O armamento será utilizado pelos aviões P-3AM
O Brasil terá em breve uma capacidade militar inédita. Um lote de míssil antinavio AGM-84L Harpoon foi adquirido para ser utilizado pelos aviões de patrulha marítima P-3AM, da Força Aérea Brasileira (FAB). Com 278 km de alcance, o armamento permitirá a proteção do mar territorial brasileiro.
Esse será o primeiro míssil antinavio a ser operado por aviões no País. As oito aeronaves P-3AM, operadas a partir da Base Aérea de Salvador (BASV), têm capacidade de ir a mais de três mil quilômetros de distância, podendo atuar em todo o litoral.
“Esse é um armamento estratégico, de altíssimo poder dissuasório”, afirma o Brigadeiro do Ar Roberto Ferreira Pitrez, Comandante da Segunda Força Aérea (II FAE), unidade responsável pelos esquadrões de patrulha marítima da FAB.
Para se ter uma ideia do alcance da nova arma, seria como um avião lançar o míssil da cidade de Aracaju (SE) para atingir um alvo em Maceió (AL), por exemplo. Também é a mesma distância entre a cidade do Rio de Janeiro (RJ) e Ubatuba, no litoral de São Paulo.
Com 3,8 metros de comprimento e 519 kg, o Harpoon é movido por uma turbina e atinge 850 km/h. Somente a ogiva tem 221 kg de material explosivo, o suficiente para causar danos que levem um navio de guerra a afundar.
O míssil utiliza dados dos sistemas da aeronave lançadora para calcular a sua rota até o alvo e conta ainda com um radar próprio para corrigir a rota. Depois do lançamento, o Harpoon voa próximo ao mar para evitar ser detectado.
FONTE: FAB
FOTO: US Navy (Ilustrativa)
Veja só a importancia que tem o país poder contar com um míssil anti navio ar-superfície e uma plataformas de longo alcance como o P3 Orion para lançá-los…
Hoje, um Destroyer pode tranquilamente parar a 1000 km da distancia, fora do alcance de nossas defesas e descarregar seus silos de mísseis de cruzeiro e detonar todos os alvos estratégicos como por exemplo as bases aérea de Natal, Rio de Janeiro e Salvador praticamente sem ser incomodado… A única preocupação dele seria os Tikuna, o Tupi e o Tapajó… nossos combatentes de superfícies são ineficazes…
Agora com a dupla P3 + Harpoon, esse mesmo Destroyer está enrolado, vai ter que confiar plenamente em sua defesa de ponto… Se dois Orions atacarem com 4 Harpoon simultaneamente dificilmente ele escapará, vai precisar aumentar seu perímetro defensivo, e para isso somente com caças em um porta aviões, o que já vai complicar bastante a vida do adversário… ou seja , se ele quiser nos detonar vai continuar conseguindo do mesmo jeito, mas vai ter que mandar a esquadra inteira e não nos humilhar mandando apenas dois ou três Destroyers com mísseis… rsrsrsrsrs
……..esses mísseis fazem coisas que até o proprio diabo duvida…….hummm…..bem, penso que não devemos ter raiva desse governo….político em geral não entende de armas,,,talvez no maximo de um 38 escondido na roupa e só…ora, quem comprou esses mísseis Harpoon? e pra que? torraram uma grana preta em mísseis que não durarão um mês no caso de um conflito,,,,parece que a cabêça de quem comprou é igual a agulha de uma bússola….só aponta pro Norte..”so os gringos nos ajudam” kkk…nãoooo,.esse dinheiro deveria ter sido aplicado no desenvolvimento dos mísseis brasileiros MANSUP e o TM-300 !! ….a dinheirama que gastaram poderia é claro não suprir os custos mas ja se dariam grandes passos….é difícil mas não impossível…pode-se até fazer uma parceria com outro país como no caso do A-DARTER repartindo os custos de pesquisa……mas não querem…..pobre de quem depende dos outros…..
A questão do Altímetro, o MT-300 possuí ou possuirá, já está no projeto do míssil.
Quanto a navegação por GPS, podemos nos utilizar do Glonas ou Galileo, assim como fizemos com o kit de guiagem Acauã (ou SMKB) da Britanite/ Mectron.
Quanto a espeta, durante anos a fio, a FAB utilizou aviões de patrulha marítimas sem mísseis, por que essa pressa toda agora?
Será que nos envolveremos em algum conflito que não estamos sabendo?
Como eu disse e re afirmo, o problema do Brasil é a falta de entrozação entre nossas FAA,s e o grande interesse por produtos estrangeiros ( que ocasiona a morte de projetos e produtos realmente nacionais).
Essa compra de ocasião, por muitas vezes levou nossa indústria de defesa a falência em várias áreas, engraçado que só resolvem nos vender algum produto, quando estamos desenvolvendo algo semelhante internamente!
E nossos militares e políticos, bobos que são, não conseguem enxergar a estratégia militar mais antiga de todas; TENHA OS AMIGOS POR PERTO, MAS O INIMIGO MAIS PERTO AINDA.
Não conheço nenhuma nação na história humana, que tenha se tornado soberana e independente, dependendo de produtos e tecnologias de defesa de outra nação, se souberem de alguma me corrijam por favor.
Cito um exemplo recente; nosso vant Falcão foi posto de lado, depois que a Avibras resolveu se juntar a Harpia sistemas (formada por Embraer e Elbit).
Ora caros amiguinhos, que empresa fomentará um produto de seu concorrente?
Pois é, a Elbit, controladora da AEL, fabrica os vant,s Hermes, concorrente direto do Falcão.
Assim anos de P&D foram jogados no lixo, sem falar no nosso dinheiro, que foi investido via FINEP.
Se não mudarmos essa politica, e realmente da preferência ao produto nacional, adquirindo ó em grandes quantidades, nunca teremos uma indústria de defesa realmente forte e moderna, diferente desse modelo atual, dependente e nas mãos das multi estrangeiras.
Nos E.U.A por exemplo, o departamento de defesa compra o projeto do produto, como forma de finarciar o mesmo, enquanto que aqui nosso MD não possui voz ativa, para obrigar um entrozação de equipamentos entre nossas FAA,s.
E cada força continua comprando o que quer, sem pensar na outra e muito menos no produto nacional.
Só pode ser o intere$$e e$trategico do podruto e$$trangeiro!
Camarada foxtrot você está certinho em quase tudo que disse, mas tem que convir que o Harpoon é uma excelente arma e já está homologado no P-3, é praticamente plug and play… E tem mais uma, como você sabe esses aviões já estão velhinhos, se for esperar até termos um míssil estamos enrolados, se o MANSUP nem está operacional ainda imagina uma versão aerotransportada…esses aviões iam dar baixa banguelas do jeito que chegaram… agora com o Harpoon não, enquanto nos restar um P3 Orion na FAB neguinho vai ter que por na ponta do lapis os 3000 km de alcance e mais os 270 km do míssil e ficar esperto… O bicho é caro mas é bom… Uma vez eu disse isso aqui e é verdade, comprar esses misseis dos EUA é igual estar protegido e ser roubado ao mesmo tempo, coisa esquisita…
Se é guiado por GPS, quem controla o GPS controla o míssil.
Stadeu,
Usar o GPS pra navegação agrega algumas vantagens ao míssil, como por exemplo, melhorar seu desempenho em águas litorâneas (cheias de ilhotas, fiordes, etc) e possibilitar ataque a alvos em terra.
Se o GPS for interferido ou mesmo desabilitado, ele segue normalmente com o sistema inercial e usa o radar ativo pra atingir o navio.
stadeu…
Qualquer míssil dessa natureza que se preze tem também um sistema inercial ( e o Harpoon não é exceção )… Até onde sei, o sistema inercial tem a prioridade de guia, com o GPS fazendo a correção de curso ( quando possível ). Fora isso, há a cabeça de busca própria, utilizada na fase terminal…
Em suma, bloquear o GPS pode diminuir a eficácia do míssil, mas não vai impedir que seja usado contra alvos navais ( que é o seu propósito original ), posto que seu sistema de orientação primário não depende de interferências externas…
Com uma tropa de choque dessas não vou nem discutir rs rs rs … mas as informações prestadas pelo Bosco e RR são realmente tranquilizadoras ou menos alarmantes.
TKS
Que pena o BRASIL NÃO TER SEU PRÓPRIO MÍSSIL , antinavio .tem que comprar da usa barato não será pois se pública uma coisa ,mas real vende por valor maior.
Passou da hora de desenvolver um míssil antinavio km que for com parceria BRICS ,já deu certo com A DARTER.
E os torpedos e cargas de profundidade? Afinal, a principal justificativa da FAB em selecionar o P-3AM era, justamente, recuperar a capacidade de combate antissubimarino. Enquanto isto, o projeto de nacionalização do Exocet e desenvolvimento do MANSUP sabe lá Deus como estará neste ano e no próximo. Realmente o Brasil e às nossas FFAA são pessimamente administrados. Depois ficam choramingando falta de investimento em novos armamentos e sistemas.
Wellington a Marinha do Brasil e a Força Aerea Brasileira trataram recentemente um Acordo Geral de Cooperação Tecnico Operacional… Esse acordo permite a permuta de materiais bélicos além do intercambio e apoio logístico entre as forças para melhorar o emprego dos aviões de patrulha marítima P-3 da FAB assim como dos aviões de interceptação e ataque AF-1 da MB… Portanto os torpedos estão disponíveis para ambas as forças… assim como os Mísseis ar-ar A-Darter da FAB ficarão disponíveis para os AF1-M.
Portanto teoricamente os P-3 tem disponível os torpedos Mk-46 da MB… também está (ou melhor estavam) previstos para serem entregues ainda esse ano os primeiros torpedos pesados F-21 da DCNS para a MB… Não sei se o P-3 está habilitado a disparar com essas armas…
Além disso o P-3 tem bastante capacidade para rastrear submarinos que ousarem colocar o nariz de fora com seu radar de busca de superfície ou ainda que estejam submersos se utilizando para isso das sonobóias e do Detector de Anomalias Magnéticas (MAD) instalado na cauda… Mesmo que ele esteja desarmado pode passar as coordenadas para um Sea Hawk da Marinha
Como seria esses misseis de treinamento, eles são misseis verdadeiros que são usados somente para treinar ou disparo, ou é possivel reaproveita-lo para novos lançamentos de testes?
Em 15 anos de pesquisa e desenvolvimento em armamento faz muiota coisa sim!!!…
Agora se vai ter vontade pra fazer ai …
A notícia é muito boa, mas vcs viram o preço pago??
A noticia foi dada pela Boeing, num comunicado sem alardes durante a LAAD. O preço pago em cada arma é muitas vezes maior que o preço real.
Esta encomenda, apesar de ser importante, já nasce sob suspeitas.
Bosco,
Leio todas suas mensagens! Vc é uma biblioteca! saudações
É caro, mas vale cada centavo.
Esse projeto da FAB adquirir alguns P-3 enquanto que a nossa industria podia perfeitamente na época ter construído o EMB-145 adaptado para este tipo de missão com um custo operacional bem mais baixo e uma logística muito maior (podendo ser feita em praticamente qualquer aeroporto civil de nosso pais ) foi o maior erro da FAB nos últimos anos.
É bom lembrar que este tipo de arma (avião) foi a unica peça usada para defender nosso pais nas 2 ultimas guerras mundiais e se ocorrer uma terceira provavelmente sera a primeira se não a unica a dar o primeiro tiro, deveria sempre estar em primeiro plano nas nossas forças armadas mas o colocam e terceiro plano.
Foxtrot,
O P3 já veio com a possibilidade de ser armado com o Harpoon.
O Exocet AM39 precisaria ser integrado.
O Mansup ainda não tem versão lançada do ar, e mesmo que tivesse, teria que ser integrado ao avião, o que não é tarefa simples, e além de custo, demanda tempo, e tempo o P3 não tem.
Uma versão antinavio do TM-300 não existe e nem uma lançada de aeronave, portanto, também demanda vontade, mais tempo e custo de desenvolvimento, além do tempo e custo de integração.
Quanto tempo o P3 poderá ser usado? Duvido que passe de 15 anos.
Em 15 anos, atualmente não se faz muita coisa em termos de desenvolvimento de armas avançadas e ainda mais no Brasil, e mais ainda, no Brasil em plena crise.
Ou seja, a melhor opção é usar um míssil que já veio integrado tendo em vista a premência de tempo. Só havia 3 opções: o Harpoon, o Maverick F e o SLAM-ER.
O escolhido foi o Harpoon.
Para fragatas modernas que possuem até sistema anti aéreo preparado para ataque de saturação esse e qualquer outro missel seriam inúteis (pelo menos em teoria) . Nesse caso
o exorcet é mais efetivo pois voa a baixíssima altitude abaixo do horizonte radar (tudo em teeeoria é claro) , a vantagem do harpoon é que a aeronave lançadora pode atirar de uma distancia maior ( maior possibilidade de sobrevivência (se bem escoltada).
Caco,
Mas o Harpoon também voa num perfil sea skimming, como o Exocet. Ele pode vir desde o horizonte radar (25 a 30 km) tão baixo quanto 3 metros, e pode realizar ou não a manobra pop-up, para tentar fugir dos CIWS, onde a uns 2 km do navio ele sobe para mergulhar em seguida e atingir o navio por cima, tentando atingir a superestrutura, desabilitando-o (mission kill).
Vale salientar que míssil sea-skimming já não é nenhum bicho de sete cabeças há muito tempo, havendo sistemas de sensores e de defesa que consistentemente são capazes de defender o navio desse tipo de ataque. Daí ter surgido o sea-skimming supersônico (Brahmos) e o ataque de saturação, que como você disse, também já não tira o sono de muita gente.
Acaba que a solução para penetrar os mais robustos sistemas de defesa antimíssil naval parece ser a tecnologia stealth e para a supersaturação, na forma de minimísseis atacando em enxames.
Pois é caro PRAEFECTUS, mesmo com seu relato e a experiência da história, os nossos tomadores de decisão, não aprendem e continuam cometendo os mesmos erros.
Lanço aqui algumas dúvidas.
1- Se a FAB esperou tanto tempo para ter esse tipo de armamento, não seria mais interessante o investimento no MANSUP (MARLIM)?
2- Não seria interessante a P&D imediata da versão MAR/MAR do TM-300 Avibras, pois foi noticiado que para ataque a navios falta apenas a inclusão de um radar no míssil (Nesse caso seria interessante a participação da Mectron no projeto)?
3- Não seria mais interessante a aquisição de Exocet,s pela FAB? assim haveria uma integração de meios entre FAB/MB e uma integração logística também.
Mas preferem parti para uma direção oposta a tomada por outra força ( pensamento bairrista), ao invés de procurar soluções cooperativas.
Precisa bem mais do que isso: um altímetro caro e ultramoderno, para que o míssil desvie das ondas e voe rente ao mar!
Senhores,
na guerra das Malvinas, Margarete Thatcher a primeira ministra inglesa a época, alertou o presidente francês François Mitterand, que as relações com a França sofreria um golpe devastador se por ventura os argentinos fossem ressupridos com novos lotes de mísseis Exocet de procedência francesa.
Em um telegrama secreto endereçado ao presidente francês ela ainda lançou duvidas sobre o futuro da aliança militar OTAN se não pudesse contar com o explicito apoio de um país do continente…
De acordo com relatos liberados nos Arquivos Nacionais de Kew na Inglaterra o desespero de Whitehall era tanto com o envio de novas remessas de Exocet, que chegaram a considerar a possibilidade de um ataque a um carregamento suspeito em um ponto “neutro” no Brasil…
Desta forma vemos como em um conflito que envolva interesses de grandes players econômicos fica-se refém do conluio destes em prol das reais necessidades de defesa da soberania de determinados países que confiaram em adquirir material bélico dos mesmos.
Em tempo, as capacidades de ataque da FAB no quesito “anti-navio” vão além da elencada aqui pela mesmoa….óbvio!!!
e quem protege os P-3?
Pedro,
A menos que o P3 ataque uma força tarefa nucleada em porta-aviões em tese ele não corre perigo. No caso de atacar uma força tarefa nucleada em PA, um navio patrulha não seria a melhor escolha. O interessante seria caças ou bombardeiros de alto desempenho, escoltados por caças ou dotados de mísseis de alcance ultra longo, no extremo do alcance possível usando sensores próprios de uma aeronave a grande altitude, o que gira em torno de uns 500 km. No caso os russos usam o AS-4 lançado pelo bombardeiro Backfire.
“Navio Patrulha” não! Quis dizer “AVIÃO PATRULHA”.
É bom lembrar que estes mísseis foram comprados via FMS,compra de prateleira,que custa pouco,e não têm impacto grande no orçamento,pois paga -se 40% do contrato a vista e paga -se o restante em suaves prestações,esta deveria ser a formula para comprar M777,L118,mísseis antiaéreos slamraam, e mais obuseiros autopropulsados M109,não entendo o porquê das forças armadas brasileiras não utilizar esta forma prática e barata de comprar equipamento ao invés de delírios de transferência de tecnologia.
até mesmo pq não existe ToT sem estrutura pra recebe-la
São os delírios de “Brasil – ……” amigo Alexandre, achavam que podiam receber “transferênfia di tequinúlugia” para fazer tudo aqui….rs!
Alexandre concordo contigo sobre a furada que tem se mostrado esses acordos mirabolantes de transferencia de tecnologia… E que se for pra fazer como esse e outros governos tem feito é melhor comprar de prateleira…Deus queira que pelo menos com o Gripen seja diferente.
Agora, amigo, esses mísseis não estão saindo barato não… Na época em que foi noticiado a intenção de compras seriam pagos 186 milhões de dólares por apenas 16 mísseis ativos e mais quatro inertes de treinamento… Ou seja, é caro para dedéu !!! Agora se você comparar que ele pode neutralizar um alvo grande como um destroyer, bem mais valioso e capaz de provocar muito mais prejuízo para nós daí eu concordo contigo novamente , sai baratinho baratinho!
Este mísssil pode ser usado contra alvos em terra?
Ele é anti-navio. Feito para atacar navios. Talvez até possa mas o efeito que causará será pequeno, pois o objetivo é acertar e inutilizar navios.
com mais de 200kg de explosivos com certeza o estrago não será pequeno, mas sera que o harpoon seria capaz de mudar seu perfio de voo de poucos metros acima da superficie para um que o permita voar sobre terreno acidentado assim como faz o RBS-15?
Pedro,
O Harpoon L é guiado por GPS e pode sim ser usado contra alvos em terra. Sobre a terra ele usa pontos de balisa alterando sua altitude e rota e tem precisão comparável a uma bomba JDAM.
Sua capacidade de destruição é comparável a uma bomba Mk-82 de 500 lb.
A notícia não é animadora só agora a FAB adquire um armamento ar-mar , a Argentina já utilizava misseis anti-navio lançados de aeronaves durante a guerra das Malvinas, lembro-me de uma matéria publicada na Revista Força Aérea em que tinha uma foto de um A-1 armado com bombas para realizar um exercício contra navios em nosso litoral, uma verdadeira vergonha para uma nação como a nossas e o pior os nossos aviões como o A-1 continuam sem capacidade de lançar mísseis anti-navio pois não os possuem, agora imagem o cenário o Brasil entra-se em Guerra contra a Argentina estes aviões teriam que se deslocados do Nordeste para o Sul do País para poder realizar missões contra os navios inimigos em quanto que os caças F-5 de Canoas e os A-1 de Santa Maria não poderiam realizar esses ataques por não ter uma armas adequada ou pior se o fizerem vão utilizar as técnicas da segunda guerra em ataques suicidas pois os aviões estariam proximos demais as defesas dos navios onde estão os mísseis anti-navio dos caças da FAB.
Não tem nem comparação…
Boa notícia,mas espero que o Brasil desenvolva uma versão anti-navio do AV-MC 300 que seria chamado AV-MAN 300 MATADOR NAVAL. Assim a FAB pode comprar uma grande quantidade e não correr o mesmo risco que a Argentina passou com os Exocet.
Qual eh o block……..1,2 ou 3…………..e como fica o eventual retrofit de asas e longarinas do P 3…..senao vai ser dificil levar este peso entre motores………..enfim./…ja fazem mais de 20 meses desta noticia, ja deu pra comemorar muito so a noticia …kkkkkagora vamos ver se ela se torna realidade…..so acredito vendo. Sds
Celso
É Block 2, guiado por GPS. O Block 3 não existe, foi cancelado.
Uma notícia boa para reanimar um pouco!
Embora sejam artefatos extremamente caros é o que há de melhor no mercado…
E como não temos tecnologia para desenvolver algo parecido e nosso orçamento foi cortado, picotado, tesourado essa é a melhor saída para se ter alguma capacidade de dissuasão…
O alcance do Harpoon é muito bom e possibilita aos P-3 atacar desde fora do alcance das defesas AA do inimigo… Se o mesmo não possuir uma boa defesa de ponto é caixão e vela preta !
É disso que precisamos, parabéns a FAB… mesmo tendo que esperar pacientemente a permissão dos EUA pára nos vender essas armas, ainda assim é uma boa alternativa.
Esta ampliação da capacidade chegou tarde mas chegou, uma pena ser apenas 16 unidade bem que poderíamos ter a versão do Exocet para aeronaves de asa fixa,já que é um artefato muito conhecido das forças armadas.
Sem contar nos vários modelos a disposição no mercado internacional, mas a chegada dos AGM-84L é um divisor para a aviação de patrulha dando braços mais largos para a força.
Muito bom, para um país que quer se manter pacífico e preservar suas riquezas tem que ter meios como esse míssil com alcance longo, irá somar ao Gripen e impor respeito agora, um grande passo!
Quando que a FAB vai receber esses misseis são 16 vamos ver se levamos o mesmo tempo para tê los .
Ótima noticia!
Já tinha passado da hora de o país ter esta “capacidade militar inédita” (para o Brasil), de lançar um míssil antinavio ar-mar de longo alcance a partir de uma aeronave de longo curso…Melhor ainda, lançado de um P-3 recheado de sensores que permitem ao avião executar a missão completa de patrulha, detecção e se necessário, ataque…
Foi informado o número de Harpoons adquiridos?
Segundo noticia publicada no G1 em Maio/2014, o número seria de 16 mísseis operacionais e mais 4 para treinamento.
Se forem estes números mesmo, espero que venha mais um lote no futuro…