- No 2T21, a Embraer entregou 14 aeronaves comerciais e 20 executivas (12 jatos leves e oito grandes), totalizando 23 jatos comerciais e 33 executivos (22 jatos leves e 11 grandes) entregues no 1S21. Após uma sólida atividade comercial no período, em todos os segmentos de negócio, a carteira de pedidos firmes (backlog) encerrou o trimestre em US$ 15,9 bilhões;
- A Receita líquida atingiu R$ 5.922,8 milhões no 2T21, representando aumento de 107% em relação ao 2T20 com crescimento de dois dígitos em todos os segmentos de negócio. No 1S21, a Receita líquida cresceu 81% em relação ao mesmo período de 2020;
- No 2T21, excluindo-se os itens especiais, o EBIT[1] e EBITDA² ajustados foram de R$ 541,6 milhões e R$ 837,6 milhões, respectivamente, levando a margens ajustadas de 9,1% e 14,1%. No 1S21, a margem EBIT ajustada foi de 3,7% e a margem EBITDA ajustada foi de 9,0%;
- No 2T21, a Embraer apresentou Lucro líquido ajustado (excluindo-se impostos diferidos e itens especiais) de R$ 212,8 milhões e Lucro por ação ajustado de R$ 0,29. Este é o primeiro Lucro líquido ajustado trimestral da Companhia relatado desde o primeiro trimestre de 2018;
- ·No 2T21, a Embraer gerou Fluxo de caixa livre de R$ 215,7 milhões, resultando em um Uso de caixa livre de R$ (995,3 milhões) no 1S21. O Fluxo de caixa livre em ambos os períodos representou uma melhora significativa em relação ao 2T20 e ao 1S20, dada uma melhor rentabilidade e eficiência do capital de giro;
- A Companhia encerrou o trimestre com caixa total de R$ 12,5 bilhões e dívida líquida de R$ 9,2 bilhões;
A Embraer está divulgando suas estimativas financeiras e de entregas para 2021. A Companhia estima que as entregas de jatos comerciais fiquem entre 45 e 50 aeronaves e a de jatos executivos entre 90 e 95 unidades. No ano, a Receita líquida consolidada deve ficar entre US$ 4,0 a US$ 4,5 bilhões, com margem EBIT ajustada de 3,0% a 4,0%, margem EBITDA ajustada de 8,5% a 9,5% e Fluxo de caixa livre entre US$ (150) milhões e zero, sem fusões e aquisições ou desinvestimentos.
Meus caros,
a Embraer projetou e fabricou uma série de aviões civis e militares que se tornaram referência. Na aviação comercial, os exemplos mais notórios são os bem-sucedidos jatos regionais das famílias ERJ e E-Jets, que somam mais de 2 mil unidades construídas. No campo militar, a empresa brasileira hoje desponta com o Super Tucano e o C-390 Millennium, aeronaves que estão entre as mais modernas e eficientes em suas categorias.
Ainda sem nome, mas com foco de pegar sua fatia num mercado hoje dominado pela francesa ATR e pela canadense Dash, o novo projeto da Embraer começou a tomar forma no ano passado e, desde então, a empresa tem falado oficialmente no assunto. Eu me lembro que em uma atualização, o CEO da Embraer Aviação Comercial, Arjan Meijer, afirmou à FlightGlobal que a empresa “está muito focada no segmento (de turboélices) e que esperava lançar o programa em 2022”.
De acordo com informações este novo projeto deve chegar mais cedo ao mercado do que o conceito STOUT (foto da matéria), de avião militar também turboélice, que está sendo desenvolvido em conjunto com a Força Aérea Brasileira. E, ao que consta um dos planos da Embraer é começar a oferecer motores híbridos, para futuramente migrar para algo totalmente elétrico ou até por hidrogênio, seja no avião militar ou civil.
Particularmente eu acho muito boa essa estratégia elaborada pela Embraer. Agora aproveitando que estamos falando de uma empresa que é orgulho para nós brasileiros, eu diria que uma das coisas que temo é que algum dia possa acontecer com a Embraer ou outras empresas grandes empresas tupiniquim oque esta acontecendo com a American Express onde as nefastas ideias “progressistas esquerdistas” toma corpo. Leia abaixo matéria que saiu na na Gazeta do Povo sobre este assunto. Vocês verão um cenário, que, eu digo aqui com todas as letras se for implantado será a ruina da civilização Ocidental…
Bacana é a imagem do futuro vetor da Embraer atrás do camarada.