A escolha está feita, o negócio, fechado, e o contrato final começa a levar jeito a partir das 28 mil páginas do processo F-X2, para escolha do novo caça da FAB. Resta encontrar a solução para reduzir o tempo de espera, estimado em quatro anos até o início da entrega dos novos Gripen NG. Aeronaves de combate não são produzidas e depois alinhadas no pátio das fábricas como automóveis à espera de compradores. A produção atende encomendas.
A solução racional, no caso, será o aluguel de um certo número do Gripen da série JAS 39, anterior à NG e em uso em seis países, entre os quais a África do Sul. O governo de Estocolmo admite a negociação de até 12 unidades selecionadas entre as mais novas da frota sueca. O treinamento de transição das tripulações da FAB poderia ser feito na África do Sul, acreditam oficiais do setor operacional da força, sob condições gerais semelhantes às encontradas no Brasil.
FONTE: Estado de SP por Roberto Godoy
Eu já acho que TUDO devia ser feito na África do Sul, afinal a bem pouco tempo atrás a ideia sul-africana era simplesmente estocar 12 aeronaves (metade da sua frota) e foi convencida pela SAAB a não fazê-lo.
Assim a DISPOSIÇÃO para economizar e a percepção que a defesa do país pode ser feita com 12 aeronaves está lá presente.
Assim alugar metade da sua frota e receber um extra para treinar os pilotos brasileiros pode ser algo a ser CONSIDERADO seriamente pela SAAF.
Além do mais este negócio pode servir para que mais adiante a África do Sul seja nosso primeiro cliente para modernizar seus Gripen C/D para o um padrão E/F baseado na variante brasileira.
sem contar o estreitamento dos laços entre as duas forças…
Já tá mais do que na HORA!