No dia 20 de janeiro de 2020, foi realizado esclarecimento com o emprego de duas aeronaves de caça AF-1 da Marinha do Brasil, que sobrevoaram a área marítima compreendida entre os estados de Alagoas e de Pernambuco. A ação é uma iniciativa da 3ª Fase da Operação “Amazônia Azul – Mar Limpo é Vida!”.
O objetivo do sobrevoo foi monitorar contatos de interesse, como navios mercantes que transitavam pela área. O esclarecimento proporcionou também uma melhor compilação do quadro de superfície, contribuindo para a contínua avaliação das capacidades dos sensores de bordo. Nenhuma irregularidade foi encontrada.
Além dessas aeronaves, a Esquadra Brasileira tem empregado diversos meios, em prol da operação. Ao todo, são nove navios, incluindo o Capitânia da Esquadra, Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, diversas aeronaves da Marinha do Brasil e contingentes de Fuzileiros Navais e de Mergulhadores de Combate. Os navios, helicópteros orgânicos e as aeronaves de caça AF-1 têm apoiado os Coordenadores Operacionais Regionais no monitoramento das áreas que foram atingidas pelo derramamento de óleo no ano passado.
Dentro das atividades de apoio, um helicóptero UH-15A Super-Cougar, embarcado no Navio Doca Multipropósito “Bahia”, decolou de Fortaleza-CE, em 16 de janeiro, com equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Ceará para sobrevoar as praias do Oeste daquele Estado.
Ações em terra
Em Alagoas, um contingente de Fuzileiros Navais, embarcado no Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico, deslocou-se para as localidades de Feliz Deserto e Piaçabuçu, a cerca de 100 km de Maceió, a fim de revisitar as praias da região, anteriormente atingidas por óleo, contribuindo para confirmar o atingimento dos pontos de término para aquele trecho de costa, ou seja, que as ações de resposta realizadas alcançaram seus objetivos.
Desde setembro de 2019, a Marinha do Brasil, em conjunto com os demais membros do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), vem monitorando áreas marítimas e o litoral das regiões Norte, Nordeste e Sudeste, para apurar a origem do derramamento de óleo, assim como identificar as localidades afetadas.
FONTE E FOTOS: MB
Ótimo exercício, mas a MB deveria abrir um pouco a cabeça. Deveriam implantar uma unidade embrionária de drones long endurance para patrulha, e desenvolver a doutrina, assim como o fez a FAB.
Mas ela gosta de perder o bonde da história
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/marinha-do-brasil-seleciona-o-scaneagle-no-programa-arp-e
Entendo que a MB deveria aceitar com que ficassem sob sua responsabilidade os P3 e os Bandeirulhas, hoje da FAB. Lembrar que tanto os Orion quanto os Bandeirantes, não so sao muito mais adequados para este tipo de operaçao de patrulha naval, como tambem deveriam ser substituidos em breve ja que a vida util destas aeronaves esta se extinguindo.
É incrível a disponibilidade destas aeronaves, as duas únicas sempre voando.