No dia 12 de junho, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), realizou ataques vetorados por guias aéreos avançados (GAA) do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais e do Grupamento de Mergulhadores de Combate.
O exercício foi realizado na área de São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, e foi possível devido à estreita coordenação realizada entre os elementos de operações especiais, aviadores navais do VF-1 e controladores de tráfego aéreo da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).
O alto grau de profissionalismo e espírito proativo para o cumprimento da missão tornaram possível a realização de perfis de voo de ataque ao solo, com performance de combate, simulando assim a neutralização de um aeródromo e suas aeronaves inseridas em operação de uma Força Naval.
FONTE e FOTO: MB
Caca vez que vejo noticias do VF-1, penso que o A-4 K que eram do Kuwait poderiam ser substituídos pelos F/A-18C/D do próprio Kuwait que deverão ser completamente substituídos até 2022 pelos F/A-18E/F , Possivelmente em 2020/21 já devem ter ao menos um esquadrão de F/A-18C/D para venda, seria um ótimo caça para a MB até termos um NAe novo,que não deve acontece antes de 2035 onde aí partiríamos par ao o Gripem Mariner e aí aposenta os A-4 ou usa como aeronave de transição para o F/A-18 da MB.
A interação entre as FFAA no que concerne à CT&I vem sendo executada desde o segundo semestre de 2016
Muito bom, mas acho que faltaram profissionais de forças especiais do EB/ FAB.
Integrando assim todos os elementos de forças especiais e forças de reconhecimento em operações de esclarecimento de alvos, iluminar alvos com laser etc..
Assim como faltaram aeronaves da FAB etc..
Nossas FAAs precisam cada vez mais se comunicarem entre si e integrarem seus treinamentos, pois forças modernas hoje operam em constante integração realizando plenamente a Guerra Centrada em Redes.
Ai falta uma MD realmente crível e capaz, que possa coordenar esses treinamentos conjuntos, aquisição de equipamentos para as 3 forças, desenvolvimento conjunto de equipamento, integração dos centros de P&D militares etc..
Mesmo após anos de criação do MD, ainda temos situações como EB desenvolvendo sozinho radares que seriam interessantes para MB e FAB.
Cada força desenvolvendo mísseis sozinhas etc..
Normalmente, o adestramento é em fases.
O adestramento q engloba mais de uma Força nao impede o q é feito dentro da mesma.
Sds
Que falta faz um punhado de super tucanos!