda inicial de 50 unidades foi interrompida recentemente após a entrega do 16º helicóptero dessa vez para a MB e adiada por dois anos o reinicio das entregas…
Esse helicóptero é muito versátil… pode ser configurado para diversos tipos de missões e pode transportar até 31 pessoas… muito bom, parabéns. Espero que sejam retomados logo as encomendas
Parabéns a FAB!