O Esquadrão Poti (2º/8º GAV) realizou com sucesso o lançamento de mísseis, utilizando técnicas inéditas nos helicópteros de ataque AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira (FAB).
As atividades fazem parte do exercício operacional Zarabatana VI e aconteceram nos dias 29 e 30 de setembro. O armamento é capaz de perfurar até 80 cm de aço de um carro de combate, por exemplo. O exercício operacional segue até o dia 7 de outubro no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), no sul do Pará.
Fonte: Agência Força Aérea
Concordo com o Felipe Morais. Se fosse para a FAB operar um helicóptero de ataque russo, deveria ter optado pelo Mi-28N. Ou ficar o com o Blackhawk e adquirir uns BattleHawks, que fariam o mesmo trabalho.
Concordo com o Felipe Morais. Se fosse para a FAB operar um helicóptero de ataque russo, deveria ter optado pelo Mi-28N. Ou ficar o com o Blackhawk e adquirir uns BattleHawks, que fariam o mesmo trabalho.
Utilizar esse vetor cheio de mísseis com a cobertura da noite torna-se um pesadelo para qualquer oponente! Grande fator de dissuasão!
Utilizar esse vetor cheio de mísseis com a cobertura da noite torna-se um pesadelo para qualquer oponente! Grande fator de dissuasão!
Pessoalmente sou muito simpático a esse helicóptero.
Devido as dimenções de nosso pais nossas forças armadas são pequenas um pais cerio se prepararia para um conflito onde ele estaria cercado,concordo com os amigos este numero de helicopteros é insuficiente minha opinião deveriamos possuir no minimo uns 200,da mesma forma penso em relação aos caças,sei que os amigos diram que estou louco mas é no que acredito, se nossos governantes focem cerios e patriotas ao invez do que são com certesa teriamos uma força de defesa ideal olha que não comentei sobre nossa marinha,e nem o exercito.
Pessoalmente sou muito simpático a esse helicóptero.
Devido as dimenções de nosso pais nossas forças armadas são pequenas um pais cerio se prepararia para um conflito onde ele estaria cercado,concordo com os amigos este numero de helicopteros é insuficiente minha opinião deveriamos possuir no minimo uns 200,da mesma forma penso em relação aos caças,sei que os amigos diram que estou louco mas é no que acredito, se nossos governantes focem cerios e patriotas ao invez do que são com certesa teriamos uma força de defesa ideal olha que não comentei sobre nossa marinha,e nem o exercito.
Venezuela, a coitada da Bolívia e do Paraguai, nunca invadiriam o Brasil, pois com exceção do Paraguai, os outros 2 são alinhados politicamente com Brasil e Argentina, e outros países sul americanos são governos mais sérios que não fariam isso também, mas as Forças Armadas independente do tipo e posição do governo que está aí, ela sempre tem que mostrar preparo e poder nas fronteiras, para impor respeito e pensarem 2 vezes antes de tomar qualquer decisão contra o Brasil.
…..não é necessário modificar o modelo de helicóptero,mas só comprar mais do mesmo modêlo e dispo-los em esquadrões ao longo da fronteira….. só falta o “tutú”………….
Venezuela, a coitada da Bolívia e do Paraguai, nunca invadiriam o Brasil, pois com exceção do Paraguai, os outros 2 são alinhados politicamente com Brasil e Argentina, e outros países sul americanos são governos mais sérios que não fariam isso também, mas as Forças Armadas independente do tipo e posição do governo que está aí, ela sempre tem que mostrar preparo e poder nas fronteiras, para impor respeito e pensarem 2 vezes antes de tomar qualquer decisão contra o Brasil.
…..não é necessário modificar o modelo de helicóptero,mas só comprar mais do mesmo modêlo e dispo-los em esquadrões ao longo da fronteira….. só falta o “tutú”………….
Tanques ao contrário do que se utiliza hoje não é um veículo de ocupação e sim de inicio de conflito. Ele é a ponta da lança de qualquer exercito moderno. Atuando em conjunto com infantaria e com apoio aéreo aproximado e imbatível. Aqui no Brasil temos que possuir equipamentos modernos e eu demandem baixa manutenção, o Apache por exemplo demanda altos níveis de manutenção como foi comprovado em relatórios que podem ser visualizados na net. O ideal mesmo seria ou o Viper AH-1W ou mil mi-28 NE night Hunter. Para uma melhor padronização o mi-28 seria o ideal pois possue o mesmo motor ,transmissão e rotor de cauda dos sabres utilizados pela FAB.
Minha opinião é a de que o EB deveria selecionar o Mi 28. Além de ser um ótimo vetor e mais barato que a maioria dos concorrentes, tem a questão da logística em consonância com os Sabre da FAB.
Mas, não dá para ficar na mão do pós venda russo. Então, como offset, fosse instalado um parque de manutenção aqui no Brasil, vantajoso para ambos, pois muitos países aqui na América Latina operam equipamentos russos.
Além disso teria a questão da “redundância” se considerados os blackhawks americanos e a possibilidade na conversão para a versão “batlehawk”.
Por outro lado, também gostaria de ver o viper aqui, tendo em vista também a questão da redundância em relação ao sabre da FAB. Acredito que para um país que tem uma diplomacia frouxa e vive em cima do muro, questão de redundância é fundamental, pois no dia que escolhermos um lado, podemos receber um bloqueio do outro.
Fronteira da Venezuela???? Aventura Bolivariana??? Meu Deus de onde tiraram isso? Quanta bobagem
Mais um lote não faria mal a ninguém essa fronteira norte parece a casa de mãe joana ali todo mundo manda menos o estado brasileiro.
Acho que a EB vai escolher o AW-129 Mangusta e a FAB fica com o MI-35 SABRE.
O míssil utilizado foi o AT-9 Ataka, míssil anti-tanque, um carro de combate moderno tem entre 500 mm a 600 mm de blindagem na torre, um míssil desses penetra isso facilmente, porém o T-14 Armata russo tem, segundo os russos, 1000 mm de blindagem.
O interessante desses mísseis, se seguirem o emprego do hellfire e do javelin é que eles penetram a torre do carro de combate de cima para baixo, local onde todos os carros tem pouca blindagem, em torno de 20 mm.
Esse míssil seria muito útil contra os T-72 da Venezuela, com o talvez envio de um regimento de carros de combate e Hinds utilizando mísseis anti-tanques parece que as FAs estão se precavendo de uma aventura bolivariana.
Diego,
Até onde se sabe, qualquer carro de combate moderno hoje pode ter uma blindagem composta para sua torre com resistência equivalente a 1000mm de aço contra cabeças HEAT ( segundo divulgado, a ultima variante do Abrams tem proteção equivalente a 1300mm )… Contra munição APFSDS, essa proteção cai para um valor entre 600 e 800mm.
Enfim, o Ataka é excelente contra carros de combate de geração anterior. Mas para os novos tipos, entendo que é necessário precisão e saturação, mesmo se considerando uma capacidade de atacar os alvos por cima… Afinal, além da blindagem, não se pode ignorar os novos sistemas de defesa ativa, como o Trophy israelense. Aparentemente, foi utilizado com considerável sucesso durante a ultima incursão massiva na Faixa de Gaza. Há também a blindagem reativa, que pode oferecer um nível de proteção interessante se combinado com os demais elementos acima citados, auxiliando inclusive na proteção da parte superior da torre…
RR
Em nosso TO nenhum carro de combate está equipado com sistemas APS, portanto desse mal por enquanto estamos livres… As blindagens modulares e as blindagens reativas sim estão em uso nos exércitos da Colômbia, da Venezuela e do Peru porém mesmo utilizando esse artifício a parte superior da torre sempre será o ponto fraco do MBT, é por isso que os mísseis ATGMs usam o conceito de ataque Over The Top, justamente para penetrar no ponto mais vulnerável da couraça…
Não sei ao certo qual é a versão do AT-9 (9M120) que a FAB utiliza, a versão simples 9M120 já é equipada com ogiva em tandem justamente para se opor a blidagems ERA, mas existem ainda versões melhoradas como o 9M120M com alcance extendido de 8 km e perfura até 950mm de aço após a camada reativa, também o 9M120F com ogiva termobárica e até o 9M220 com ogiva de fragmentação e espoleta de proximidade para atacar alvos ar-ar.
Topol,
Também desconheço a variante utilizada pela FAB, mas acredito se tratar de uma variante “básica”, com cabeça HEAT e alcance de 6km.
No mais, eu concordo. Só o Hind e qualquer variante do Ataka dá e sobra por aqui….
Concordo. Tanques não são armas para iniciar guerra. Servem para ocupação e ainda assim, se houver domínio aéreo. Agora, Venezuela invadir Brazil… tudo é possível, de um governo desesperado e militarizado , mas se isso ocorrer, não estaríamos sozinhos.
Não? E poderíamos contar com quem? Desculpe, não estou sendo cínico, é que realmente acho que estamos sozinhos sim…
nobre amigo topol…contamos com deus…pois deus e brasileiro kkkkkkk…..mas o papo e argentino gracias kkkkkkkkkkkkkk…..em resumo tamo fu….
betula,
Pelo contrário… Forças mecanizadas são a ponta de lança que qualquer ofensiva terrestre convencional…
As atuais experiência também mostraram que carros de combate penam muito em cenários assimétricos e urbanos, principalmente devido a falta de mobilidade, consciência situacional restrita ( estando longe da infantaria, existe a possibilidade de alguém se aproximar dele sem ser visto ) e excessivo poder de fogo. Tanto que se está fazendo um esforço tremendo para reduzir a vulnerabilidade desses veículos as formas assimétricas de luta, com a adoção de armas de controle remoto e sensores, para expor menos os tripulantes e dar-lhes uma visão melhor do seu entorno…
E para ocupação, sempre é mais recomendável uma força mais leve e flexível do que uma força pesadamente armada. Penso que veículos como o novo Terminator russo passarão a ser o que mais pesado haverá de se encontrar nessas situações.
Tanques ao contrário do que se utiliza hoje não é um veículo de ocupação e sim de inicio de conflito. Ele é a ponta da lança de qualquer exercito moderno. Atuando em conjunto com infantaria e com apoio aéreo aproximado e imbatível. Aqui no Brasil temos que possuir equipamentos modernos e eu demandem baixa manutenção, o Apache por exemplo demanda altos níveis de manutenção como foi comprovado em relatórios que podem ser visualizados na net. O ideal mesmo seria ou o Viper AH-1W ou mil mi-28 NE night Hunter. Para uma melhor padronização o mi-28 seria o ideal pois possue o mesmo motor ,transmissão e rotor de cauda dos sabres utilizados pela FAB.
Minha opinião é a de que o EB deveria selecionar o Mi 28. Além de ser um ótimo vetor e mais barato que a maioria dos concorrentes, tem a questão da logística em consonância com os Sabre da FAB.
Mas, não dá para ficar na mão do pós venda russo. Então, como offset, fosse instalado um parque de manutenção aqui no Brasil, vantajoso para ambos, pois muitos países aqui na América Latina operam equipamentos russos.
Além disso teria a questão da “redundância” se considerados os blackhawks americanos e a possibilidade na conversão para a versão “batlehawk”.
Por outro lado, também gostaria de ver o viper aqui, tendo em vista também a questão da redundância em relação ao sabre da FAB. Acredito que para um país que tem uma diplomacia frouxa e vive em cima do muro, questão de redundância é fundamental, pois no dia que escolhermos um lado, podemos receber um bloqueio do outro.
Fronteira da Venezuela???? Aventura Bolivariana??? Meu Deus de onde tiraram isso? Quanta bobagem
Mais um lote não faria mal a ninguém essa fronteira norte parece a casa de mãe joana ali todo mundo manda menos o estado brasileiro.
Acho que a EB vai escolher o AW-129 Mangusta e a FAB fica com o MI-35 SABRE.
O míssil utilizado foi o AT-9 Ataka, míssil anti-tanque, um carro de combate moderno tem entre 500 mm a 600 mm de blindagem na torre, um míssil desses penetra isso facilmente, porém o T-14 Armata russo tem, segundo os russos, 1000 mm de blindagem.
O interessante desses mísseis, se seguirem o emprego do hellfire e do javelin é que eles penetram a torre do carro de combate de cima para baixo, local onde todos os carros tem pouca blindagem, em torno de 20 mm.
Esse míssil seria muito útil contra os T-72 da Venezuela, com o talvez envio de um regimento de carros de combate e Hinds utilizando mísseis anti-tanques parece que as FAs estão se precavendo de uma aventura bolivariana.
Diego,
Até onde se sabe, qualquer carro de combate moderno hoje pode ter uma blindagem composta para sua torre com resistência equivalente a 1000mm de aço contra cabeças HEAT ( segundo divulgado, a ultima variante do Abrams tem proteção equivalente a 1300mm )… Contra munição APFSDS, essa proteção cai para um valor entre 600 e 800mm.
Enfim, o Ataka é excelente contra carros de combate de geração anterior. Mas para os novos tipos, entendo que é necessário precisão e saturação, mesmo se considerando uma capacidade de atacar os alvos por cima… Afinal, além da blindagem, não se pode ignorar os novos sistemas de defesa ativa, como o Trophy israelense. Aparentemente, foi utilizado com considerável sucesso durante a ultima incursão massiva na Faixa de Gaza. Há também a blindagem reativa, que pode oferecer um nível de proteção interessante se combinado com os demais elementos acima citados, auxiliando inclusive na proteção da parte superior da torre…
RR
Em nosso TO nenhum carro de combate está equipado com sistemas APS, portanto desse mal por enquanto estamos livres… As blindagens modulares e as blindagens reativas sim estão em uso nos exércitos da Colômbia, da Venezuela e do Peru porém mesmo utilizando esse artifício a parte superior da torre sempre será o ponto fraco do MBT, é por isso que os mísseis ATGMs usam o conceito de ataque Over The Top, justamente para penetrar no ponto mais vulnerável da couraça…
Não sei ao certo qual é a versão do AT-9 (9M120) que a FAB utiliza, a versão simples 9M120 já é equipada com ogiva em tandem justamente para se opor a blidagems ERA, mas existem ainda versões melhoradas como o 9M120M com alcance extendido de 8 km e perfura até 950mm de aço após a camada reativa, também o 9M120F com ogiva termobárica e até o 9M220 com ogiva de fragmentação e espoleta de proximidade para atacar alvos ar-ar.
Topol,
Também desconheço a variante utilizada pela FAB, mas acredito se tratar de uma variante “básica”, com cabeça HEAT e alcance de 6km.
No mais, eu concordo. Só o Hind e qualquer variante do Ataka dá e sobra por aqui….
Concordo. Tanques não são armas para iniciar guerra. Servem para ocupação e ainda assim, se houver domínio aéreo. Agora, Venezuela invadir Brazil… tudo é possível, de um governo desesperado e militarizado , mas se isso ocorrer, não estaríamos sozinhos.
Não? E poderíamos contar com quem? Desculpe, não estou sendo cínico, é que realmente acho que estamos sozinhos sim…
nobre amigo topol…contamos com deus…pois deus e brasileiro kkkkkkk…..mas o papo e argentino gracias kkkkkkkkkkkkkk…..em resumo tamo fu….
betula,
Pelo contrário… Forças mecanizadas são a ponta de lança que qualquer ofensiva terrestre convencional…
As atuais experiência também mostraram que carros de combate penam muito em cenários assimétricos e urbanos, principalmente devido a falta de mobilidade, consciência situacional restrita ( estando longe da infantaria, existe a possibilidade de alguém se aproximar dele sem ser visto ) e excessivo poder de fogo. Tanto que se está fazendo um esforço tremendo para reduzir a vulnerabilidade desses veículos as formas assimétricas de luta, com a adoção de armas de controle remoto e sensores, para expor menos os tripulantes e dar-lhes uma visão melhor do seu entorno…
E para ocupação, sempre é mais recomendável uma força mais leve e flexível do que uma força pesadamente armada. Penso que veículos como o novo Terminator russo passarão a ser o que mais pesado haverá de se encontrar nessas situações.
Precisamos de muito mais helicópteros desses, existe uma carencia muito grande de uma força de assalto aéreo em diversas regiões “problemáticas” desse Brasilzão… Carecemos com urgencia de um esquadrão em Roraima, outro outro Mato Grosso e mais um no Paraná cobrindo as fronteiras com a Venezuela, Bolívia e Paraguai.
Infelizmente vc esqueceu de repetir pra si mesmo os nomes Brasil, governo brasileiro, cortes, enfim, faria vc voltar a realidade de quem somos caro Topol.
Nosso país precisa de mais ou menos 10 a 12 esquadrões desses para monitorar nossa fronteira, o que geraria uma compra de mais 110 helicópteros desse tipo, ou montar esqudrões com 8 unidades do Sabre com mais 2 unidades do EC, seria o ideal para dar mobilidade de tropa e de ataque, isso coibiria muito o trafico na fronteira, mas….estamos no Brasil, e aqui político ganha com o trafico, então é óbvio que não aprovarão esse tipo de aquisição.
Salve Arc
Entendo suas críticas, mas o ponto que quero destacar é que segundo o EB e mesmo a PF essa regiões já estão sob vigilância e com cobertura aérea, ora faça-me rir, todos sabemos que nossa fronteira terrestre é uma baderna total, entra e sai quem quiser transportando o que quiser a qualquer hora do dia ou da noite e ninguém vê, porque não existe fiscalização… só de vez em nunca em uma operação Ágata da vida é que o Brasil resolve agir e mesmo assim divulgam que vai haver operação com uma semana de antecedência, aí o tráfico interrompe a atividade só naqueles dias e quando acaba a operação volta tudo a normalidade do crime diário e sem praticamente nenhuma apreensão significante.
Se existisse realmente a intenção de acabar com isso deveriam ser implantados esquadrões de AH-2 nas regiões de fronteira com Paraguai (Paraná e Mato Grosso do Sul), Venezuela (Roraima) e Bolívia (Mato Grosso) e uma singela modificação na constituição autorizando os militares a “sentar o dedo” e eu queria ver se a baderna não acabava depois que começasse a morrer vagabundo.
E tem mais um aspecto importante que é a feiura do Hind (rsrsrs) , esse aspecto temível também é importante para mostrar a bandeira e meter medo mesmo, mostrar que aqui tem dono.
A hora de vôo do Hind não compensa para esta empreitada. Sem falar que é heli demais pra pouca demanda. Pra tapar um pouco dos buracos da fronteira tem que ser algo barato e economico. E em questão de armamento, .50 já seria um luxo para patrulha…
esses helicópteros não estão na força errada não? não deveria está no exército? e o trem de pouso não deveria se retratio? o que deminuí a resistência do ar e assinatura no radar?
será que foi o AT-6 ou AT-9?
Não entendo esse país, Se o heli pode ser utilizado contra blindados por que o exército não opera. Aqui Brasil força aérea realiza funções de marinha de guerra e exército. Afinal eu sei pq o EB não opera esses helis, pq não aceitaram goela a baixo, foram infelizes pois me parece ótimas máquinas de guerra.
Abs
Espero que comprem mais é espalhem mais por ali em Roraima
Ótimo treinamento, poderiam ampliar a utilização deste tipo de vetor na faixa de fronteira oeste.
Um abraço.
Mas peraí, 80 cm de aço em um carro de combate, o carro nao anda né . . . . .
Concordo, o brasil poderia adquirir mais 12 unidades e posicionar os mesmos perto da fronteira com a venezuela.
Precisamos de muito mais helicópteros desses, existe uma carencia muito grande de uma força de assalto aéreo em diversas regiões “problemáticas” desse Brasilzão… Carecemos com urgencia de um esquadrão em Roraima, outro outro Mato Grosso e mais um no Paraná cobrindo as fronteiras com a Venezuela, Bolívia e Paraguai.
Infelizmente vc esqueceu de repetir pra si mesmo os nomes Brasil, governo brasileiro, cortes, enfim, faria vc voltar a realidade de quem somos caro Topol.
Nosso país precisa de mais ou menos 10 a 12 esquadrões desses para monitorar nossa fronteira, o que geraria uma compra de mais 110 helicópteros desse tipo, ou montar esqudrões com 8 unidades do Sabre com mais 2 unidades do EC, seria o ideal para dar mobilidade de tropa e de ataque, isso coibiria muito o trafico na fronteira, mas….estamos no Brasil, e aqui político ganha com o trafico, então é óbvio que não aprovarão esse tipo de aquisição.
Salve Arc
Entendo suas críticas, mas o ponto que quero destacar é que segundo o EB e mesmo a PF essa regiões já estão sob vigilância e com cobertura aérea, ora faça-me rir, todos sabemos que nossa fronteira terrestre é uma baderna total, entra e sai quem quiser transportando o que quiser a qualquer hora do dia ou da noite e ninguém vê, porque não existe fiscalização… só de vez em nunca em uma operação Ágata da vida é que o Brasil resolve agir e mesmo assim divulgam que vai haver operação com uma semana de antecedência, aí o tráfico interrompe a atividade só naqueles dias e quando acaba a operação volta tudo a normalidade do crime diário e sem praticamente nenhuma apreensão significante.
Se existisse realmente a intenção de acabar com isso deveriam ser implantados esquadrões de AH-2 nas regiões de fronteira com Paraguai (Paraná e Mato Grosso do Sul), Venezuela (Roraima) e Bolívia (Mato Grosso) e uma singela modificação na constituição autorizando os militares a “sentar o dedo” e eu queria ver se a baderna não acabava depois que começasse a morrer vagabundo.
E tem mais um aspecto importante que é a feiura do Hind (rsrsrs) , esse aspecto temível também é importante para mostrar a bandeira e meter medo mesmo, mostrar que aqui tem dono.
A hora de vôo do Hind não compensa para esta empreitada. Sem falar que é heli demais pra pouca demanda. Pra tapar um pouco dos buracos da fronteira tem que ser algo barato e economico. E em questão de armamento, .50 já seria um luxo para patrulha…
esses helicópteros não estão na força errada não? não deveria está no exército? e o trem de pouso não deveria se retratio? o que deminuí a resistência do ar e assinatura no radar?
será que foi o AT-6 ou AT-9?
Não entendo esse país, Se o heli pode ser utilizado contra blindados por que o exército não opera. Aqui Brasil força aérea realiza funções de marinha de guerra e exército. Afinal eu sei pq o EB não opera esses helis, pq não aceitaram goela a baixo, foram infelizes pois me parece ótimas máquinas de guerra.
Abs
Espero que comprem mais é espalhem mais por ali em Roraima
Ótimo treinamento, poderiam ampliar a utilização deste tipo de vetor na faixa de fronteira oeste.
Um abraço.
Mas peraí, 80 cm de aço em um carro de combate, o carro nao anda né . . . . .
Concordo, o brasil poderia adquirir mais 12 unidades e posicionar os mesmos perto da fronteira com a venezuela.