A Base Aérea de Campo Grande sedia de 11 a 26 de agosto o exercício operacional Transportex 2014.
Ao todo, 450 militares realizam atividades que envolvem navegação a baixa altura, voo em formação, lançamento de carga e pessoal, lançamento livre operacional a grande altitude, reabastecimento em voo e missões com uso de óculos de visão noturna. Serão utilizadas aeronaves como C-130 Hércules, C-105 Amazonas e C-95 Bandeirante. Há participação ainda de um esquadrão de caças, outro de helicópteros e mais um de reconhecimento.
“Nosso propósito é melhorar a capacidade operacional e na Transportex temos um laboratório rico em técnicas e táticas que elevarão o nível dos nossos tripulantes. O treinamento é essencial para manter nossa proficiência”, afirma o Brigadeiro do Ar Robson Roger Garcia Tavares de Melo, comandante da Quinta Força Aérea (V FAE), unidade responsável pelo preparo e o emprego da aviação de transporte.
A última edição do exercício Transportex foi realizada em Belém (PA) em 2012, na região amazônica. O revezamento das localidades visa explorar todas as variáveis geográficas e climáticas do país. “A cidade de Campo Grande está situada numa região estratégica. Para que possamos nos adestrar ao máximo, é preciso treinar em todos ambientes onde seja necessário o apoio da aviação de transporte”, finaliza o Brigadeiro Roger.
FONTE: FAB
C-17 para operar transportando necessariamente o que, já que os atuais vetores cumprem sua missão? Qual o gap a ser preenchido?
Srs. da DAN, houve alguma instabilidade do site nos últimos dias? Não conseguia acessar e vossas notícias são sempre bem vindas.
Forte abraço.
Terra Brasilis, boa tarde!
Tivemos sim devido a troca de servidor, mas agora está tudo normalizado e o DAN indo de vento em popa!
FA
Obrigado pela atenção Wiltgen.
Grande sinergia dos editores junto aos leitores.
Forte abraço.
Nessa hora faz falta um (ou uns) Boeing C-17 Globemaster III, que até a Índia tem, o Brasil tinha que comprar alguns.
Tem uns dois anos que sempre que possível venho comentando que o Brasil poderia comprar pelo menos umas quatro aeronaves antes que a linha da Boeing feche. Segundo o Wikipedia a linha encerra 2015 (haveria 13 unidades disponíveis).
Seria um complemento e tanto aos KC-390 e C-105. Dinheiro não falta, vontade política …