A Saab anunciou na última quarta-feira, que finalizou o contrato para a construção de 36 caças Gripen NG – Next Generation, no valor de US$ 4,55 bilhões (SEK 39,3 bilhões).
O contrato envolve a compra de um sistema de armas completo e o pacote total inclui treinamento, peças de reposição, suporte, planejamento e manutenção.
“O Brasil escolheu a Saab porque queria ter os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos e dirigir sua indústria para o futuro”, disse Mikael Franzén, gerente do programa para Gripen no Brasil.
O pedido inclui 28 caças monoplaces Gripen NG, correspondente ao Gripen E (versão sueca), e uma ordem de desenvolvimento para oito aeronaves de dois lugares. Em seguida, virá a fase de desenvolvimento, quando a Saab irá entregar as aeronaves partir de 2019 até 2024.
“O contrato se estende por um longo período de tempo e, como o Brasil é um país vasto, isso também representa uma oportunidade fantástica para a Saab no futuro, por exemplo, na forma de efeitos de spin-off para várias partes da empresa”, Franzén disse.
A Saab fez anteriormente negócios no Brasil, mas não a este nível. “Isso abre a porta para follow-on de negócios, não só no Brasil, mas também em outros países latino-americanos. Esperamos que ele tenha o mesmo efeito que o nosso negócio na República Checa e da Hungria, com outras oportunidades de vendas na Europa Central e Oriental “, acrescentou.
O acordo com o Brasil garante estabilidade para os funcionários da Saab por um longo tempo. “Nós ainda não sabemos se vamos precisar contratar mais pessoas para atender às exigências, mas não é fora de questão que o desenvolvimento e produção pode precisar expandir”, diz Franzén.
EXTRATO DO CONTRATO N 1/2014
Processo n 67701.013100/2008-35.
Espécie: Contrato. Contratante: União, Ministério da Defesa, por intermédio do Comando da Aeronáutica – COMAER, representado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial – DCTA e pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate – COPAC.
Contratada: SAAB AB.
N Contrato: 003/DCTA-COPAC/2014.
Origem: Ficha de Ratificação de Despesas por Dispensa de Licitação nº 002/DCTA-COPAC/2014. Art. 24 Inciso IX da Lei 8.666/93 c/c Artigo 1º, Inciso I do Decreto nº 2295/97
Objeto: Aquisição de 28 aeronaves de caça multiemprego monoposto e 8 aeronaves de caça multiemprego biposto, apoio logístico inicial e simuladores de voo.
Valor: SEK 39.333.870.435,39.
Programa: 2058. Ação: 14T0. Naturezas da Despesa: 44.90.30, 33.90.30, 44.90.39, 33.90.39 e 44.90.52.
Data de assinatura: 24 de outubro de 2014. Vigência: 24 de dezembro de 2026.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:defenseworld
Afonsão, a Embraer só importa produzir o que dê lucro a seus proprietários internacionais (OU SEJA, EADS ENTRE OUTROS), ela não tem interesse algum com a soberania nacional ou com as aspirações militares do país.
Sendo assim, ela nunca desenvolverá nada além de treinadores turbo hélices; para não bater de frente com as empresas nacionais de seus acionistas majoritários.
Se quizermos uma verdadeira autônomia nessa área, temos que esquecer essa empresa e fomentar mos outra empresa ( OU UM CONGLOMERADO DELAS).
Portanto veremos essa história se repetir inúmeras vezes, não é mentalidade derrotista e sim visão critica e realista das coisas.
Se alguns ainda creditam em algum produto de defesa que tenha altos índices de conteúdo tecnológico realmente nacionais, vindo de empresas que foram desnacionalizadas ; que partilhem de sua ótica.
O TCU e o MP poderiam ter o mesmo apetite com os contratos do BNDES e Petrobrás. Se tivessem sido eficientes não estaríamos nessa situação. Deixem o Gripen em paz e não atrapalhem.
Ok Afonsão, e você acredita também em PAPAI NOEL, BRANCA DE NEVE, COELHO DA PÁSCOA etc…
Nem sempre o que lemos é a verdadeira realidade, se a Embraer tivesse capacidades técnicas para projetar um caça de terceira geração que fosse, com certeza o GF apostaria no projeto.
A verdade é que de caças ela não entende nada kkkk.
e o que compensaria projetar um caça zero G3 se estamos na 5? a Embraer quer adquirir o conhecimento que ainda lhe falta para produzir talvez um jato treinador de geração avançada.
não enxergo a Embraer com ambição de produção de aeronaves de superioridade para competir diretamente nesse mercado aliás ela nunca fez isso.
vide seus aviões civis que lideram em setores que não chamam atenção de imediato como nos grandes 707.
o que quero dizer é que a Embraer têm seu roteiro de desenvolvimento e não atropela.
e para quem acredita em eterno fracasso, ou não têm fé em nada é melhor ter sua opinião
Lhe responde a FAI (Força Aérea da Índia) que desenvolve o PAKFA com os russos e mantém o projeto Tejas. EXPERIÊNCIA.
Por isso qualquer participação acrescenta teu patamar tecnológico.
Por razão semelhante eu defendo, já que decidimos pela tecnologia Gripen, tanto tentarmos um programa de ToT da turbina GE seja só nosso visando lotes futuros ou co-participando do programa indiano para o propulsor do Tejas.
Se os americanos e indianos nos deixassem participar do programa indiano já em curso poderíamos até facilitar o programa Sea Gripen com ajuda da expertise indiana no Tejas Naval. E acho que a SAAB não reclamaria desta aproximação com um BOM e POTENCIAL cliente para o Sea Gripen. É só propor e não acho que seja um programa muito caro a final…
OUTRA iniciativa que seria muito BOA seria o governo Brasileiro financiar a participação da Embraer no programa T-X americano se juntando a equipe da SAAB e a Boeing com vistas a utilização futura da aeronave de treinamento avançado ou como Lift ou como uma versão Low do Gripen E-BR.
Mesmo se a aeronave desenvolvida não ganhe a competição da USAF estaríamos em posição de “assumi-la ” como nossa ou ser operador da mesma aeronave da USAF… Será que ALGUÉM acha que isso não vale a pena INVESTIR ????
O Ministério Público abriu um procedimento para investigar possíveis irregularidades na compra dos 36 caças Gripen NG, no valor de 5,4 Bilhões de Dólares. ” O Valor final que será pago é 900 milhões maior que o previsto na proposta inicial apresentada pelo fabricante “, Alguns justificam esse aumento, devido ao acréscimo no pedido como os Wide Area Display (WAD) um display panorâmico, a FAB argumenta que esse acréscimo é devido as algumas exigências suas, pois bem, esta claro para mim, que esse acréscimo não é só pela inclusão dos display, mais sim pelo desenvolvimento da versão F e intensificação dos estudos para um GRIPEN NAVAL, a qual a própria SAAB deverá realiza-lo juntamente com a Embraer, ” sua contratada nessa empreitada “, o que gostaria de saber é se as duas montadoras já chegaram a um acordo em relação à valores para isso ? Pois o que ficou entendido, segundo a própria Embraer, é que faltava assinar um determinado contrato entre as duas.
Você, o governo, a FAB, a COPAC podem dizer o que QUISEREM para justificar o aumento do preço.
A VERDADE é que provavelmente se dependesse só da vontade da SAAB ela “convenceria” a FAB e/ou o governo brasileiro a mudar sua compra F-X2 para 36 aeronaves unicamente do modelo Gripen E, da mesma forma como inicialmente a mesma empresa “convenceu” o governo Suíço e/ou a ArmaSuisse a adquirir aeronaves Gripen E embora quem tivesse participado da competição tenha tenha sido o Gripen C.
Como no F-X2 a FAB manteve-se irredutível querendo o Gripen F biplace gerou a REALIDADE que as 8 aeronaves biplaces terão que ser DESENVOLVIDAS e como o modelo até o momento não interessa as forças suecas e a SAAB não tem OBVIAMENTE INTERESSE ECONÔMICO de suportar o custo total de desenvolvimento da variante biplace para vender apenas 8 unidades para a FAB.
A “SOLUÇÃO” encontrada é o co-desenvolvimento com a EMBRAER que suportará parte deste custo, mas como empresa comercial TRANSNACIONAL (por definição de seus próprios dirigentes) ela não o fará de GRAÇA. Quer ser REMUNERADA por este serviço de engenharia. AQUI cabe lembrar aos senhores a manifestação do Presidente da Embraer Frederico Curado que foi postada aqui no site em 1/8/2014 sob o título “F-X2 : Cresce o papel Embraer no programa Brasileiro do Gripen” tendo dito:
“É justo dizer quer estamos vendo um papel maior do que imaginávamos antes do contrato ser selecionado”
Naquele post eu já alertava que a fala do Presidente da Embraer já era uma AVISO VELADO aos integrantes do processo F-X2 que ela não suportaria o acréscimo da sua participação sem a devida remuneração.
O aumento REALIZADO no F-X2 é exatamente este dinheiro para DESENVOLVIMENTO da variante Gripen F que a SAAB terá de repassar a EMBRAER que não pode recebê-lo diretamente do governo Brasileiro simplesmente porque não é CO-partícipe em consórcio como vencedor do certame. O governo não pode pagar diretamente a Embraer pelo seu papel de desenvolvimento, tem de pagar a SAAB e esta repassar a parceira.
Como o custo de desenvolvimento da variante biplace é um valor ADICIONAL ao contrato e a SAAB não quer suportá-lo, tem de remunerar a EMBRAER e logicamente não quer renunciar ao lucro da venda das 8 aeronaves biplaces (embora não as desenvolva e nem as fabricará) fica EXPLICADO o aumento de quase um bilhão no preço final do F-X2.
E repetindo o que já disse ANTES o meu sentimento que o acréscimo é insuficiente para o desenvolvimento visado (PRINCIPALMENTE se for adicionado ainda o desenvolvimento do SEA Gripen) ainda teremos de pagar ainda mais seja por aditivo ao F-X2 ou um pagamento específico para desenvolvimento do Sea Gripen se o estudo encomendado pela MB garantir que a variante naval do Gripen poderá operar no nosso atual porta-aviões (razão porque defendo, por economia de custos, que o Gripen Mar BR seja unicamente da variante biplace).
Quem quiser achar pelo em ovo ou chifre em cabeça de cavalo procurando corrupção ou motivos escusos no aumento do preço do F-X2 pode perder seu tempo a vontade…
E como disse antes se o Brasil e FAB REALMENTE quiserem que a tecnologia Gripen seja a base para uma indústria nacional de caça militar estes gastos são APENAS o começo, se não investir muito, mas MUITO MAIS RECURSOS o F-X2 não cumprirá sua missão e será um gasto e um esforço em vão. Gastos muito maiores virão e TERÃO DE VIR.
Ah sobre detalhes do contrato entre a SAAB e a EMBRAER, ESQUEÇA !
Nem você nem NINGUÉM fora das duas companhias JAMAIS saberá os termos deste contrato inter-corporativo.
Só se poderá saber algo hackeando computadores ou arrancando sob tortura integrantes do board das empresas ou (unica probabilidade real) na eventualidade das duas empresas brigarem entre si e o contrato acabar na justiça da Suécia ou num outro foro internacional acordado mutuamente no contrato.
Perfeito, é exatamente isso o que acontece em relação ao acréscimo, sem tirar nem por, Aditivos ainda virão durante o decorrer desse desenvolvimento tanto pelo modelo(F) biplace, como pelo Sea Gripen, caso este venha a ser incorporado pela MB.
Gilberto em relação ao contrato o que eu escrevi é se o mesmo, já havia sido assinado entre as duas fabricantes SAAB e EMBRAER ? Não sobre detalhes de contrato.
Galito acho que até mesmo a existência do contrato nunca será totalmente confirmada como assinado, estará sempre sendo negociado durante o processo, até porque é uma peça mutável na medida que sua realização SEMPRE dependerá de uma terceira parte que as empresas não controlam que é o governo brasileiro.
Assim os termos da relação sempre terão que ser ajustados conforme a relação com o cliente comum, oque ele quer, exige e como paga as contas…
Padilha tenho duas perguntas:
1º Esse contrato estava sendo cotado em 5,4 Bi e foi fechado em 4,55 Bi, proximo do que estava sendo projetado no inicio?
2º Esse pacote de sistemas de armas completo seria o codigo fonte ou de fato as armas a serem empregadas, tipo um lote inicial de meteor??
Grato, um abraço!
Vale o que está escrito no DOU. Faça a conversão das coroas suecas para dólar e…..para mim é o que vale.
Correto Padilha, agora a respeito da segunda duvida, o que significa o termo ” sistema de armas completo” ? é o codigo fonte para integração de armas ou o próprio pacote de armas inicial (bombas e misseis)?
Gilberto…so p exclarecer…o TCU apesar de sua importancia como fiscalizador das contas publicas, nao tem o poder juridico para impor sancoes. Mas o de recomendar aperfeicoamentos e ou correcoes de exigencias, responsabilidades….trextos mais claros e ou outras providencias…..Estas observacoes sao encaminhadas e tem um praazo definido para serem solucionadas e corrigidas….caso contrario sao enviadas ao MP a quem cabe tomar providencias outras tais como pedir abertura de inquerito…enfim..um longo caminho da burrocracia de nosso pais como tudo alias……e viva a nossa lingua patria…rica em gramatica e q serve a tantos mal intencionados e criam sempre baitas confusoes q nunca sao exclarecidas….rsrsr se vc puder acrescentar algo ao q coloquei seja bem vindo…miha forma de comentar eh a mais simples possivel…nao gosto de entrar em detalhes q ninguem entenda…..espero…rsrsrsr sds…
Em caso de ilegalidades como dar vitória a quem não tem produto para entregar não é tão tranquilo assim . Um parecer desfavorável do TCU (que é orgão ligado ao Poder Legislativo) pode levar a uma ação política onde o Congresso Nacional pode barrar a aquisição ou negar recursos orçamentários…
De qualquer forma como disse antes sei que tem muita água para rolar debaixo desta ponte, mas se o cenário for desfavorável seja o lado político ou seja porque o programa atrase (por exemplo um acidente com o primeiro protótipo semelhante ao que ocorreu ao protótipo do Gripen A em 2/2/1989) este caminho pode levar a um desfecho desfavorável e presumir que simplesmente o TCU não tem força para parar F-X2 ou que o programa seria imune não seria uma atitude muito responsável dos dos gerentes do projeto na FAB.
COPAC e seu Comandante.
Não posso deixar de apontar a IRONIA EXPLÍCITA deste post…
Enquanto o sueco (?) Mikael Franzén, gerente do Programa Gripen para o Brasil diz que o pedido inclui uma “ordem de desenvolvimento” para oito aeronaves de dois lugares…
Na cópia do contrato está escrito BEM CLARO:
AQUISIÇÃO de 8 aeronaves de caça multiemprego biposto.
Só vou advertir uma coisa, minha vida toda fui servidor público e mais ou menos conheço como o TCU lida com processos de auditoria, se o F-X2 for posto em auditoria politicamente por causa de um suposto aumento “fraudulento” para pressionar/infernizar o governo petista quando em realidade foram os próprios militares que geraram o aumento de custo com os pedidos especiais esta ironia acima será analisada pelos técnicos do tribunal antes do julgamento.
Eu pessoalmente apoio a iniciativa da COPAC pois as novas especificações melhoram a aquisição tecnológica e o conhecimento absorvido e melhoram a aeronave para as nossas necessidades mas faço isso CIENTE (e acredito que a COPAC também) que isso implicará necessariamente em algum grau de atraso na entrega das nossas unidades em relação a hipótese se optássemos simplesmente pelo modelo mais próximo possível do Gripen E-SW o caça sueco. De toda forma ACHO que a decisão foi mais correta uma vez que penso que o Programa Gripen quase que certamente sofrerá incidências similares ao programa AMX onde vários componentes tiveram que ser substituídos seja por limitações e boicotes tanto de fornecedores ou de seus governos. Assim, de qualquer forma, seria pouco provável que o Gripen E-BR ao final do desenvolvimento pudesse ser IGUAL ao Gripen E-SW.
Voltando ao TCU minha experiência como servidor público e graduado em Direito (não sou Advogado por impedimento legal por ser servidor da Receita Federal) me diz que não está fora do reino das possibilidades que todo certame F-X2 caia tecnicamente no TCU por este simples fato:
A SAAB ganhou um processo onde era requerida a AQUISIÇÃO de 8 aeronaves biplaces e na verdade o licitante vencedor não tem o objeto adquirido para oferecer e EXIGE para pelo produto mais dinheiro e tempo para uma eufemística “ordem de desenvolvimento”.
E se o TCU por rigoroso na sua avaliação mesmo o Gripen E pode cair na mesma avaliação pois seu protótipo só voará em 2016.
O que TECNICAMENTE é mais que suficiente para derrubar qualquer licitação no TCU, mas como órgão político do legislativo a decisão final do TCU depende igualmente do que os seus Magistrados quem atingir com seu veredito. Politicamente.
APENAS estou advertindo que SE o F-X2 sofrer uma auditoria do TCU estará sob um perigo REAL. Que pode ou não acontecer…. Depende do clima político no TCU.
Faz 3 dias que venho falando disso, sem que por aqui se tenha dado um pio. O TCU e o MP estão babando, salivando, ante a esta possibilidade. Há interesses muito fortes nisto, e não se trata exatamente de aviões, e sim de soberania e alinhamentos geopolitico, como também, digamos, das decorrências energéticas, não as do drink.
Agora é torcer para o Brasil aprender a lição e fazer seu dever de cada, evoluindo os conhecimentos adquiridos da montagem do Gripen no Brasil e os of set desse programa; para desenvolver seu próprio caça.
Pois se olharmos o passado veremos que gastamos uma fortuna nos projetos Xavantes e AMX, e não aprendemos nada com isso, não evoluímos as plataformas e conceitos e hoje mais uma vez tivemos que recorrer a fornecedor externo.
Minha única pergunta é, até quando Brasil ??
Os projetos tanto do Xavante quanto do AMX foram aproveitados sim e graças em boa parte a eles a Embraer se tornou o que é.
no atual momento, a empresa ja domina conhecimento no funcionamento de caças, pois a revitalização dos F5 e do A-1 e o Supertucano deram este passo.
seguindo, a empresa agora obterá o passo do projeto desde o início tornando a gradualmente capaz de tocar seu próprio projeto de caça .
So fico sonhando agora com o Gripen NX FS2025, mais isso ainda é um conceito, porém depois de 2025 , será para passar do papel para a produção .
quero ver quando em 2017 começar a dar baixa nos velhos F5 ja que agora o gripen ng só sera entregue em 2019 se nao ouver mais nem um atrazo pelo que vejo vai resta apenas os super tucanos para a defesa em quanto nossos vizinho tem F16, miragem 3, mig 29,su 30. Bom se era pra ter uma caça que so vai ser entregue em 2020 era melhor ter gasto mais e comprado o rafale que seria provavel que no fim de 2016 ja estaria sendo entregue o primeiro lote se nao fosse antes por que o egito vai assinou o contrato agora e ano que vem ja vai receber os primeiro rafale.
Os nossos F-5m não darão baixa em 2017. Segundo o brigadeiro Rossato eles ainda voarão uns dez anos mais.
Ele generalizou, porque os ex Agressors queira ou não o Brigadeiro vão começar a parar em 2017, no ritmo atual de missões, a não ser que tenhamos unidades de caça de “solo” nos próximos três anos, o que eu não duvido.
Grande abraço
A informação dada foi de que temos caças F-5M com capacidade de voar mais 10 anos. É claro que alguns darão baixa, mas conseguiremos aguardar a chegada dos Gripens.
Juarez, so para exclarecer……a FAb ainda tem la no PAMA SP acho q 7 ou 8 F5E ex jordania em diversas fases de manutencao para serem enviados aa Embraer em Gaviao Peixoto……acho q estes ainda servirao para cobrir eventuais baixas aa frente de F5EM……….me corrijam se eu estiver errado OK……..
Entao a total baixa de todos os F5EM so devera ocorrer la por volta de 2025…….sds
Espero que venham muitos simuladores.