Os problemas relativos à defesa nacional deveriam ser conhecidos pela nação, cliente das políticas e estratégias elaboradas pelos órgãos diretamente responsáveis pelo setor e credora da lealdade das Forças Armadas (FA). Por isso, as informações sobre a situação da defesa do país não podem se restringir às transmitidas pelas fontes oficiais e autoridades governamentais, que jamais questionam as próprias estratégias e omitem deficiências e vulnerabilidades.
O discurso oficial definiu a capacidade de dissuasão extrarregional como propósito da defesa nacional. Então, para não ser um discurso ilusório, o Brasil deveria alcançar um poder militar não necessariamente igual, mas capaz de causar danos significativos a eventuais oponentes que tenham condições de nos agredir ou ameaçar interesses vitais brasileiros.
Poucos países têm poder para entrar em conflito armado prolongado com um Brasil tão distante. A conclusão é simples! As FA nacionais devem ser capazes de dissuadir potências do nível da França ou Grã-Bretanha.
A França é nossa vizinha na Amazônia, a Grã-Bretanha tem forte influência na Guiana (país membro da Comunidade Britânica), e ambas têm manifestos interesses na calha norte do rio Amazonas. Dessa forma, convém comparar as FA francesas, britânicas e brasileiras.
Quanto aos meios citados nas tabelas, há um imenso hiato desfavorável às nossas FA em modernidade, autonomia tecnológica e industrial, adestramento e disponibilidade de equipamentos. A maior vulnerabilidade do Brasil é não ter sistemas de mísseis antinavio e antiaéreos, havendo outras vulnerabilidades e deficiências graves, das quais seguem apenas algumas:
1. O Ministério da Defesa não implantou um projeto de força conjunto para alinhar o reequipamento e articulação das FA quando elaborou a END (Estratégia Nacional de Defesa), em 2008. Dispersão de esforços!
2. A END não identificou as visíveis ameaças potenciais, como determina o conceito de defesa na Política Nacional de Defesa. Assim, não há como definir padrões a alcançar no desenvolvimento de capacidades que concretizem a dissuasão extrarregional pelas FA.
3. A Política e a Estratégia Militar de Defesa, que deveriam seguir-se à END, estão há seis anos em elaboração, levando ao retardo dos planos operacionais. Defesa não é relevante?
4. Todos os projetos estratégicos de defesa não recebem recursos suficientes para cumprir o cronograma ou eles são contingenciados. Se algum dia forem concluídos já serão antiguidades. Descaso com a defesa!
5. É irrisória a aplicação de recursos em ciência e tecnologia e no desenvolvimento de uma indústria militar com elevada autonomia, e não há perspectiva de ruptura da tendência a negligenciar a defesa do país. O hiato de poder militar vai se agravar!
6. O projeto mais efetivo em dissuasão seria um sistema conjunto de defesa com mísseis antinavio e antiaéreos, coordenado com a segurança cibernética e a inteligência estratégica. Seria capaz de neutralizar ou desgastar uma esquadra agressora antes do desembarque de tropas, causando pesadas baixas ao afundar navios de transporte. Mas este projeto não existe!
7. Nenhuma brigada do Exército Brasileiro dispõe de sistemas operacionais completos, portanto, nenhuma tem condições de entrar em combate convencional em defesa da pátria. Quanto à Marinha e à Aeronáutica, as tabelas, por si só, já são por demais eloquentes. Atenção para caças e submarinos nucleares, pois o brasileiro é para 2022.
8. Para nossos governos, as FA são como agências multitarefas para suprir carências ou incompetências dos órgãos de defesa civil, obras públicas, assistência social, segurança pública e em grandes eventos. Nos últimos anos, foram feitas oito megaoperações de controle de tráfico de drogas e contrabando na faixa de fronteiras, e nenhum exercício de vulto de defesa da pátria. O Brasil acabou se dobrando às diretrizes dos EUA para as FA sul-americanas, formuladas após a Guerra Fria.
Há quem pense não haver ameaças ao país, pois poucos estudam a história e o jogo do poder entre as potências globais. Estas, em suas documentadas apreciações estratégicas, alertam que os conflitos futuros visarão garantir acesso privilegiado a recursos e controlar ou ter presença militar em áreas de valor estratégico.
São duas causas de conflitos em que o Brasil se enquadra como possível alvo. Portanto, existem ameaças potenciais para as quais seria necessário se preparar desde ontem, pois defesa não se improvisa. Pela dissuasão, se evita a escalada de conflitos e, pela ação ou reação de FA poderosas, se derrota o agressor.
A defesa tem sido debatida nos meios acadêmicos e – algumas vezes – na mídia, mas não é o bastante para a sociedade tomar consciência da relevância do poder militar como fator de segurança e paz.
No Congresso, as comissões de Relações Exteriores e Defesa têm a responsabilidade de alertar a nação sobre os riscos da indigência militar do país. Devem ouvir a opinião de civis e militares da reserva estudiosos do assunto, em audiências públicas, a fim de identificar vulnerabilidades.
Se estas forem relevantes, devem ouvir altos chefes militares da ativa,em audiências reservadas, cujo compromisso será emitir sua própria opinião. É desperdício não conhecer o pensamento de profissionais em quem a nação investiu mais de trinta anos em preparação contínua.
Temas de vital relevância para a defesa da pátria não podem ficar subordinados a interpretações retrógradas sobre hierarquia e disciplina intelectual. Quem os estará questionando é a própria nação, que tem direito à verdade.
Após avaliar as distintas visões, as comissões decidiriam se o Ministério da Defesa deveria ou não ser acionado para justificar as políticas e estratégias adotadas, em audiência reservada, se necessário o sigilo. Com o cenário da defesa descortinado, a sociedade seria informada sobre sua real situação.
A defesa da pátria, missão principal e identidade das FA, é tratada como algo irrelevante e gerida na base do faz de conta por nossos governos desde o início dos anos 1990.
FONTE: UOL Por Luiz Eduardo Rocha Paiva, 62 anos, general da reserva, é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil
Acredito que a abordagem realizada pelo supradito oficial general esteja servindo mais para confundir e gerar perplexidade de alguns leitores com pouco ou nenhum esclarecimento sobre o tema, do que mesmo para auxiliar a compreensão dos leitores sobre a importância de que se reveste o objeto do texto, bem como sobre as reais conquistas atualmente alcançadas e as futuras, que demandaram muito esforço, dedicação, persistência, paciência e profissionalismo de todos os envolvidos não apenas na formulação da END, mas sobretudo na sua execução.
A julgar pelas suas colocações todo o esforço e desembolso que está sendo feito pelo GF no tocante as FA não está fazendo sentido algum. As comparações por ele feitas me parecem desprovidas de certos critérios elementares. Estamos sem dúvidas dando um passo bastante significativo na política de defesa do nosso país. Talvez gostássemos de que os nossos ítens de defesa fossem adquiridos em números e qualidades além dos que foram adquiridos, mas é importante frisar que a nova política de defesa formulada restringe a compra avulsa de estoques de prateleira e em seu lugar favorece a aquisição e o desenvolvimento tecnológico nacional através de parcerias. O que, sem dúvidas, é muito oneroso, mas coloca o parque industrial, as pesquisas e a inovação a nosso favor, pois estamos bastante atrasados nessa área por culpa do descaso de todos os governos anteriores.
Convém salientar ainda que não estamos em estado de guerra ou ao menos na iminência de um conflito de proporções significantes, fatores estes que somados a outros de origem econômica-financeira, cultura pacifista, política externa, etc. são dados como justificativas para que aquisições atuais e futuras obedeçam a um planejamento que pode até parecer muito longo para alguns, mas é preciso reconhecermos que estamos novamente no jogo e para vencer e desta vez não podemos perder o fio do tempo.
A verdade é que nunca estivemos preparados para um conflito de grandes proporções, isto desde 1500, ainda colônia de Portugal, pois os próprios lusos nunca priorizaram sua defesa quando comparados a espanhóis, ingleses, franceses… Eis nossa herança e agora segue o mesmo; durante o regime militar estava no exército e nosso equipamento era, no início dos anos 80, já muito ultrapassado, aqui do lado a Argentina naquela época estava mais bem equipada e todos sabem o que aconteceu nas malvinas. O negócio é rezar para que não ocorra um conflito de grandes proporções, porque se for assim só resta a guerrilha ( ou conflito assimétrico ) aí para os “especialistas ” de plantão.
onde se lê : prejudicias , leia-se : ” prejudiciais”.
A França e a Inglaterra não são ameaças para o Brasil. A França quis vender ao Brasil, seu mais moderno submarino nuclear, classe ” Barracuda”. O Brasil é que não quis. A Inglaterra quer fornecer para a MB suas fragatas e outros meios de superfície que o Brasil queira. A única ameaça à soberania do Brasil, são políticos como ex- presidente FHC , que assinou tratados prejudicias ao país, como por exemplo: o TNP , onde o Brasil renuncia a posse de armas nucleares, o tratado que limita o alcance de mísseis , só para citar alguns.
Verdade, o país fez isso pensando em se proteger mas acabou se matando.
fala uma coisa pra mim no que o brasil não esta defeituoso ou atrás de outras nação,nossos Governantes só pensam em encher seu bolso,na hora que o bicho pegar eles vão vaza e vai sobrar pra quem? ou acha que senadores,presidente,vereadores ou qualquer politico vai pegar em armas rsrsrsrsr só lamento para nós brasileiros somos gerido por dois partidos a anos nem um nem outro conseguiu elevar nosso pais a um novo patamar realmente,se investir hoje em todas as Área no brasil isso supondo no minimo uns 50 a 60 anos para se tornarmos um pais de respeito de verdade,me diz que pais que é potencia tem suas industrias fracas e ruins? aqui tudo dependemos de fora,favorecem a impressas estrangeiras e as nacionais que se ))(*&¨¨%$# nem pelo menos em igualdade elas tem como competir então só lamento para os sonhadores mais nem tão sedo seremos um pais que pensamos em um dia se tornar
Como cidadão interessado em assuntos de defesa e leitor de blogues nacionais e estrangeiros, quero dar minha opinião:
Acho que avançamos nos últimos anos na área da defesa, mas precisamos de muito mais! Agora, dizer que Brasil não tem NADA de defesa já é viralatice !!!
Convenhamos que exigir de um país que não tem inimigos declarados, que não vai à guerra desde 1945, uma capacidade militar de quem está em um conflito iminente é querer demais!
A defesa de uma nação também se faz com escolas, saúde, empregos e indústrias. Mas repito: precisamos de muito mais se queremos ser maiores!!!
E pq não se divulga isto aos 4 ventos na mídia…pra ver se alguma se presta a gerar a polêmica para que as altoridades se movam. Pois só sob a promoção de suas imagens é que se faz algo.
Sou contra os programas PRONAE e PROSUPER da Marinha. Ambos se completam, pois um Navio-Aeródromo mesmo sendo uma excelente e complexa embarcação, é extremamente frágil se não tiver navios de superfície como corvetas e fragatas para lhe dar proteção, para que o mesmo possa através de seus esquadrões aéreos dar proteção aérea aos seus navios escoltas. E claro pelo menos 2-4 submarinos com propulsão para cuidar de seus flancos, frente e vanguarda. Fico muito triste quando vejo alguns editores e comentarista afirmando que é “Impossível ao Brasil ter uma frota de 26 submarinos, mesmo em 2047”, pois para mim tal número ainda seria pouco para dar conta de toda a nossa Amazônia Azul. Pagamos caro pelo Scorpènne BR, pois compramos a propriedade intelectual de seu projeto e as máquinas, equipamentos e ferramentas necessárias específicas à produção do mesmo. Se quisermos construir 100 Scorpènnes BR, podemos construir, pois o projeto do mesmo agora é nosso, portanto para vingar esses R$ 25-30.000.000.000,00 que investimos em sua compra e no auxílio técnico francês para construir o nosso primeiro submarino com propulsão nuclear, acho que depois de concluída a construção dos 4 primeiros Scorpènnes BR’s, com os ensinamentos colhidos adaptar o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e a Nuclep para construir pelo menos 24-36 Super Scorpènnes BR , maiores, com 85-90 metras, maior autonomia e poder de fogo e capazes de no mínimo passar 3 meses em patrulha no mar, enquanto a Base de Iguaí ficaria apenas com o trabalho de produzir 12 submarinos nucleares. Uma Força de submarinos composta 52 submarinos para até 2050, quando o planeta terá então mais de 9 bilhões de habitantes, será o suficiente para dissuadir qualquer aventura de Potências sedentas por recursos energéticos, dos quais grandes jazidas encontram-sem em nossa plataforma continental. Acho muita tolice a ambição da MB querer ter dois Porta-Aviões e 8-9 Fragatas construídas por estaleiros de fora. Por mim, o ARMJ deve ser retirado da ociosidade e as tecnologias de produção ( máquinas, ferramentas e equipamentos) devem ser transferidas para o mesmo, enquanto sua infraestrutura física é ampliada e parte dos recursos humanos da Marinha do Brasil que atualmente atua em Itaguaí, ao ponto de deixar o lendário arsenal preparado para produzir simultaneamente 3 submarinos do tipo Super Scorpènne BR e com potencial para estender a linda e chegar mesmo a 4 submarinos ao mesmo tempo, enquanto que a Base de Itaguaí ficaria inicialmente produzindo sempre dois submarinos com propulsão nucleares ao mesmo tempo e com sua infraestrutura ampliada para aumentar para produzir até 4 submarinos com propulsão nuclear, tal como o seu irmão ARMJ faz com os convencionais. Para um País que vive um contexto como o Brasil e tem uma oportunidade de ouro como essa que é o PROSUB, não construir uma força grande e eficiente de submarinos composta por mais de 50 embarcações é mais que abusar demais da sorte!
O BRASIL TEM UMA DEFESA DE PAPEL!
Por exemplo, EXEMPLO, fazem um orçamento de R$200,00 para a defesa e contigenciam 100,00 e boa parte desses R$100,00 que sobraram do contigenciamento vai para o pagamento de salários. No final esse orçamento fictício de R$ 200,00 que citei como exemplo do que está ocorrendo na realidade vira em nada ou quase nada para investimento. Infelizmente a situação ficticia que citei acima como exemplo é o que está ocorrendo no orçamento real para a Defesa. Sim, o Brasil não é um anão diplomático(nisso eu concordo), O BRASIL É UM PIGMEU DIPLOMÁTICO e a Defesa nesse País é tratada com desdém, negligência, revanchismo …
Prezados, bom dia.
Irrepreensível a fala do Sr. General.
A atualidade, infelizmente, em que pese os programas de reaparelhamento, ainda insuficientes, indica atroz mendicância militar. O mundo evoluiu, os meios de combate deram saltos tecnológicos e os meios de que dispomos, em quantidade por si só inferior ao mínimo necessário, ficaram defasados, parados no tempo. Os louváveis esforços das FFAA não são bastantes para o cumprimento da missão primária, acaso haja de fato a necessidade de reação a uma agressão externa. O tema, todos sabemos, é da mais alta importância, pois garantidor da soberania, ainda mais em um ambiente em que as conflagrações e os atritos entre os países se multiplicam globo afora por qualquer pretexto, sempre obscurecedor dos reais motivos do embate.
Os orçamentos militares precisam de incremento, isto é certo, e os programas precisam de continuidade, sem contingenciamentos, e, mais ainda, os programas precisam avançar mais rápido e serem multiplicados em número. O País ostenta rico e extenso território, espaço aéreo e águas jurisdicionais e os esforços militares têm de estar à altura, mas sempre norteados pela eficiente dissuasão em todos os setores (afastando-se qualquer pretensão expansionista, ressalve-se).
Entretanto, o “cobertor” é pequeno. São muitas as áreas (social, infraestrutura, saúde, Poder Público Civil, fiscalizadora etc.) que demandam igualmente atenção e investimento. Não dá para esperar milagres da noite para o dia. E, em atitude simpática e capitalizadora de apoio da população civil, o desvio de função que eventualmente configuram as missões de GLO e de atendimentos emergenciais/catástrofes cumpridas pelas FFAA tem o escopo de, além do próprio atendimento à população, justamente aumentar o suporte das FFAA e, em contrapartida, facilitar o acesso a orçamentos mais dignos. Até acredito que é com este espírito que o bordão do Exército, acertadamente, é o famoso “braço forte, mão amiga”. Mas tudo isto, espero, sem degenerar a preparação para o combate.
De qualquer forma, é preciso que a liderança do País, qualquer que seja a tonalidade da cor ou da ideologia do partido, passe a pensar no Estado brasileiro com responsabilidade e saiba escalonar as prioridades com responsabilidade e bom senso, com sentido de evolução, de oportunidade e de conveniência (menciono estes aspectos do ponto de vista técnico, não vulgar como se costuma fazer). Com amor e respeito ao País. Com patriotismo. Sem fisiologismos. Estes são os pontos nevrálgicos que resultarão em melhoria qualitativa de tudo, em especial do que as FFAA poderão oferecer ao País.
Uma grande verdade a começar pelo Gripen, um avião inexistente, uma promessa , não dá pra viver de esperança, ela a esperança , eu tenho em Jesus .
ABS.
Boa madrugada a todos(a). É claro que os gastos com defesa no Brasil cresceram bastante, mas ao meu ver essa quantidade de investimento não foi suficiente para suprir a necessidade de modernizar e adquirir novos equipamentos substituindo aqueles velhos e defasados, as nossas FA ficaram abandonadas por tanto tempo que na hora de investir e preparar os projetos o dinheiro já não foi o suficiente, enquanto poderiam estar sendo criados novos projetos e meio de evolução, ainda está sendo investido dinheiro na modernização e compra de meios ultrapassados e materiais de segunda-mão. É certo que o governo está investindo, mas ainda falta gestão e visão de futuro pra algo maior, não apenas comprar equipamentos novos, mas também comprar em grande quantidade pela grandeza do nosso país e do patrimônio a defender, essa teoria de ficar comprando produtos em lotes nunca da certo, compra um lote aqui outro lá, no final não acaba se aproveitando nada, vai tudo ficando na quantidade mínima comprada.
As únicas coisas que são levadas a sério nesse pais são o carnaval , futebol, novelas, big brochas. Nem contra alguns dos nossos vizinhos não temos condições de nus defender imagina a França e a Inglaterra ai que a vaca vai para o brejo mesmo . O Brasil só vai ter forças armadas em condições quando o inimigo tiver batendo em nossa porta espero que não seja tarde demais de anos para cá melhorou um pouco mais melhora não é nada diante do atraso que estamos eu pagava para ver se aqui abitasse outro povo eu garanto que coisa estava no outro patamar com tantas riquezas vocês acham que eles não iam se importar. Os nossos políticos não vendem o Brasil eles ainda temem o povo se não eles tinham vendido isso aqui faz tempo.
Realmente, concordo plenamente com o Sr. Luiz Eduardo Rocha Paiva, a principal ameaça que pode ser imposta a nosso país, se vir, virá pelo Atlantico, por isso uma força naval moderna é indispensável.
* Submarinos nucleares com sensores e torpedos modernos
* Combatentes de superfície rápidos preparados para defesa anti aérea de longo alcance, mísseis anti navio de longo alcance guerra eletronica e mísseis de cruzeiro
* Porta aviões dotado de aeronaves equipadas com mísseis anti navio e AEW
* Sistema de alerta imediato em toda a area de interesse (SISGAAZ)
* Baterias anti aéreas de longo alcance em pontos estratégicos
– bases aereas e navais
– grandes usinas hidrelétricas
– grandes complexos industriais
* Navios de suporte de apoio logístico
* Ao menos um grupo de assalto anfíbio completo e pronto para revidar a agressão
Isso é o mínimo que a Marinha precisa para garantir o que a constituição nacional pede e é seu dever de cumprir
“No Congresso, as comissões de Relações Exteriores e Defesa têm a responsabilidade de alertar a nação sobre os riscos da indigência militar do país. Devem ouvir a opinião de civis e militares da reserva estudiosos do assunto, em audiências públicas, a fim de identificar vulnerabilidades.
É desperdício não conhecer o pensamento de profissionais em quem a nação investiu mais de trinta anos em preparação contínua.”
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Concordo….
500% de 0 é 0.
Uma vergonha!!! Até a hora que EUA nos considerarem incompetentes na gestão da Amazônia! Ou na questão da agua potavel, ou na questão do petróleo ou até mesmo na questão daquele metal raro… Vergonha!
Quanto informar a sociedade, eu faço meu trabalho de formiguinha indicando fonte de informação confiável como o nosso DAN, tipo assim: Quando surge um assunto onde eu possa fazer um link com defesa eu vou logo indicando o DAN, no meu trabalho já consegui converter 01 pessoa a prestar mais atenção neste tema tão importante.
O ponto 8 é bem interessante, pois é exatamente isso que fazem nossas FA hoje. O Orçamento pode ter aumentado, mas os nossos índices sempre foram tão baixos que quase não se nota. Apesar de algum esforço e melhora, ainda vivemos uma estrategia antepassada e achando que nunca teremos um inimigo, que o ventos da guerra jamais vão soprar por aqui… e não se diz que só temos munição para poucas horas?
O total de “caças” do Reino Unido é praticamente o mesmo da
Força Aérea Francesa, metade Typhoon e a outra metade Tornados.
Na coluna de fragatas/destroieres o total de navios franceses é
de 24, correto para 2013, porém foram incluidas as 6 “Floreal”,
então deveriam ser incluídas as Inhaúmas e a Barroso elevando
o total para 14.
Também o total de aeronaves francesas é de 102, incluindo
aeronaves de asa fixa baseadas em terra enquanto que na
coluna do Brasil consta 23 aeronaves, os skyhawks, dos quais
alguns nem estão operacionais nem era intenção de todos
estarem e apenas 12 estão sendo modernizados.
Somos um país em que jogadores de futebol são tratados como “nossos heróis” (cesar trali), mas não se vê nada dos esforços do general Santos Cruz e de outras missões de paz do Brasil. Partindo dessa infeliz introdução não é de se espantar que nossa sociedade critique a necessidade de termos um sistema de defesa respeitável. Nas campanhas politicas esse tema nunca foi abordado, já que para a maioria dos brasileiros falar de forças armadas significa falar de guerra, e como somos um país pacífico…
Para piorar, as poucas iniciativas no setor militar são criticadas e de médio e longo prazo.
De 2003, até 2014, o orçamento do Ministério da Defesa aumentou 500%.
500%.
Quantos países no mundo, aumentaram seus gastos com Defesa, nesse mesmo peíodo?
Infelizmente temos de aceitar o que o chanceler israelense disse que o Brasil e um anão diplomático, não temos capacidade de nus defender que dira projetar poder em qualquer parte do mundo o abandono das força armadas na década de 90 e a falta de política de planejamento nos dias atuais pode custar muito deus queirá que não precisemos delas por agora.
não entendi o dado do Brasil não ter nenhuma brigada pronta ou semipronta, as brigadas da força de ação rápida não são brigadas de verdade?