Na próxima semana uma comitiva brasileira com representantes do Comando da Aeronáutica e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional irá a Londres para assinar o contrato financeiro do Projeto F-X2 (Gripen NG).
A assinatura do contrato acontecerá após negociações para definição das taxas de juros, intermediadas pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, com representantes da agência de promoção e fomento às exportações da Suécia, a SEK (Swedish Export Credit Corporation), realizada em julho deste ano.
As taxas de juros firmadas foram de 2,19% permitindo ao governo brasileiro uma economia de até R$ 600 milhões. Com os percentuais definidos, o Senado Federal brasileiro aprovou o projeto, tendo o Ministério da Fazenda publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (21) a autorização para operação de crédito externo no valor de até 245,3 milhões de dólares e 39,882 bilhões de coroas suecas.
O crédito cobrirá 100% do contrato comercial, sem a necessidade do pagamento de sinal. “A aprovação do projeto é uma decisão estratégica para garantir a soberania nacional do espaço aéreo brasileiro”, ressaltou Jaques Wagner.
O pagamento efetivo do financiamento só ocorrerá após o recebimento da última aeronave previsto para 2024.
Gripen NG
Anunciado em dezembro de 2013, o contrato comercial com a empresa sueca SAAB inclui a compra de aeronaves de combate, suporte logístico e compra de armamentos necessários à operação dos caças.
A Força Aérea Brasileira receberá 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e, a última, em 2024. O contrato prevê ainda a fabricação de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito unidades de dois lugares, um modelo criado especialmente para a FAB.
A participação do Brasil no desenvolvimento do projeto dará à indústria aeronáutica brasileira acesso a todos os níveis de tecnologia, incluindo os códigos-fonte do Gripen. O programa de transferência de tecnologia incluirá itens como a integração de hardware, aviônicos, software e sistemas da aeronave, além do intercâmbio de conhecimento com mais de mais de 350 brasileiros indo a Suécia para treinamento.
Em paralelo, a Embraer também vem se preparando para receber o Gripen NG e já realizou as obras de terraplanagem para construção do prédio que abrigará o Centro de Desenvolvimento Conjunto do projeto.
FONTE: MD
Bem, recapitulados os fatos supradescritos, além de feitas as críticas e os alertas, cumpre-me agora dizer o que imagino ser o melhor para o nosso Brasil e para os brasileiros.
Deve o País relacionar-se com todos os demais Estados, inclusive os “indesejados” (aliás, quanto a esses, é estendendendo-lhes a mão que teriam a chance de deixar de assim serem considerados). Deve aproveitar bons negócios em todos os rincões. Deve exportar serviços e produtos. Deve exportar a sua cultura de tolerância e de convivência. Deve afirmar-se como a grande nação que é. Deve continuar a propugnar pela paz e pela resolução pacífica de controvérsias.
Não deve, como não tem, pendores imperialistas ou expansionistas. Não deve, porém, permanecer indefeso.
Acredito que o País deve se reaproximar dos EUA, mas com cuidado. Se bobearmos, “passam o rodo” na gente, seja de forma escancarada, seja de forma subreptícia. Não obstante o traço dominador que eles ostentam, são um País admirável, com quem partilhamos muitos valores. Seria ótimo se Brasil e EUA fossem verdadeiros aliados, se eles nos considerassem como “iguais”, parceiros estratégicos etc., mas por enquanto isso é utópico, pois nos veem como meros concorrentes e até como ameaça, daí insistirem em nossa submissão.
Bem, se um dia quisermos alcançar laços mais estreitos, com altivez, melhor começar economicamente, de forma prudente, friso, até que a confiança seja adquirida aos poucos.
Digo tudo isso, de maneira bastante idealista e talvez ingênua, pois mundo não pertence a poucos, pertence a todos.
(continuação)
Com dinheiro em caixa houve a retomada do nacionalismo. Cessa a prática das concessões. Surgiu a ideia das “empresas campeãs nacionais”, que se transformariam em Multis brasileiras. BNDES irrigando os empreendimentos.
Pré-sal anunciado. Ufanismo a mil!
Nisso, o BRICS deixa de ser um mero acrônimo e começa a se aproximar… o Ocidente torce o nariz!
Desgaste com o mensalão; todavia, o País se mostra civilizado e apura o escândalo em sua sede própria, o Judiciário (ainda que muita força fosse feita para deteriorar o ambiente político). Adiante ocorrem condenações e prisões, como se esperava
em situação institucionalmente sadia.
O Min. Mangabeira Unger desenvolve a END e vários projetos estratégicos, dormentes e nascentes, vão se implementando… base naval e submarinos em andamento.
Crise de 2008! Enquanto o mundo pára, o Brasil cresce. O País fica na alça de mira dos de sempre…
Espionagem, sucessão presidencial, reaproximação tumultuada com os irmãos do norte, economia que não cresce com o mesmo vigor de antes. Revelação do Snowden e escândalo. Afronta na ONU. Descontentamento atinge o ápice com o SH F-18 sendo preterido.
Enquanto isso, BRICS estreita relações, cria banco e fundo contingente próprios. Sinaliza a intenção de abandonar o dólar em transações internas.
Alerta total!
Reação: desestabilização do País. Primeiro com os R$0,30 das passagens de ônibus. Seguem as manifestações da Copa das Confederações. Estarrecimento com o custo dos estádios. Insatisfação com os serviços de baixa qualidade e infraestrutura insuficiente (principalmente transportes e logística).
Continuação dos ataques desestabilizantes: manifestações pré, durante e pós Copa, exploração da frustração do 7 x1, transformação do crime do petrolão em crise política (coisa que devia ter permanecido em andamento normal, discreto e institucionalmente seguro na órbita do Judiciário, sem transformar-se em circo midiático), eleições conturbadas, início de mandato mais conturbado ainda.
Reflexo: agravamento da crise econômica, agudizada pela queda do valor do petróleo e do arrefecimento da economia chinesa.
Fatores externos importantes: BRICS endo acossados de variadas maneiras. Enfraquecimento do grupo. MERCOSUL tambem sendo esfacelado. Brasil sitiado.
Consequências imediatas: projetos estratégicos na berlinda. BID sob ataque (se antes quebravam essas empresas, ou as compravam baratinhas, hoje tentam atrai-las para fora – videSelectUS). Campeãs nacionais emasculadas (empreiteiras, Petrobrás, BNDES etc.).
Destaco a questão da base de Alcântara.
Senhores, pensem bem. Nada é por acaso. Nada é acidental. Tudo está relacionado. Sejamos fortes e permaneçamos unidos. Espero apenas que o País tenha obtido a massa crítica necessária, econômica, institucional e política para transpor íntegro esta “tempestade perfeita”, que de todo foi criada para voltar a por o Brasil “no seu lugar”.
Os inimigos externos, auxiliados pelos traidores internos, não prevalecerão.
FRL e Corbin07,
Desistir não é para homens como agente.
Lembro de uma frase, mais ou menos assim: “basta que nem mesmo uma única palavra do bem se manifeste para todo o mal prevaleça”.
Nós ainda vamos encontra nosso Willian Walace;
Ainda vamos conseguir pulsar o sangue do patriotismo e orgulho ético e verdadeiro de ser brasileiro;
Ainda vamos ativar a veia do nacionalismo sensato e equilibrado;
Ainda vamos ser protegidos e guiados muito mais por Forças Armadas defendendo a Nação em todas as suas posições de conquistas e interesses nacionais;
Ainda vamos respirar a ar da Liberdade Social, da Democracia Honesta e Incansável;
Ainda vamos nos orgulhar de nossas heranças e do que deixaremos para os futuros brasileirinhos;
Ainda vamos emparelhar, ombro a ombro, civis e militares, na trincheira das conquistas da paz e da prosperidade;
Ainda vamos constatar, mesmo que num dia futuro, que esta projeção e tudo mais pode ser muito mais do que um desejo e sentimento.
Ainda vamos acrescentar à “Ordem e Progresso” e contemplar o “Amar verdadeiramente a Nossa Nação”.
Nada acima rima, pois nada vale se só tivesse de belo essa manifestação.
………para o colega Celso, o Lula é o Coisa Ruim em pessoa……não entendo a razão…..
Vamos lá…
Celso,
A evolução do orçamento do ministério da defesa está no próprio site do ministério da defesa. E eu não vou me rebaixar ao seu nível para ficar discutindo com alguém que realmente eu nem conheço, mas que em todos os comentários só vejo reclamações e falta de informação com um claro foco no auto vira-latismo. Quem não tem informações é você ou age por má fé. Você é que é o mal informado aqui. Só vou citar todos os projetos militares que foram implementados ou estão em fase de implementação dos últimos 12 anos. E só para lembrar tanto o LIVRO BRANCO de defesa quanto a ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA(END) foram uma decisão política do LULA que na verdade foi uma sugestão do grande ministro Roberto Mangabeira Unger, mas vamos voltar aos projetos. Aquisição de 12 MI-35, 50 EC-725(H225M) com transferência de tecnologia, 6 SeaHawk, 18 Black Hawk, 4 submarinos Scorpene e 1 submarino nuclear com transferência de tecnologia, construção da base de submarinos e estaleiro de Itaguaí, programa do veículo blindado guarani(2000 unidades), programa de desenvolvimento de aeronave de transporte(KC-390), contratação de satélite geoestacionário de comunicações, implantação do SISFRON, estudo para o SIGAAZ, aquisição de 4 lanchas colombianas, 250 carros de combate leopard 1a5, aquisição de 36 obuseiros M-109 A5, 9 P-3AM orion, modernização 35 A-1 para o padrão A-1M, modernização de 12 A-4 para o padrão A-4M, modernização de F-5E para F-5EM, aquisição de 36 veículos gepard para artilharia antiáerea, aquisição de lotes de mísseis Igla-S, veículos Marruá e família, renovação total dos caminhões militarizados nas 3 forças, aquisição de baterias Pantsyr S-1 com licença de fabricação no país, financiamento do míssil antirradiação nacional MAR-1, programa nacional de fabricação de minas navais e de livre flutuação e de fundeio(magnéticas e de contato), licitação para compra de veículos blindados 4×4, aquisição de 3 belonaves de patrulha oceânica com direito de fabricação sobre licença, aquisição de navios patrulha de 500 toneladas classe macaé, término da construção com a consequente incorporação da corveta barroso, modernização dos blindados M-113 e dos obuseiros M-109 A3, investimentos e projeto e aquisição de mísseis A-Darter, aquisição dos anti carro ALAC, modernização de 34 AS 365K pantera do exército, modernização de 18 AS 550A2 Fennec do exército, modernização de 54 C-95 bandeirante, aquisição dos 8 casa c-295 eads, investimentos e planificação do programa COBRA, aquisição de veículo de reconhecimento gaúcho, aquisição e modernização de Grumman s-2 Tracker para marinha, desenvolvimento do MAA-1B piranha, do MAN-1, aquisição de mísseis anti carro MSS1.2 AC, aquisição de 30 blindados PIRANHA IIIC, desenvolvimento e aquisição de radares SABER 60 e SABER 200, modernização dos super lynx, modernização dos 175 blindados URUTUS 6×6, aquisição de VANTS hermes 450, compra do SIROCO, projeto e produção dos ASTROS 2020, desenvolvimento e compra de fuzis IMBEL e obviamente compra de caças GRIPEN NG com transferência completa de tecnologia para fabricação nacional. Eu provavelmente devo ter esquecido alguma coisa, mas já dá pra ter um parâmetro da diferença em relação ao passado.
Você acha que isso tudo seria possível sem um grande aumento do orçamento da defesa em relação a anos anteriores? Você acha que nós teríamos comprado GRIPEN NG com transferência de tecnologia sem a END?? A realidade é essa e tempos melhores virão. Agora dizer que nós estamos pior do que no passado é de um mau-caratismo ou falta de informação IMENSOS.
Corbin, boa noite.
Parabéns. Em homenagem à sua resposta, bastante completa, frise-se, deixo uma música, de João Bosco e Vinícius, para adoçar e descontrair a noite de todos:
Contra fatos não há argumentos
Se é assim tão grande seu amor
Prove
Quero ver a sua dor
Prove!
Não me venha com promessas fáceis
Não me venha com seu amor barato
Prove!
Se me ama
Prove!
Do contrário,
Contra fatos Não há argumentos.
Prove!
hahaha
Gostei da música e é isso aí que você falou. Contra os fatos não há argumentos. Não adianta ficar xingando, tentando esconder ou mudar a realidade.
flw
Corbin07,
Sua lista ganhou. Parabéns também pelos seus esclarecimentos.
Quanto ao Osório, era um projeto elaborado e aperfeiçoado, com base no projeto de um blindado da Porsche, e também meio termo do Tamoio, um blindado leve que o Exército definiu os parâmetros desejados.
Foi um período que não havia o mesmo apoio do regime militar de antes, e o projeto não contou ou não podia mais contar com o apoio do Exército e nem do GF naquela época.
Faltou coragem, visão e estratégia, pois o Brasil estava competindo com poderosos bélicos mundiais, e não estava agradando nada o programa de industrialização do Regime Militar, promovido durante sua governança.
No início, os EEUU riram com a criação da Embraer, Engesa, Embratel, Inbel, Eletrobrás, Embratel, Nuclebrás, Estaleiros e tantas outras criações militares. O problema é que esqueceram de “combinar com os alemães”. O Regime Militar fez funcionar as “brás” e tiraram o riso do Tio San. Pensaram dos militares brasileiros: que m. é está? Vocês querem competir contra nós?
Tal como no caso do SNB, que acharam graça do “elefante branco” brasileiro, tal como assim classificou o embaixador estadunidense em seu e-mail enviado para Washington, divulgado por Eduard Snowding, eles se enganaram. Já devem ter parado de rir, principalmente depois da escolha do Gripen.
No caso do Osório, com a concorrência internacional dos tanques, a família saudita foi comprada e vendida. Várias ações de empresas petrolíferas e de armamentos foram negociadas.
Porém, os árabes utilizaram coerentes argumentações, como as mencionadas pelo Corbin, além das questões de falta de escala, domínio e conhecimento comprovado da fabricação do cano de alma lisa (120mm para exportação) e raiada (105mm para o Exército), do aço blindado usado e da tecnologia de fabricação da torre também, sem falar nos diversos acessórios, sistemas e equipamentos que eram comprados pela mundo. Em muitas partes, o Osório parecia um carro de montadora, com vários componentes que eram fabricados na Inglaterra a Alemanha, por exemplo. Daí também o receio dos árabes de comprar um tanque que os EEUU facilmente poderiam bloquear transferência e reposição.
O Brasil estava entrando em crise econômica orquestrada e o Exército não sustentou e nem bancou a Engesa. O Brasil era um estrando no ninho aqui na América do Sul, fragmentada pelas rivalidades bairristas e desconfianças implantadas e incentivadas pelas vaidades de alguns governos de “Sanchos Panços”.
Nem se imagina criar cooperação intergovernamental para este projeto. Além de tudo, os EEUU tinham muito mais hegemonia e influência do que hoje. Ai de quem ousasse contraria-los.
O caso do Gripen foi a mesma coisa: ousamos contraria-los e revidaram de todas as formas possíveis. Espero que os depósitos do HSBC na Suíça sejam esclarecidos também. Lei é para todos.
Pelo amor de Deus! Os americanófilos não venham dizer que sou amante de teorias conspiratórias e nem sou xenófobo. O que os estadunidenses, russos, chineses, ingleses, franceses (entre tantos outros que fizeram e fazem), demonstram e comprovam é que todos são iguais e estão defendendo os interesses deles. É da regra do jogo no mundo.
Como Obama coerentemente disse, “o Brasil é que tem que saber se defender”.
Por favor, também penso: enquanto existir devedores vão existir credores. Tem muitos por aqui que querem defender seus interesses minoritários em prejuízo da maioria. Trazem algumas e limitadas argumentações e sofismas, exaustivamente repetidas e manipuladas em grupo que se replica e multiplica, com interesses comuns para disseminar conceito coletivo de caos, desordem, anarquia, corrupção generalizada e sociedade desgovernada. Assim, justifica-se: “vamos derrubar o Rei”. Nada mais antigo e primário, mais ainda hoje funciona, apesar se ter sido usado há apenas 50 anos atrás pela última vez. Nova/Antiga versão da Teoria do Caos.
O problema são os brasileiros da alta casta que se corrompem às multinacionais e outras instituições estrangeiras que, para manter seus empregos/salários, seus financiamentos de campanha, suas viagens de passeio a NY, Londres e Paris; pelo simples prazer de sentir em sua alma que (não?) são brasileiros.,Apenas para se enganarem e se sentirem europeus ou estadunidenses, mesmo quando seus estereótipos ou comportamentos entregam facilmente.
Enquanto existir a classe governante aqui no Brasil vendida e submissa aos interesses estrangeiros, seremos um país da idade média quando a burguesia minoritária se vendia para a nobreza apenas para manter suas riquezas e privilégios. Enquanto o povo, maioria, era apenas vassalo.
Esse contrato assinado com a Suécia e com França ainda vão render muitas retaliações. Aguardem!
Paulo, bom dia.
Parabens pelo lúcido comentário. Apenas acrescento o seguinte sobre a narrativa que fez acerca do malogro do MTB Osório: “qualquer semelhança daquelas circunstâncias com o atual panorama é mera coincidência”.
Amigo FRL,
Obrigado. É 100% verdade sua observação.
Vamos trabalhar com o tema Fiat Lux aos que não percebem nada além do alcance.
Sabe, Paulo, às vezes fico desanimado…
É cediço que “um povo que não conhece a sua história está fadado a cometer os mesmos erros novamente”.
Quando do período militar, o nacionalismo com viés estatizante criou as variadas “brás” que você mencionou. Elas impulsionaram, entre outros fatores, o que se convencionou chamar de “milagre brasileiro”. Outras empresas nacionais, privadas, tiveram a ousadia de incipientemente, desenvolver tecnologia autóctone. Isso irritou os “donos do mundo”.
Fatores externos, como as crises do petróleo, minaram a economia e o Brasil começou a “sangrar”. O “cheiro de sangue na água” atraiu os “tubarões”, que, de mordida em mordida, tiraram o viço de um País em franco crescimento e desenvolvimento. Seguiram-se crises, inflação, superinflação, hiperinflação, empresas quebraram (entre elas a Engesa e quase todo o setor naval), outras se apequenaram (para se esconderem e sobreviverem). Houve paralelamente a redemocratização e 20 anos de sofrimento econômico.
Programas estratégicos tornaram-se letárgicos e a aventura da Serra do Cachimbo literalmente enterrada.
Eramos um país e um povo de joelhos. Uma “colônia” fornecedora de matérias primas às “metrópoles”.
Depois dos choques do sequestro das poupanças e do “impeachment” do Collor, assumiu um mineiro (Itamar) que, calado, chamou um embaixador discreto, porém descuidado (Rubens Ricupero), que, antes de “cair” (na armadilha de uma certa rede global de televisão…), organizou o sistema econômico de transição (URV) que desembocou, já com FHC, no Plano Real.
Isso permitiu que os cidadãos e principalmente as empresas saíssem do caos econômico e tivessem como se organizarem e planejarem. No início, timidamente, no curto prazo; depois no médio prazo; por fim, mais confiantes, no longo prazo.
Ainda que houvesse contramarchas, o horizonte era promissor.
De novo, os donos do mundo tiveram a sua atenção despertada…
FHC já no poder, inicialmente as multis entraram com força na economia. Quando puderam, eliminaram a concorrência nacional. Depois, a pretexto de “sanear e tornar mais eficiente o Estado”. Começaram a privatizar e a conceder tudo. Está certo que algumas empresas eram mesmo ruins, mas o Estado nunca devia ter se retirado completamente de alguns setores (ex.: telecomunicações).Frustrante, entretanto, foi a venda da Vale (600bi por um patrimônio de 15tri). A “chave de ouro” foi a submissão ao TNP…
Brasil sob controle e posto em seu lugar…
Por um acidente do destino, ocorre o 11 de setembro, que prendeu a atenção do mundo civilizado até que o terrorista-mor fosse morto, deixando “assuntos periféricos” em segundo plano…
Certo operário ascende ao Planalto. Superado o susto, aos poucos o mercado percebe que a macroeconomia política teria continuidade. O Brasil, além disso, passou a ser beneficiado pelo chamado “efeito China”, o que também impulsionou o estabelecimento de relações com outras nações antes distantes da esfera tradicional. Oportunidades e otimismo resultaram em crescimento acelerado (continua em outra postagem).
Parabéns pelo seu comentário. Mostra a realidade do mundo através de fatos históricos(e com muito mais informações do que nos meus comentários). E é isso mesmo, cada país defende os seus interesses e cabe ao Brasil defender os seus próprios. É uma pena que o Brasil tenha tantos inimigos internos, mas acredito que no final o Brasil conseguirá se sobrepor a tudo isso.
Ahhh…mais uma coisa…….Corbin, deste orcamento q citas, todas as 3 forcas tem q pagar a aposentadoria dos seus e das viuvas, o q sobra mal da pra investir em alguma coisa. Mas o quadro geral nao te diz o tanto de meios q foram aposentados . Dai tira-se a mentirosa conclusao q muito foi feito, qdo na verdade a obsolescencia dos meios foi muito superior as aquisicoes (pifias). As FAs de fato estao na penuria……passe perto de quarteis e outras instalacoes….so se ve mosca voando……….Eu me preocupo c a seguranca do meu pais, ainda vivo aqui, meus filhos e netos idem………………
Nessa compra todo dia tem assinatura de algumas coisa, assinatura da proposta, assinatura de intenção, assinatura de tecnologia, assinatura de taxa de juros, assinatura da assinatura…assinatura de bláh bláh bláh Novelinha chata
Vocês ainda estão nessa de “lava jato”do PT??? Quanta ingenuidade.O príncipe privatizações já voltou a gaguejar… ops..falar, mas até agora não nos explicou por que vendeu(deu) a Vale do Rio Doce por um valor menor do que está empresa tinha em seu caixa, Por que sr. Privatizador?? Será que se o PSDB do FHC ainda estivesse no comando teríamos informativos como o DAN?? Comentáriamos sobre quais adquisições de nossas forças armadas??..kkkkkkkk só rindo.
Polpeye,
Apenas por cima, os principais investimentos em defesa nos anos 90:
– conclusão das corvetas classe Inhaúma ( Jaguaceí, Julio de Noronha e Frontin concluídas nesse período );
– conclusão dos submarinos IKL ( Tamoio, Timbirá e Tapajó );
– compra das 4 fragatas Type 22;
– compra do NAe São Paulo;
– compra dos carros de combate M-60;
– inicio e conclusão do programa E-99 e R-99;
– inicio do programa do Super Tucano ( primeiro voo do protótipo em 1999 );
– inicio do programa F-5M;
– conclusão das entregas do A-1;
– compra dos primeiros sistemas AA Igla;
– compra dos sistemas AA Mistral;
Resumindo: todos os governos fizeram o que foi possível, em seu determinado período…
Não se esqueça que nos anos 90, a casa ainda estava sendo arrumada após o caos dos anos 80…
_RR_
permita-me acrescentar algo que considero o mais
importante que foi o início do programa de modernização
das fragatas classe Niterói em 1998, caso contrário não
estariam em serviço nos dias de hoje, ao menos algumas
delas e as restantes estariam completamente defasadas.
Dalton e RR, perfeitas consideracoes, muita gente por aqui, desconhece fatos nao muito distantes e so fazem se levantar de forma ideologica e mesquinha. Pais q nao tem memoria, nao tem futuro. Sds
Dalton,
Concordo. Ainda mais considerando que elas são a espinha dorsal da Esquadra ainda hoje…
Acrescento a essa lista o inicio do programa P-3BR, iniciado no final dos anos 90, e que veio a reparar uma lacuna deixada com a baixa dos P-2 Neptune e que não havia sido devidamente preenchida pelos Bandeirulha.
Ah vá… Collor destruiu a ENGESA e a indústria de defesa brasileira e ele junto com FHC acabaram com nossas pretensões de ter armas nucleares, assinando aquele tratado(de não proliferação) que até hoje só nós cumprimos… e além disso o FHC assinou aquele acordo que os mísseis só podem ter alcance até de 300 km. Isso é fazer o possível?? Tá doido… A única coisa útil realmente que o FHC fez foi ter criado o ministério da defesa, colocando sobre controle civil a defesa nacional.
simploria e inutil essa explicacao de sua parte…..carecem de muitas mais informacoes. Novamente, aqui nao eh o foro adequado para discutir este assunto, alias, nao dessa forma q voce pensa acrditar. Voltemos ao tema em si…….otima noticia e melhor ainda……so comecar a pagar o principal apos a ultima entrega…..otimo negocio para o Brasil….nada foi comprometido dos parcos recursos do tesouro no curto prazo…..sem falar nos desvios anteriores q somam muito mais de 1 trilhao de reais………com certeza absoluta, a divida publica interna atual de mais de 3 trilhoes, tem em seu bojo desperdicios e outras mazelas de mais de 30 % deste valor. So pra comecar hemmmm…….preocupe-se com os proximos 7-8 anos q serao de arrepiar. apertem os cintos…o piloto fugiu…rsrsr
Celso, eu discuto a realidade e não o que você acha que vai acontece e sei muito bem a quem você serve. O único inútil e simplório que vejo aqui é você que sempre vem defender interesses americanos e denegrir o Brasil.
Corbin, vc nao sabe a quem sirvo…alias, voce nem me conhece. Com certeza vc nao seria uma pessoa de meu circulo pessoal, ate pqe, nele nao aceito pessoas incultas e de mente fechada. Qdo e se vc chegar a maturidade dos mais de 62 anos q ja vivi, tera percebido q nao pode mais viver de mentiras, acreditar em papai noel e outras baboseiras. Mas pior ainda, vc mostra um profundo desconhecimento geral dos assuntos relativos ao passado de seu pais e muito provavelmente nao tem a minima nocao do q o espera mais a frente. Seu comentario , so da pra rir…kkkkkkkkkk se vc eh o futuro deste pais eu ja estou preocupado……mas acredito q vc eh a minoria cega q pulula por ai………o termo inutil tem inumeras interpretacoes, mas agora tenho certeza q coube bem a voce. Passe bem, cresca , apareca , leia c mais atencao os comentarios do RR e Dalton…e depois venha para o bom debate.
Corbin, a sua realidade nao condiz c a verdade, pesquise e se informe melhor c relacao ao passado nao muito distante. Inutil tem muitas interpretacoes, mas voce resolveu levar para o campo pessoal e fugiu do contexto……..lamento, mas agora tenho certeza q voce realmente eh inutil (pejorativamente) e covarde. Se algum dia vc chegar aonde cheguei, de-se por satisfeito, ja vivi o suficiente e cumpri c minhas obrigacoes. Voce esta aqui gracas aos esforcos q eu e outros milhoes ja realizamos em prol deste pais, mas q infelizmente hoje se encontra em maos sujas. Nao preciso me justificar a voce, eh pura perda de tempo…..preocupe-se c seu futuro e do Brasil q ai esta ……o vendaval mal comecou ………….
corbin…
A Engesa faliu porque não encontrou compradores para seus produtos… Simples assim… Não havia, nos anos 80, condições financeiras para investir pesado em produtos de defesa… Apenas quem viveu aquela época sabe o caos que foi…
Armas nucleares são contra a nossa própria Constituição, de uma forma ou de outra. Por tanto, assinar a TNP nada mais foi que uma formalidade… E seja como for, o Brasil hoje domina os processos de enriquecimento de urânio. Logo, pode teoricamente evoluir o processo a grau armamento na hora em que quiser. Aliás, a própria existência de material nuclear no Brasil já tem um efeito dissuasório, posto se poder utiliza-lo para armas de baixo potencial…
O tratado MTCR não proíbe o Brasil de ter mísseis com mais de 300km… Ele regula a exportação de artefatos que tenham esse alcance ou itens que possam dar origem a armas similares. Em suma, o Brasil pode fazer o míssil que quiser, desde que não exporte nada que tenha mais que 300km de alcance. No mais, praticamente todos os países detentores dessa tecnologia hoje aderiram ao MTCR…
Eu acho engraçado como vocês tentam explicar o entreguismo e o “vira-latismo” dos outros políticos. Uma coisa é você ter na sua constituição isso, constituição esta que poderia ser modificada no futuro, como pode ser mudada hoje, outra coisa é você assinar um acordo internacional que te impeça de desenvolver este tipo de armamento! E o pior acordo este que nenhuma potência nuclear cumpre, ou seja, é entreguismo puro. E quanto ao MTCR é a mesma história. As potências que já possuem a capacidade de desenvolver mísseis com essa capacidade ou maior não podem exportar para quem não tem, mas quem não tem essa capacidade não pode desenvolvê-la. É só ler tá escrito lá. Tanto é que todos os países que assinaram este acordo tiveram que parar o desenvolvimento. E sobre a ENGESA, a história é a seguinte. Não tem nada de não encontrou compradores para seus produtos até porque o ozório era o melhor tanque de guerra da época e não é pachequismo não, mas voltando a história real, foi o seguinte. O Brasil iria exportar 702 tanques EE-T1 para a arábia saudita, mas isso ia contra os interesses americanos e mais especificamente contra a indústria bélica americana e portanto o EUA fizeram pressão para arábia saudita comprar os tanques m-1a1 abrams dizendo que se eles comprassem os tanques brasileiros e não americanos, eles iriam parar de apoiar a arábia saudita que na época dependia muito do apoio americano. A ENGESA gastou 100 milhões de dólares nos tanques brasileiros e ficou com o prejuízo. Porque eu falei que o Collor deixou quebrar a ENGESA? Simplesmente porque o governo poderia ter salvo a ENGESA através de muitos tipos de mecanismos, mas a deixou quebra endividada.
Corbin…
O MTCR é uma cooperação voluntária e informal… Não tem efeito de lei internacional… Tanto é que o Brasil hoje se empenha em seu programa espacial, que é uma tecnologia que pode resultar em balísticos de grande alcance… E outros membros, como Rússia, não se furtam em desenvolver seus petardos, mas limitam suas exportações… Em suma, quem participa do MTCR pode desenvolver o que bem entender, desde que só exporte aquilo que não tenha mais que 300km de alcance…
Os programas cancelados ou congelados tiveram causas diversas naquele período, nos anos 90, que iam desde a falta de dinheiro até mesmo um ato de boa vontade para com a comunidade internacional em troca de créditos ou acessibilidade a mercados. Mas nenhum país está impedido de retoma-los ou iniciar outros quando bem quiserem… Que eu saiba, não há nenhuma clausula no MTCR que impeça explicitamente isso… Tanto que, como disse acima, membros signatários continuam a investir em tecnologias que podem resultar em armamento de grande alcance…
Caríssimo… O Osório era realmente um senhor carro de combate da época. E eu realmente fico p… da vida com a oportunidade perdida… Mas quanto a concorrência saudita… Questão de lógica… Quem os caras iriam escolher? Um carro de combate que seria produzido em escala reduzida, e de um país que negociava com seus potenciais adversários na época; ou o carro de combate do seu principal aliado, que seria produzido aos milhares e que poderia repor quaisquer perdas rapidamente…? Estava óbvio o resultado… Lamento se pareço insensível, mas o fato é que faltou a empresa o discernimento para identificar o mercado que estava disputando… Nem mais, nem menos… E o Estado quebrado dos anos 80 e do inicio dos anos 90 ia fazer o que…? Não havia a quem recorrer… Tivesse a empresa esperado uma situação econômica melhor feito o Osório uma década depois, e é possível que ele estivesse mobiliando nossas unidades…
Quanto a armas nucleares, convenhamos: como busquei dizer acima, o Brasil pode montar uma bomba suja quando desejar… Então, ter ou não assinado um tratado logo se converte em irrelevante… Ademais, armas nucleares são caras de fazer, caras de manter, e sai mais caro ainda se livrar delas. E existem alternativas, como as armas termobáricas… E não seria nada do outro mundo desenvolve-las… Pelo menos, considero mais simples modificar a Constituição a esse nível… Principalmente hoje, onde definitivamente não há a força política para isso…
Correção:
Pelo menos, considero isso mais simples que modificar a Constituição a esse nível… Principalmente hoje, que definitivamente não há a força política para isso…
Concordo com o Corbin
Da primeira metade de 2000 para cá as coisas tem melhorado bastante na área de defesa… Lembro-me que nos anos 90 o exército dispensava o pessoal mais cedo porque não tinha dinheiro nem para a bóia
Na FAB o FHC fez foi empurrar com a barriga comprando 12 F-2000 velhos de tampão para calar a boca dos brigadeiros…
Na MB a mesma coisa, só deu uma garibada nas Niterói e empurrou com a barriga… tivessem eles pelo menos lançado as sementes naquela época e hoje teríamos uma frota de superfície mas nem para isso prestaram.
Topol…
O programa FX estava prestes a ser concluído no final da era FHC, mas foi adiado em 2003…
Os F-2000 vieram em 2005 para cobrir a baixa dos Mirage III…
Quanto a esse negócio de dispensar tropa, dizem isso até hoje…
Quanto as sementes, elas foram lançadas com as classes Niterói, Inhaúma e a classe de subs Tupi… E houve alguma continuidade com a construção da Barroso e a conclusão do Tikuna; ambos iniciados nos anos 90…
Tá bom RR vou comprar um broche com tucaninhos e te dar de presente, tá bom assim ???
Topoil, sua opiniao q parece verdade, nada mais eh do q falta de mais informacoes q possam dar credito ao q vc escreve. Os mirage foram adquiridos pelo lulla, esta decisao foi politica e exclusiva dele e outrens do circulo fechado . Outro engano seu, para a marinha as sementes ja haviam sido lancadas, mas infelizmente e c a anuencia dos militares da forca e diante de tantas mentiras q foram prometidas, este programa foi adiado para q se viabilizasse a BOLSA MISERIA q tinha por tras um plano de poder do partidao. Essas bolsas ditas de ajuda, so mudaram de nome e se estenderam indiscriminadamente a ponto de hoje ser impossivel de ser controlada ou extinta….triste pais o nosso q finge ter acabado c a miseria, qdo na verdade se esconde outras milhares de mazelas. O tal pronave e END, escondeu mentiras e prometeu mundos e fundos…o resultado esta ai pra vove ler, ver e tirar conclusoes…….nem daqui a 10 anos teremos uma forca naval dita apta a combate.e so podemos rezar muito para q nao tenhamos q chama-los para tal….ahhhh…mais uma coisa…esta penuria nos quarteis eh mais velha q voce….se me recordo bem, isso ja vem desde 1996….ou antes..portanto, nada novo no quartel de abranches, so ficou pior…….Sds
Topol, c todo o respeito, nao da pra nao responder…. ……tanta mentira fazem c que os mais velhos aqui nao aguentem mais ler este tipo de desinformacao. Mirages 2000 quem decidiu e comprou foi o famigerado lulla…a marinha ja esta na penuria desde 1993, assim como os demais elementos (quarteis) das FAs . A mais de 20 anos q a soldadesca vai pra casa mais cedo e vive de meio expediente……ou semanas em casa. As sementes q vc cita foram plantadas nesta mesma epoca e era pe no chao , ou seja, a marinha q desejamos foi pensada pelos idos de 1993 e foi isso q levou a decisao de UP nas fragatas, levadas a cabo apesar de inumeras dificuldades . Infelizmente, lulla e outros populistas, vieram c um plano mirabolante q no papel aceita tudo….resultado, falencia geral nesta forca. Informe-se melhor sobre estes assuntos para nao incorrer em falsas premissas. Sds
O orçamento da defesa saiu de 25 bilhões de reais em 2003 para 76 bilhões em 2014. Triplicou. Isso é falência?
Corbin, sejha coerente…..saiu de 26 bilhoes e foi para 76…..de onde vc tirou estes numeros…….agora me explica ai o q tinhamos na marinha dos 26 bilhoes e o q temos hoje c 76……….ve se consegue explicar esta penuria de meios hoje…….sera q foi o ali baba q passou la na forca…ou sera q tem outra explicacao….explique ai pra gente leiga daqui….estamos ansiosos para ler sua explicacao de phd.
Ótima notícia, q venha o primeiro Grifo !!!
Pq o Brasil não tem uma Agência de fomento e promoção de exportações igual a Suécia?
A Noticia é boa
Não tem porque tudo que se faça para promover o Brasil no exterior é combatido em meios como LAVA JATO . . . até os esforços de Lula lá fora em nome do Brasil é agora acusado de ilegal . . . a Merkel veio aqui e mandou ver . . . .
Não é não ! Uma coisa é usar o dinheiro do FAT(Fundo de amparo ao trabalhador) para emprestimos secretos com taxas secretas ….outra é ter uma empresa transparente criada para promover comercio exterior !
MENOS! UMA COISA É UMA COISA OUTRA COISA É OUTRA COISA.
De quais contratos secretos você está falando?
uma excelente noticia !!!
Eu até acho válido esse empenho do governo em diminuir gasto esse mesmo empenho deveria ser o mesmo para os outros setores os estádios para copa foram todo subfaturados e ninguém correu atras das construtoras para tentar diminuir o custo. O mesmo está acontecendo com as obras para olimpíadas e ninguém do governo não fala nada tantas obras faraónicas feitas nesse pais e ficou por isso mesmo tanto dinheiro jogado no lixo que dava para pagar a divida da Grécia umas duas vezes é só o setor de defesa que paga o pato também investir em defesa não da voto.
Pois é , Maurício , a minha esperança é que a ” LAVA JATO ” pegue eles .
Os Estádios ou são privados ou dos Estados, não há estádio nacional. Que viagem!