A saga da aquisição do novo caça já teve muitos capítulos. O TNI-AU prefere o Lockheed Martin F-35A Lightning II, que está fora dos limites. Além disso, na semana passada, o chefe do Serviço Federal Russo para Cooperação Técnica Militar, Dmitry Shugaev, afirmou que o contrato para onze Su-35s ainda “não foi destruído”. Isso deve ter sido transmitido em antecipação ao avanço na assinatura da Carta de Intenções.
De volta a esse negócio, ainda há um longo caminho a percorrer. Em primeiro lugar, devem ser garantidas encomendas francesas suficientes para obter permissão para este enorme investimento estrangeiro. Em segundo lugar, uma linha de crédito deve ser estabelecida para financiar os caças. Em terceiro lugar, os detalhes sobre isso, a entrega e muitos outros aspectos precisam ser resolvidos.
O estágio inicial é chamado de acordo de ‘entrada em vigor’, informaram as mídias de defesa local. A Scramble Magazine avalia que esta Carta de Intenções é o ponto de partida formal para conversas preliminares sobre o eventual contrato. Se esses primeiros obstáculos forem superados, as negociações reais começarão em dezembro.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Scramble Magazine
Espero que a Dassault, assim como o governo francês, tenha escrito uma carta de agradecimento ao governo norte americano visto que os indonésios apenas estão adquirindo o Rafale pela negativa de venda do F-35.
Se a indonésia comprar estes caças e os navios da Ficantiere, nosso md, não poder fugir das comparações, porquê os indonésios gastam menos da metade do que nós com defesa, mas conseguem comprar material de um nível igual e até melhor.
A resposta parece ser simples: o MD gasta aprox. 90% do seu orçamento com pagamento de salários. Salvo engano o orçamento do MD é o segundo ou terceiro maior de todas as pastas. É surreal.
A quantidade de militares em cada uma das forças, considerando os meios operativos e as sob sua responsabilidade, não justifica de forma nenhuma essa quantidade de militares.
Para se ter uma ideia, nossa Marinha tem mais servidores do que a Royal Navy, e olha que nós nem mesmo fazemos projeção de força ou assumimos tantas responsabilidades no exterior como eles fazem.
Algumas FFAA ao redor do mundo já chegaram a essa conclusão: ou paga salário, ou compram equipamentos. Os dois, não dá.