Com o objetivo de incrementar a capacidade operacional de suas equipagens, o Segundo Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (2º/7º GAV- Esquadrão Phoenix) iniciou no dia 14 de agosto a manobra CAMEX/TERRANOVA operando a partir do Núcleo da Base Aérea de Santos, litoral paulista.
Além de exercitar a sua principal missão, que é a patrulha marítima, também serão realizados treinamentos de busca que agregarão importantes conhecimentos aos novos tripulantes. Os voos ocorrerão em um cenário complexo, com grande quantidade de embarcações, plataformas petrolíferas e objetos flutuantes introduzidos pela própria atividade de prospecção, navegação marítima e pela proximidade aos maiores centros urbanos do país.
O ganho operacional de um deslocamento desse nível é considerável, pois a Unidade Aérea poderá executar suas ações de manutenção orgânica na Base Aérea de desdobramento mais próxima à área de exploração da camada pré-sal, identificando os óbices e facilidades para possíveis operações futuras a partir dessa localidade de posicionamento geográfico privilegiado.
FONTE: BAFL
Perdão as aeronaves Bandeirulha que falei saíram de Embraer em 11 ou 12 de Maio de 82 e fizeram sua primeira missão de exploração de combate em 22 de maio de 82.
Prezados Senhores Oficiais do 2º/7º Esquadrão Phoenix poderiam me dizer o que foi feito das duas aeronaves que saíram novas da Embraer em Maio de 83 e lutaram nas Malvinas com os Argentinos, estão ainda ativas?
Tenho grande entusiasmo por esta guerra aeronaval li tudo o que foi possível dela desde o começo das hostilidades em 1ªde Maio de 82, tanto de um lado quanto de outro, os Argentinos dependiam muito destas aeronaves uma vez que, Caça-Bombardeiro não decola sem seu alvo devidamente plotado, então essas aeronaves eram letais para os Ingleses e eles se esforçaram muito para intercepta-las, no caso dos Bandeirulhas, Trackers, Neptunes e Electras (seu radar metereológico tinha alguma capacidade de superfície) o esforço foi em vão! Os Argentinos voavam até o limite de seu equipamento, sempre rápido e baixo depois subida vertiginosa algumas varreduras com seu radar e novo mergulho para reposicionamento, tem casos destas aeronaves entraram nas nuvens despistando os Harriers, seus MAGES indicando muito bem do que se tratava a emissão radar! Em uma destas ocasiões um Neptune foi detectado por uma fragata a PAC de Harrier foi vetorada para interceptação, felizmente os Argentinos (Marinha) estavam escutando a frequência desde terra, foram rápidos o suficiente para contactar o Neptune ordenar vôo baixo e em máximo desempenho para rota de fuga, paralelamente foi pedido o auxilio da FAA que em 3 minutos colocou dois Mirage V (Dagger) no ar, em voo alto e rápido deu aos Ingleses mais um problema na equação o que ajudou a fuga do Neptune. Todos retornaram.
Ampla cobertura de todos eventos da MARINHA DO BRASIL e da FORÇA AÉREA BRASILEIRA!Toda equipe está de parabéns pela ampla divulgação!