Foco é o desenvolvimento de doutrinas de proteção de Bases Aéreas
A Força Aérea Brasileira e a Royal Air Force (RAF), do Reino Unido, iniciaram nesta semana um intercâmbio sobre “Comando e Controle e Proteção da Força”. O encontro acontece no Centro Militar de Convenções e Hospedagens da Aeronáutica, em Salvador (BA), e vai até o próximo dia 6 de março. O objetivo é capacitar oficiais da Infantaria da Aeronáutica para a defesa terrestre de Bases Aéreas.
“Os meios aéreos custam uma fortuna, podem decidir o curso de uma guerra e, entretanto, quando em solo, são tão indefesos quanto uma criança”, explica o Tenente-Coronel Piers Holland, da RAF. “Esse é o valor que a autodefesa de base tem”, completa.
Com a participação de oficiais dos Batalhões de Infantaria de Aeronáutica Especial (BINFAE) e de Batalhões de Infantaria (BINFA), além de militares da Academia da Força Aérea (AFA) e da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), o intercâmbio é focado na experiência de combate dos militares ingleses com histórico de participação em operações reais em países como Afeganistão, Bósnia, Kosovo e Kuwait.
FONTE:Agência Força Aérea
Olho nas Malvinas . . . .
Eu sou a favor de muito intercâmbio, inclusive com o Oriente.
China, Russia, Índia, Paquistão, Malasia Indonésia, Japão.
Não apenas para a FAB, más também na MB e EB.
Esta lição está sendo reaprendida atualmente no Afeganistão e no Iraque cada vez que a insurgência consegue com recursos mínimos inutilizar helicópteros e aeronaves pousados de milhões de dólares….
O texto repetiu os três primeiros parágrafos
Corrigido. Obrigado.