São José dos Campos, 2 de maio de 2024 – A Embraer entregou hoje a 1.800ª aeronave da família E-Jets em sua história, atingindo um marco no programa de jatos comerciais small narrowbody mais bem-sucedido no mundo. Na ocasião, um E190-E2 foi entregue em São José dos Campos à empresa de leasing Azorra e será operado pela Royal Jordanian Airlines. Esse é o terceiro jato E2 entregue para a companhia aérea da Jordânia, que já opera quatro E-Jets de primeira geração. A Royal Jordanian receberá um total de oito E2s no atual acordo.
Desde 2004, ano da entrada em serviço da primeira aeronave do programa, os E-Jets são um sucesso global, operando em frotas de 90 companhias aéreas e empresas de leasing de mais de 60 países. O E190-E2 integra a família de E-Jets de nova geração, que oferece os jatos mais silenciosos, menos poluentes e mais eficientes entre as aeronaves comerciais de até 150 lugares. Em 20 anos de operação, os E-Jets de primeira e segunda geração transportaram dois bilhões de passageiros em 26 milhões de voos, voando 140 milhões de quilômetros com 90 companhias aéreas de 60 países.
“Estamos orgulhosos por fazer parte das celebrações deste marco histórico para a Embraer e para o programa E-Jets. Reconhecemos a colaboração de longa data entre a Royal Jordanian e a empresa brasileira, que é apoiada pelos nossos valiosos parceiros da Azorra. A família de aeronaves E2 apoia nossos objetivos estratégicos e integra-se perfeitamente à nossa visão de conectividade e crescimento regional. Isto representa um papel fundamental nos nossos esforços de modernização da frota, oferecendo eficiência, flexibilidade e satisfação incomparáveis aos passageiros. Juntamente com a Embraer e os nossos estimados parceiros da Azorra, esperamos proporcionar uma experiência excepcional aos passageiros, enquanto contribuímos para uma indústria da aviação mais sustentável”, destaca Samer Majali, Vice-Presidente e CEO da Royal Jordanian Airlines.
“Para a Azorra, fazer parte deste marco é uma honra e agradecemos à Embraer e aos nossos amigos da Royal Jordanian pela parceria contínua. Com a nossa carteira de encomendas e o crescente número de companhias aéreas que operam os jatos E2, continuamos a ver um futuro brilhante para estes aviões, que oferecem grande eficiência, experiência superior aos passageiros e vantagens econômicas aos operadores”, afirma John Evans, CEO e fundador da Azorra.
Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial, atribui a longevidade do programa E-Jets ao foco da Embraer em excelência e melhoria contínua. “É muito bom alcançar este marco com a Royal Jordanian e a Azorra, dois parceiros fundamentais. Estamos sempre buscando maneiras de melhorar nossas aeronaves – reduzindo custos operacionais, estendendo os intervalos de manutenção e adicionando novas tecnologias. Ainda este ano, anunciaremos uma série de melhorias de desempenho para o E2. Além disso, o E2 também já provou estar pronto para voar 100% com combustível sustentável de aviação (SAF). O E2 continua a chamar a atenção das companhias aéreas, demonstrando as suas vantagens em termos de consumo de combustível, emissões, silêncio, confiabilidade e conforto dos passageiros”.
….esqueci…
São Paulo, era conhecido como terra da garoa e neblina, agora parece deserto, sol forte com poluição, logo ao fazer um teste ou exercício de pouso numa rodovia, perto do meio dia a temperatura estará alta e consequentemente o asfalto vai estar mais mole, mas nas primeiras horas do dia, seria uma boa, e q quebra ou embalo, faz o mesmo com o gripe, p saber como o caça e os militares reageriam em tal exercício, bom principalmente p marketing e experiência e conhecimento.
Abraço
Seria interessante por exemplo, a Embaer, ceder um E190E2 ou E195E2 transformados em cargueiros p o exercício militar Cruzex no Brasil, seria um bom marketing p a empresa e a fab por ser maleável e inovadora ao fazer um exercício militar com uma aeronave civil q está recebendo desenvolvimento, crescimento, evolução….
Um mini mrtt derivado do Embaer E190E2 e ou E195E2 seria bom na faixa de cargueiros leves e médios de alta velocidade.
Aqui na selva de pedra ou São Paulo, temos as melhores rodovias do país, e poderiam fazer um teste aterrizando um E190E2 por exemplo numa rodovia, tirariam os guarde reios e num trecho grande de reta pousaria e a manobra por exemplo perto do pedágio existem pistas muito largas, ou usar chapas de aço p alargar a pista nos trechos de manobras, algo p se estudar e fazer, seria um bom marketing p a Embraer e a Fab. É certo q os pneus deveriam ter uma resistência maior.
Observacao, p os críticos ou céticos questionar, use técnicas como uma carreta ao manobrar ela vai p o lado oposto nos movimentos, os guarde reios poderiam ser encaixados e retirados p cima ou desparafusar, existem rodovias com grandes trechos de retas e boas qualidades em SP, e outra se não tiver iniciativa e atitude o q os militares irão ficar fazendo nos quartéis?!…
Namastê
Abraço