Após passarem por um intenso treinamento em Linköping, na Suécia, os pilotos da Embraer, Eduardo Rodrigues e Carlos Chester, realizaram seus primeiros voos solo no Gripen. Os testes estão sendo conduzidos no Centro de Ensaios em Voo do Gripen em parceria com a Embraer.
FONTE: Saab do Brasil
Alexandre, entendo o entusiasmo, mas 200 caças acho q é um pouco demais, ainda mais com as capacidades individuais de cada gripen.
Tomara que na próxima década nós já tenhamos os 108 Gripens e que o Brasil possa fabricar ainda mais para chegarmos a 200 caças Gripen, aí sim o nosso espaço aéreo terá mais respeito.
Sem contar um bom sistema de defesa antiaérea também.
Espera Deitado !
Nem precisa, eu já perdi as esperanças nas nossas Forças Armadas.
boa noite, mas não são as forças armadas que compram seus próprios equipamentos……
Quantas vezes tem que operar equipamentos (Vide as KOMBI…..) que acordos políticos, muitas vezes baseados em propina, fazem cair no colo deles, e isso obviamente tira recursos do que eles realmente gostariam de ter para serem mais eficientes.
Quanto a quantidade de caças, o modelo que gostaria para um país como o nosso seria algo em torno de 16 aeronaves(13E + 3F) por esquadrão, temos 8 Esquadrões ***, além de 6 aeronaves “F” por esquadrão do Terceiro Grupo, para já ali fazerem a conversão operacional para o tipo. Hoje são 3, mas criaria mais 2, um em Tabatinga e outro em São Gabriel da Cachoeira.
Fazendo uma conta simples seriam 158 aeronaves.
Para aqueles que não gostam de duas aeronaves operando simultaneamente em um único esquadrão e retirando o Gripen dos Terceiros, seriam 128 aviões.
*** Levando e conta que são dois esquadrão no Primeiro Grupo de Caça, mas por falta de aeronaves a muito tempo voam como uma unidade só. Eu voltaria a fazer o Janbock e o Pif Paf operarem separados, com o primeiro funcionando como uma unidade de reação rápida para pronto emprego em todo território nacional, e o segundo prestando apoio a marinha e se especializando em ataque naval.