O Esquadrão Falcão (1º/8º GAV), sediado em Belém (PA), recebeu (23/09) o quinto H-36 Caracal, conhecido internacionalmente como Airbus H-225M. O recebimento da aeronave ocorreu na Empresa Helibras, representante da Airbus Helicopters no Brasil, sediada em Itajubá (MG).
O Esquadrão Falcão, que começou a operar o H-36 Caracal em 2011, realiza missões de resgates reais, busca e salvamento em terra e no mar, treinamentos de resgate em combate, apoio a embarcações com feridos ou doentes, evacuação aeromédica, entre outras. A versatilidade do H-36 possibilita a atuação da unidade em missões diversas.
Segundo o comandante do esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Filgueiras, a chegada da quinta aeronave vai aumentar a capacidade operacional do 1º/8º GAV. “Com o recebimento de mais uma aeronave, o esquadrão ampliará sua capacidade de responder às missões para qual é acionado, seja na Amazônia ou em qualquer outra região do País, cumprindo as tarefas de Força Aérea e atendendo assim aos interesses de todo o povo brasileiro, em tempos de paz ou de guerra”, destacou.
FONTE e FOTO: FAB
Fazendo uma analogia simplória, seria o mesmo que se a SAAB conseguisse uma venda para o Gripen NG. Com certeza se fosse apenas unidades E, não haveria porque a Embraer participar fornecendo alguma peça, mas se por ventura for também algumas unidades F, aí sim teremos algum direito sobre o projeto. Espero ter me feito entender.
Não sei se a Helibras fará alguma coisa, até porque ela não é obrigada a nada, para fornecer a algum país asiático, alguma peça deste projeto, mas o que isto tem haver?!
A Helibras não tem nenhuma preferência naquele mercado para este projeto. Cabe a nós, e aos nossos adidos militares, trabalharem para que nossas empresas possam disputar alguma destas vendas, bem como disputar negócios e contratos com outros países. Agora, se por ventura algum desses helicópteros tiver um padrão igual aos UH-15B da MB, aí sim teremos direito a participações, como havia a possibilidade no caso polonês (que fora cancelado e alguns “iluminados”por aqui soltaram rojão, tem gente que não pensa direito).
Já te disse, Bardini, não vá no Maria vai com as outras.
Até mais!!!
Wellington, Quantas peças feitas no Brasil farão parte desses dois encomendados pela Tailândia?
E que custou mais de 45 milhões de euros…
Que aeronave fantástica!
Cada vez que vejo alguém levantando problemas deste helis, mais me certifico em como é excepcional esta aeronave. Vejamos:
Se faz isto tudo com todos estes problemas, imagina quando resolverem? Será uma nave espacial com pás.
Enquanto isto, a Tailândia encomenda mais dois H225M. Haja propina para se pagar para tanta gente, em tantos países (rsrsrs)
Eu não entendo porque as FFAA se conformam em operar esses helis com limitações e ainda continuam recebendo-os sem uma solução definitiva para a MGB.
Todo meu respeito aos homens que fazem esse esquadrão voar…..respeito e admiração, pois conseguem se manter operacionais com uma aeronave que possui “n” limitações, ditadas pelo próprio fabricante, em vista dos problemas na MGB e que é do conhecimento de todos…..limitações de peso, raio de ação, cargas g, tempo de voo, etc….respeito também por se manterem motivados, pois já se pasaram 5 (cinco) anos desde a entrega do primeiro e só agora receberam a quinta célula……”boa” média….uma célula por ano……e ninguém venha dizer aqui que isso é mentira e que os helis estão operacionais! Não estão MESMO!! Eles estão voando….daí a estarem operacionais, tem muita diferença…..e falar que o oficial fulano, ou o comandante beltrano disseram que não tem problema algum é perda de tempo…..eles nunca vão falar isso pra ninguém de fora da Unidade ou que não tenha ligação direta com o esquadrão ou com a empresa fornecedora…….mas, se acham que está tudo bem, ótimo…..cada um acredita naquilo que quiser acreditar!!!!
Égua do Esquadrão Pai d’égua!!!