Os planos comerciais de longo prazo da Saab estão avaliando a viabilidade de converter a versão do Gripen F em uma variante de guerra eletrônica (EW), semelhante ao que a Boeing fez com o F/A-18F Super Hornet para a versão EA-18G Growler.
“Se olharmos para os futuros cenários de combate, e se você tem uma força aérea atualizada e com uma situação ampla de ameaça, algo como um “Growler Gripen” faria uma real diferença”, disse Lennart Sindahl, senior vice-presidente executivo da companhia e chefe da SAAB Aeronáutica.
“É nesta direção que estamos olhando, e por isso, é muito bom termos o Brasil como parceiro no desenvolvimento da versão F”.
FONTE: Defence IQ
Excelente notícia!!!Sempre defendi a versão “F” para o SEA GRIPEN e para uma versão de guerra eletrônica que também deveria ser navalizada.
Só falta agora a definição do Porta Aviões.
André a definição já existe o A-12 vai entrar em PMM previsto para 4 anos e ampla reforma.
Se sair reformado e operacional minha esperança é operar inicialmente com os AF-1M e a MB partir com um projeto de Sea Gripen F equipado com turbinas F-414 Ennhanced se a US Navy conseguir emplacar o programa de produção industrial e troca das turbinas da sua frota de Super Hornet e Growler pela nova variante.
E quando a tecnologia Gripen estiver consolidada e o Brasil num patamar diferente orçamentário com o pleno desenvolvimento comercial do Pré-Sal meu sonho dourado é o Governo Brasileiro CONTRATAR a Embraer-SAAAB-Boeing para produzir uma versão atualizada Brasileiro-Sueca-YanKee do Super Hornet baseada na tecnologia Gripen.
Se os militares suecos e americanos quiserem usar também não tem problema… KKKK
Isso justifica uma versão F muito mais que aquela conversa de versão de treinamento.
Para mim a principal decisão de desenvolvimento agora necessária para o desenvolvimento do Gripen F, considerando as futuras necessidades do Sea Gripen, do Growler Gripen e uma unidade de combate biplace seria um cockpit com o segundo assento elevado similar a configuração do Super Tucano.
Deixaria BEM CLARO que não se trata de um Gripen E esticado e mero treinador.
Excelente notícia!!!Sempre defendi a versão “F” para o SEA GRIPEN e para uma versão de guerra eletrônica que também deveria ser navalizada.
Só falta agora a definição do Porta Aviões.
André a definição já existe o A-12 vai entrar em PMM previsto para 4 anos e ampla reforma.
Se sair reformado e operacional minha esperança é operar inicialmente com os AF-1M e a MB partir com um projeto de Sea Gripen F equipado com turbinas F-414 Ennhanced se a US Navy conseguir emplacar o programa de produção industrial e troca das turbinas da sua frota de Super Hornet e Growler pela nova variante.
E quando a tecnologia Gripen estiver consolidada e o Brasil num patamar diferente orçamentário com o pleno desenvolvimento comercial do Pré-Sal meu sonho dourado é o Governo Brasileiro CONTRATAR a Embraer-SAAAB-Boeing para produzir uma versão atualizada Brasileiro-Sueca-YanKee do Super Hornet baseada na tecnologia Gripen.
Se os militares suecos e americanos quiserem usar também não tem problema… KKKK
E esse acordo com a Suécia vem se demonstrando um excelente negócio para o Brasil.
Ótima sacada!!!
Isso justifica uma versão F muito mais que aquela conversa de versão de treinamento.
Para mim a principal decisão de desenvolvimento agora necessária para o desenvolvimento do Gripen F, considerando as futuras necessidades do Sea Gripen, do Growler Gripen e uma unidade de combate biplace seria um cockpit com o segundo assento elevado similar a configuração do Super Tucano.
Deixaria BEM CLARO que não se trata de um Gripen E esticado e mero treinador.
Para mim que tenho defendido que a MB só adote o Gripen F no seu porta-aviões para incorporar plenamente a doutrina do WSO e a possibilidade futura do caça tripulado biplace atuar como lider de esquadrilha de drones armados, esta notícia que a SAAB pensa no Gripen F como uma plataforma similar do Growler me faz contente por dois aspectos:
1) avança além do que eu já tinha proposto para o desenvolvimento do Gripen F focado não como um simples treinador ou aeronave de conversão operacional mas sim como uma PLENA unidade operacional de combate com pleno compartilhamento da carga de trabalho ente os dois tripulantes. Pois não tinha avançado tanto em cogitar um “Gripen Growler” para MB mas que eu acho SENSACIONAL e além da minha expectativa que já é para lá de abusada.
2) A proposta da SAAB tira o meu receio que o desenvolvimento do Gripen F ficaria em segundo plano pela SAAB e que dependeria da Embraer ter de mostrar uma competência antecipada e dar certo de cara pois a variante F ainda não é desejada pela Suécia.
ACHO que no fundo, no fundo esta proposta da SAAB deve tem é a intensão de açular o interesse dos militares suecos na plataforma Gripen F.
E esse acordo com a Suécia vem se demonstrando um excelente negócio para o Brasil.
Ótima sacada!!!
Caro topol,
O f/a 18 growler é da marinha, e não da usaf.
Um gripen F growler é uma ideia muito boa.
Raphael…
O EA-18G é da marinha mas atende também a USAF através de
esquadrões expedicionários baseados em terra inclusive, então,
o Topol não está totalmente enganado.
abs
Positivo Raphael, mas o E/A-18G trabalha em conjunto com a USAF quando necessário, sendo uma peça chave em suas estratégias…
Interessante pois amplia o escopo de atividades desta futura aeronave, sem ufanismos pode ser uma boa até para a própria FAB ou até a MB pois seríamos o primeiro país da região e um dos poucos no mundo com uma plataforma dedicada para tal tipo de missão.
Os mais céticos quanto ao Gripen NG vão dizer que é um investimento não adequado, mas devemos lembrar que existe todo um estudo por trás da notícia e com uma avaliação das necessidades futuras dos clientes em potencial.
Devemos lembrar que os EUA hoje tem no Growler a vantagem de abrir portas em conflitos futuros e investe pesado nesta plataforma que deve atuar pelas próximas quatro décadas como foi com o Prowler. Uma vez adquirindo tal capacidade a força nunca mais pode deixar de ter a mesma em seu inventário, lembrando que na FAB se não me engano o esquadrão Adelphi é o responsável por missões SEAD, e futuramente pode ser a unidade com tal tipo de aeronave.
As vantagens técnicas e políticas existem sim, é a hora de analisar e ver aonde e como atingir os objetivos para a consolidação desta nova versão!
A SAAB tem que concentrar é no protótipo do GRIPEN NG que já era para está voando não tem muito diferença do GRIPEN C/D para o NG.
Para mim que tenho defendido que a MB só adote o Gripen F no seu porta-aviões para incorporar plenamente a doutrina do WSO e a possibilidade futura do caça tripulado biplace atuar como lider de esquadrilha de drones armados, esta notícia que a SAAB pensa no Gripen F como uma plataforma similar do Growler me faz contente por dois aspectos:
1) avança além do que eu já tinha proposto para o desenvolvimento do Gripen F focado não como um simples treinador ou aeronave de conversão operacional mas sim como uma PLENA unidade operacional de combate com pleno compartilhamento da carga de trabalho ente os dois tripulantes. Pois não tinha avançado tanto em cogitar um “Gripen Growler” para MB mas que eu acho SENSACIONAL e além da minha expectativa que já é para lá de abusada.
2) A proposta da SAAB tira o meu receio que o desenvolvimento do Gripen F ficaria em segundo plano pela SAAB e que dependeria da Embraer ter de mostrar uma competência antecipada e dar certo de cara pois a variante F ainda não é desejada pela Suécia.
ACHO que no fundo, no fundo esta proposta da SAAB deve tem é a intensão de açular o interesse dos militares suecos na plataforma Gripen F.
Essa versão de guerra eletrônica é muito interessante para o Brasil, pelo menos 4 unidades… o dispositivo interferidor contido no Growler é muito superior e mais potente do que um casulo de EW igual ao Sky Shield, logo é muito mais complicado para quem estiver sendo afetado por ele recuperar o link e suas comunicações e seu radar através de ECCM…
Na verdade o F/A-18 Growler é uma das peças chave nas estratégias de combate aéreo e ataque da USAF pois esse jato é um multiplicador de força que ao mesmo tempo aumenta a capacidade de sua força aérea e diminui o poder de defesa da força adversária que vê todo seu material entrando em mal funcionamento e nada pode fazer para se recuperar…
Tomara que os políticos que tomam as decisões nesse país sejam capazes de enxergar a importância disso e apoiem a aquisição de uma parcela de Gripens Growler para a FAB.
A guerra eletronica é fundamental e decisiva, somente 4 G/F growler é muito pouco… no minimo 16 para FAB e 22 para Marinha (se tivermos um nae em 2020).
É claro que também precisamos de mais R-99 e uma versão do R-99 naval… más… melhor esperar sentado!
Um abraço.
Só um detalhe Topol, o Growler é da USN, não? A USAF usa ele?
Na ordem de batalha da USAF tem uma unidade completa de E/A-18G da marinha mas sob o comando da força aérea.
Seria maravilhoso
Caro topol,
O f/a 18 growler é da marinha, e não da usaf.
Um gripen F growler é uma ideia muito boa.
Raphael…
O EA-18G é da marinha mas atende também a USAF através de
esquadrões expedicionários baseados em terra inclusive, então,
o Topol não está totalmente enganado.
abs
Positivo Raphael, mas o E/A-18G trabalha em conjunto com a USAF quando necessário, sendo uma peça chave em suas estratégias…
Interessante pois amplia o escopo de atividades desta futura aeronave, sem ufanismos pode ser uma boa até para a própria FAB ou até a MB pois seríamos o primeiro país da região e um dos poucos no mundo com uma plataforma dedicada para tal tipo de missão.
Os mais céticos quanto ao Gripen NG vão dizer que é um investimento não adequado, mas devemos lembrar que existe todo um estudo por trás da notícia e com uma avaliação das necessidades futuras dos clientes em potencial.
Devemos lembrar que os EUA hoje tem no Growler a vantagem de abrir portas em conflitos futuros e investe pesado nesta plataforma que deve atuar pelas próximas quatro décadas como foi com o Prowler. Uma vez adquirindo tal capacidade a força nunca mais pode deixar de ter a mesma em seu inventário, lembrando que na FAB se não me engano o esquadrão Adelphi é o responsável por missões SEAD, e futuramente pode ser a unidade com tal tipo de aeronave.
As vantagens técnicas e políticas existem sim, é a hora de analisar e ver aonde e como atingir os objetivos para a consolidação desta nova versão!
A SAAB tem que concentrar é no protótipo do GRIPEN NG que já era para está voando não tem muito diferença do GRIPEN C/D para o NG.
Essa versão de guerra eletrônica é muito interessante para o Brasil, pelo menos 4 unidades… o dispositivo interferidor contido no Growler é muito superior e mais potente do que um casulo de EW igual ao Sky Shield, logo é muito mais complicado para quem estiver sendo afetado por ele recuperar o link e suas comunicações e seu radar através de ECCM…
Na verdade o F/A-18 Growler é uma das peças chave nas estratégias de combate aéreo e ataque da USAF pois esse jato é um multiplicador de força que ao mesmo tempo aumenta a capacidade de sua força aérea e diminui o poder de defesa da força adversária que vê todo seu material entrando em mal funcionamento e nada pode fazer para se recuperar…
Tomara que os políticos que tomam as decisões nesse país sejam capazes de enxergar a importância disso e apoiem a aquisição de uma parcela de Gripens Growler para a FAB.
A guerra eletronica é fundamental e decisiva, somente 4 G/F growler é muito pouco… no minimo 16 para FAB e 22 para Marinha (se tivermos um nae em 2020).
É claro que também precisamos de mais R-99 e uma versão do R-99 naval… más… melhor esperar sentado!
Um abraço.
Só um detalhe Topol, o Growler é da USN, não? A USAF usa ele?
Na ordem de batalha da USAF tem uma unidade completa de E/A-18G da marinha mas sob o comando da força aérea.
Seria maravilhoso