Por Guilherme Wiltgen
O 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1) atingiu a marca de 10.000 horas de voo no Helicóptero Sikorsky S-70B Seahawk na noite de 31 de outubro, durante um voo de adestramento com Óculos de Visão Noturna (OVN) realizado pelo SH-16 Seahawk N-3036.
Em 2008, a Marinha do Brasil adquiriu quatro Helicópteros Sikorsky S-70B Seahawk e durante a Paris Air Show 2011, foi anunciada a compra de mais duas aeronaves, totalizando seis helicópteros Seahawk para substituir os lendários SH-3A/B Sea King.
O SH-16 foi oficialmente apresentado no dia 23 de agosto de 2012, durante a cerimônia de comemoração pelos 96 anos da Aviação Naval. Nessa mesma data, a Marinha do Brasil realizou o último voo do Sea King.
No dia 27 de janeiro de 2014, durante a ASPIRANTEX/2014, o SH-16 Seahawk N-3035, embarcado no NDCC Almirante Saboia (G 25), alcançou 1.000 horas de voo.
Em 28 de abril de 2015, o Esquadrão HS-1 atingiu 2.000 horas de voo com SH-16 Seahawk N-3032, durante um voo antissubmarino para a avaliação operacional do sonar HELRAS, com a presença do Submarino Tapajó (S 33), ao sul de Cabo Frio.
Nessas 10 mil horas de voo com o Seahawk, o 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1) realizou mais de 1.900 pousos a bordo, destes, mais de 200 foram realizados no período noturno e com auxílio do Óculos de Visão Noturna (OVN), mais de 500 horas de voo com o uso do OVN e quase 600 horas de voo ASW. Ainda foram realizados nove lançamentos de armamento real do míssil ar-superfície Penguin, dois lançamentos de torpedos Mk-46 com cabeça de exercício, lançamento de Chaff e Flare e emprego da metralhadora lateral MAG 7,62 mm.
Estes feitos representam o processo contínuo de evolução da capacidade antissubmarino e antissuperfície dos meios aeronavais do EsqdHS-1 em prol da nossa Esquadra e na defesa da Amazônia Azul.
Boa noite Padilha esse helicóptero é show a se MB tivesse grana para comprar mais dois.
Seria melhor se tivesse verba para manter os que tem voando.
6 tá pouco, compre mais 6
P o meu entendimento, se a aeronave e ou equipamento foi usado de forma certa e p o bem maior, terá q fazer as devidas manutenções ou atualizações, ou como no jargão dos mecânicos automobilísticos, “manutenção preventiva”, está em conformidade p não haver perdas ou danos maiores.
Se tivesse mais helicopteros, as atividades ou trabalhos iriam ser distribuídas p as outras aeronaves e assim os desgastes ou trocas de peças teriam menor tempo de uso, é a lógica…
P mim, esses efeitos climáticos extremos, faz acreditar q o melhor meio p ajudar os necessitados ou prejudicados pelas tormentas, são os helicopteros principalmente os de uso militares, pois os “militares” vão sempre além, logo acredito q seria uma boa o Brasil comprar no mínimo um helicóptero Black hawk mandarim ou chinês p testa- lo como laboratório, e caso for bom e barato adequiririam nas forças armadas. A seca na Amazônia é grave, eles têm q ser bem assessorados pela simplicidade, humildade daquele povo e região, sem dizer q a selva atrapalha os deslocamentos…
Sei q muitos são fanáticos dos eia, mas penso q o Brasil deveria ter vários fabricantes diferentes de equipamentos militares, p não ficar na mão nos embargos ou “frescuras políticas de outros…”.
Divide o Brasil em perímetros ou regioes e cada uma tem as suas características com equipamentos militares de fornecedores de empresas e países diferentes p fugir dos embargos e p saber lidar com os diferentes e novos…, sem dizer q ajudaria a forçar laços de amizades com a China parceira do Brics.
Outra o Brasil precisa saber ficar em cima do muro, e lidar com os 2 lados, exemplo fez parceria com empresas arabes, mas Israel está tendo dificuldade com alguns países muçulmanos, a Índia tem divergencias com o Paquistão, e o Paquistão quer comprar armas do Brasil. Os exercícios militares q o Brasil faz constantemente com o eia, q faz provocações com a China, a Rússia e por aí vai…
Abraço