A divisão de Defesa e Segurança da Embraer (EMBR3) estima um mercado potencial de US$ 60 bilhões em 20 anos para o seu jato militar multimissão, o C-390 Millennium, segundo informações do jornal O Globo.
No período, a expectativa é de que forças de Defesa de diferentes partes do mundo adquiram cerca de 490 aviões.
Ainda segundo a coluna Capital do Globo, o jato, desenvolvido em parceria com a Força Aérea Brasileira, é uma das grandes apostas da companhia e acumula sete pedidos firmes fora do Brasil, sendo dois para o governo da Hungria e cinco para a Defesa portuguesa.
A FAB encomendou 19, dos quais cinco já estão em uso pela força. A Embraer também está em campanha para a venda do Super Tucano, um turboprop de ataque leve que teve uma versão para a OTAN lançada no mês passado.
De acordo com o CEO da Embraer Defesa e Segurança, Bosco da Costa Junior, o Super Tucano tem um mercado endereçável de US$ 6,5 bilhões nos próximos 20 anos, quando 500 aviões devem ser absorvidos pelas forças de Defesa ao redor do mundo.
FONTE: Space Money
Excelente quanto mais vendas melhor pra nossa indústria, só sou contra que uma futura versão civil seja custeada pelo contribuinte brasileiro, se alguma operadora privada solicitar e dê garantias poderia começar amanhã.
O sucesso definitivo do Millenium tem três CHAVES para sua expansão definitiva.
Adoção pela Índia de uma GRANDE frota significativa de KC-390…
Ser sua variante TANKER em conjunto com a Harris 3D ser escolhida futuramente pela USAF como próximo transportador médio de nova geração…
E o Governo Lula III voltar à iniciativa do seu mandato anterior de apoiar o projeto de financiar a formação de uma frota CIVIL de correio aéreo para EBCT (Frota SEDEX) e assim contratar e financiar o desenvolvimento pela EMBRAER da versão alongada de logística postal do C-390 estendido… Ainda mais RELEVANTE após a expansão do e-comerce no BRASIL na PANDEMIA de COVID-19…
SE estas três ações fossem alcançadas, o futuro do programa estará GARANTIDO por décadas…
Esse sucesso do avião demonstra o profissionalismo de nossa Força Aérea, aliado ao projeto do AMX e do Super Tucano.
Só uma coisa: Voa, EMBRAER. Voa.
As empresas russas e ucranianas faziam o transporte de cargas pagas pelo mundo, agora com a guerra vai mudar, logo quem tem grandes aviões de cargas vai fazer fortuna.
O Brasil precisa de um avião de carga pesada com rampa traseira p o transporte militar e ate civil por arrendamento, exemplo clássico, a marinha fazendo treinamento em furnas, e deslocando tropas por longos trechos rodoviários…, poderiam ser feitos por aviões de carga “GG” da fab…
Logo se a Embraer fizesse estudo de “mercado”, e parceria até com a Airbus por exemplo, ou com fabricantes de motores maiores e potentes, poderiam fabricar um c390-2 ou “c390 GG” ou “c390 Boi” com 4 motores, com rampa traseira e ou porta dianteira articulada bem mais largo ou mais alto p o mercado competitivo civil e militar.
“Nos sabemos q sabe, mas as vezes esquece…”, ou “está na sua frente, mas não encherga…”
Abraço.
Para isso é preciso desenvolver a versão civil logística do C-390…
E só o governo brasileiro pode financiar esta variante uma vez que a EMBRAER (historicamente) não costuma financiar seus projetos militares com recursos próprios…
Viagem na maionese total seu comentário. Como se desenvolve e se pode obter um Business Plan viável para um projeto de altíssimo custo e sem demanda???
FernandoEmb,
Lê de novo o meu comentário, e faz uma melhor reflexão!!!…
Abraço.