O Programa FAB & Indústria de Defesa mostra, nesta edição, como são fabricados os fuzis de assalto IA2. Os armamentos foram selecionados pelo Ministério da Defesa (MD) para equipar as forças especiais das Forças Armadas do Brasil.
A equipe da FAB TV foi até a fábrica da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), localizada em Itajubá (MG), para registrar como é o processo de montagem do armamento e mostrar quais são os testes de qualidade realizados.
FONTE:Agência Força Aérea
Eu servi no EB em 1980, o fuzil era o fal 7,62. Quando fui a OM em 2020 em que servi para pegar um documento para a minha aposentadoria verifiquei que era o mesmo.
Um bom projeto que tende a evoluir.
Já havia visto, a linguagem utilizada é o coloquial por isto cano e alto padrão fabril apesar de muito do trabalho artesanal. 20 mil ano é o mínimo na produção, ou seja, mais money mais fuzis.
É um dos melhores fuzis do mundo.
Acho legal a arma e a iniciativa, porem prefiro o 7.62 e não 5.56
Wolfpack,
As instalações da Imbel de Itajubá realmente aparentam certos pontos bem negativos no que tange seu chão de fábrica e algumas ações de seus funcionários. Mas enfim… Isso é bem comum em “empresas” de uma certa idade.
Mas você está enganado ao afirmar que eles não possuem nenhum centro de usinagem, até apareceram alguns durante a matéria.
Impressionante como as instalações da Imbel são arcaicas, sem nenhum centro de usinagem. O fuzil pode ser bom, eficaz mas seu processo de manufatura está 50 anos atrasado, no mínimo. E quando o soldado do exército, só pode, menciona o “cano” da arma, temos a dimensão do problema. Cano é coisa de pedreiro não engenharia soldado. IA2 um 556 maquiado para parecer moderno, mas espero saber dos testes e quando for colocado a prova em combate, como vai se sair. Colocá-lo ao lado de um fuzil de assalto moderno hoje, é uma temeridade.
Pelo seu modo de escrita se percebe o grande desdém pelo o que é pesquisado e fabricado no Brasil.
As instalações da Imbel estão no mesmo “padrão” da Kalashnikov ou Colt (youtube está aí pra verificar isso), chão de fábrica é igual em qualquer lugar. Sobre testes no mesmo youtube se encontra a bateria de testes do fuzil, passou por teste de poeira, teste de dispersão de calor, salinidade, tiro com escoamento de água todas as normas foram respeitadas e os objetivos alcançados.
O “556 maquiado” possui uma operação a gás e ferrolho rotativo, o mesmo usado em FN SCAR e suas variantes sem dever nada para elas. Procure no canal da FAB e você verá a produção da munição brasileira…com mais robozinhos e luzinhas piscando, melhoras!
Esta definido para substituição em todas Forças Armadas.
Como um equipamento NOVO, as forças especiais tem PRIORIDADE do recebimento do novo armamento…
Uma pena que sua distribuição esteja lenta dizem que o EB está comprando somente 1000 unidades por ano se for verdade isso até chegarmos a 200 mil fuzis os outros exércitos já vão está equipados com armas que dispara laser.
Dá-le IMBEL . . . .
Ele irá substituir o FAL completamente nas forças armadas, ou apenas equipar forças especiais como diz o texto.
É para todas as FA, e até algumas PMs já estão elencadas para o recebimento
Ótima matéria. E apesar das criticas de alguns e como foi dito no final da matéria “é um fuzil que está no padrão dos melhores fuzis do mundo” peso, precisão, confiabilidade, preço tudo dentro do padrão dos melhores.