Sediado em Santa Maria (RS), Esquadrão Hórus foi criado em 2011 para operar as aeronaves remotamente pilotadas da FAB
O Esquadrão Hórus (1°/12°GAV), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pela operação de aeronaves não tripuladas Hermes 450 e Hermes 900, comemorou quatro anos de existência nessa quarta-feira (29/4). A data foi celebrada com uma cerimônia militar realizada na Base Aérea de Santa Maria (BASM), sede da unidade.
Durante a solenidade, foram entregues as menções destaque operacional, destaque segurança de voo e graduado e praça padrão.
O Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Renato Alves de Moraes, ressaltou a participação da Unidade, desde a sua criação até os dias atuais, em diversas Operações e Exercícios de interesse do Comando da Aeronáutica e do Ministério da Defesa, como a Ágata.
Atualmente a frota é composta por quatro Aeronaves Remotamente Pilotadas RQ-450 e uma RQ-900. A unidade realiza missões como Controle Aéreo Avançado, Posto de Comunicações no Ar e Reconhecimento Aéreo.
Uma das missões realizadas, em 2013, foi o apoio ao esquema de segurança da Copa das Confederações. No dia da estreia, 15 de junho, uma RQ-450 conseguiu capturar até o gol de Neymar.
FONTE: FAB
A maior serventia de um VANT é coletar informações. Um veiculo desses carrega pouca carga, como lançador de misseis só serve para atacar terroristas e missões especificas.
Se ele conseguir localizar e designar com precisão um alvo para o ataque pesado de uma bomba SMKB da FAB ou um AV-TM do Exercito, já estará cumprindo muito bem sua função na guerra convencional.
Depois da associação da Avibras com a maldita Harpia sistemas (Sociedade entre Embraer/AEL-Elbit) nosso querido vant Falcão “faleceu” de mal súbito.
Ora pois amiguinhos, nenhuma empresa em sã consciência financiará um concorrente.
Era exatamente essa ameaça que o ex produto da Avibras oferecia aos produtos da Elbit (Hermes450/900).
Só no Brasil que essas coisas acontecem!
E o falcao? Afinal,o que acontece com o bichão? E o vant à jato,cuja turbina nacional está parada a dois anos no dcta? Gostaria de saber o que ocorre com eles.
O Falcão ao que parece ficou para as traças.
Porque não usar dirigíveis, conforme Aurélio Barahona, do ITA?
São várias as razões para o uso de VANT em detrimento de dirigíveis, primeiro a velocidade de um turbo hélice não se compara a de um dirigível, segundo a discrição que é fundamental nas operações a que o uso de um VANT é disposto, terceiro a dificuldade de interceptação ou abate que também não dá para comparar com um dirigível, quarto não expor uma pessoa ao perigo dependendo da missão que pode ser por exemplo de reconhecimento em espaço hostil, quinto manter a paridade tenológica com as demais forças aéreas, etc… etc…etc…
E quando teremos um VANT MILITAR de verdade, como suporte a disparo de munição e misseis???
Faço minhas as suas palavras, tenho certeza que seria uma ótima aquisição ou desenvolvimento pra industria nacional. Mas a verdade é que o Brasil não precisa de um VANT armado, e sim de VANT’s de vigilância com bastante autonomia e nacionais.