A Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou, na segunda-feira (31/07), a Reunião Anual dos Controladores de Operações Aéreas Militares (RACOAM), em São José dos Campos (SP). Durante o treinamento, que ocorre até esta sexta-feira (04/08), os controladores de tráfego aéreo participam de exercícios operacionais, que incluem interceptação de tráfego ilícito, situações de conflito e simulações de voo.
O treinamento, promovido pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), tem o objetivo de treinar os militares no cumprimento de ações de defesa aeroespacial em cenário tático, fictício e dinâmico, com foco na vigilância do espaço aéreo e em situações de conflito.
“O principal objetivo desse exercício operacional é proporcionar que o controlador de tráfego aéreo consiga aplicar todo o conhecimento, as táticas e as técnicas, que ele adquiriu nesses anos de experiência em um cenário com vários eventos necessários para sua atuação em prol da defesa aérea do nosso país dentro dos Órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares”, destacou o Coordenador da RACOAM, Tenente-Coronel Aviador Diego Ilvo Hennig.
Os exercícios são simulados a partir de cenários criados virtualmente em situações onde os militares envolvidos possam praticar e definir quais as medidas que devem ser tomadas para garantir a defesa do espaço aéreo.
Durante o exercício operacional são analisados diversos aspectos, como a eficiência da comunicação, o gerenciamento de conflito, a iniciativa, o comprometimento, a inovação e a flexibilidade. “O treinamento visa buscar o contínuo aprimoramento e a capacitação dos operadores de OCOAM, além de estreitar o trabalho conjunto entre o COMAE e o DECEA”, pontuou o Tenente-Coronel Hennig.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Houve uma época que queriam que os controladores de voos fossem civis e entregar pra o setor privado. Acontece que o brasileiro é muito irresponsável e sendo militares existe mais responsabilidade e administração tem controle severo. Afinal até aqui deu certo. Somos um povo de cultura diferente. Em outros países funciona bem, como EUA e outros etc.