O primeiro Esquadrão de Helicóptero Anti-Submarino (HS-1), foi criado em 26 de janeiro de 1965 e ativado em 28 de maio de 1965 através do Aviso nº 0830 do Exmo. Sr. Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Paulo Bosísio.
Tem como missão principal a detecção, localização, acompanhamento e ataque a submarinos (ASW) e alvos de superfície (ASuW), contribuindo dessa maneira para a proteção de nossas Forças Navais.
Além de sua missão principal, o HS-1 também pode ser utilizado em outras missões secundárias tais como: evacuação aeromédica (EVAM), busca e salvamento (SAR), humanitárias, espotagem de tiro torpédico ou de foguetes, entre outras.
Para cumprir sua missão, o HS-1 dispõe de quatro aeronaves MH-16 Seahawk (Sikorsky S-70B), conhecidos como Guerreiros. Para as missões ASuW, o MH-16 vai utilizar o radar APS 143(V) C3 e os mísseis AGM 119B Penguin MK2 MOD7, para as missões ASW o sonar DS 100 HELRAS, torpedos MK.46 e cargas de profundidade Mk9.
Seu atual Comandante é o CF Marcelo Rebello de Oliveira.
Guilherme eu acredito que talvez os S-70B invirtude da sonda tenham limitações para operações anti-submarino e anti-navio, porem ações de busca e salvamento e transporte ,eles sejam bem empregados, pois acredito que outro S-70B dotado de cesta e mangueira possam servir como reabastece dor, pois podendo ser reabastecido os S-70B podem ficar mais tempo no ar, isso para uma aeronave de resgate, poder ficar no ar mais tempo e sinônimo de vidas que podem ser salvas e para transportar tropas a lugares distantes como as nossas ilhas oceânicas decolando a partir da terra eles podem realizar a sua missão sem precisar pousar em algum navio durante o trajeto para reabastecimento
Eduardo,
O S-70 não possui configuração para tal missão (Reabastecedor) e na MB, as missões que elencou são realizadas por outras aeronaves (UH-14/15) e algumas delas pelos H-60 da FAB, estes sim com sondas para REVO.
Em uma Aviação Naval como a nossa, continuo dizendo, não é interessante possuir sonda REVO em detrimento de sensores e armamento, o HIFR resolve o problema.
Com relação ao SAR, buscas em pontos mais distantes do continentes são realizados por aeronaves de asa-fixa, por terem maior raio de ação e autonomia pois, se for lançar algo na configuração que mencionou, ao invés de uma, terão que ser lançadas duas, o helicóptero e o reabastecedor, sem contar que a área de cobertura do helicóptero vai ser muito mais limitada que do avião, além do tempo de deslocamento.
Abs,
Sabemos que Sikorsky S-70B do HS-1 são embarcados em navios da Marinha do Brasil é por isso não tem uma sonda de reabastecimento aérea e nem a Marinha conta com uma aeronave de reabastecimento más, eu acho que seria formidável se a Marinha conta-se com uma dotação de alguns S-70B com sonda de reabastecimento, pois daria uma capacidade a mais à aviação naval e poderia ser feitos exercícios conjuntos com a FAB para reabastecimento aéreo dos S-70
Eduardo Ramos,
É válida a sua ideia, mas aí, precisa ser avaliado o porque de se instalar uma sonda REVO, apenas para eventualmente realizar exercícios com a FAB (pois o COD/AAR não terá esta capacidade de reabastecer helicópteros) e abrir mão de sensores ou armamento, devido ao acréscimo de peso na aeronave. Para a MB, a sonda REVO não é importante, mais vale poder realizar HIFR que REVO, assim poderá manter sua aeronaves “on station” por mais tempo.
Abraços,