Os Oficiais-Alunos do Curso Avançado de Aviação do Exército visitaram, nesta terça-feira (22/08), as instalações do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Complexo Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
O curso visa habilitar os oficiais de carreira, Majores e Capitães, dos Cursos de Aperfeiçoamento de Oficiais, de Piloto de Combate e de Gerente de Aviação, para o desempenho das funções de oficial de ligação da aviação do Exército, nos grandes comandos e comandante de Unidade Aérea em operações.
“O objetivo da visita foi proporcionar ao aluno o entendimento de como funciona o gerenciamento da circulação aérea no Brasil, além de conhecer as atividades desempenhadas pelo CGNA, pois futuramente eles serão oficiais de ligação para coordenar os voos do Exército”, destacou o coordenador do curso, Tenente-Coronel de Cavalaria Fabrício Gonçalves Magalhães Rocha.
Na visita ao CGNA, a comitiva foi recebida pelo adjunto do Salão Operacional, Tenente Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Raphael Luiz Pellanda, que fez uma apresentação na qual destacou a missão da Organização, responsável pela harmonização do gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo e demais atividades relacionadas à navegação aérea.
O oficial apresentou a evolução dos serviços de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (ATFM) no Brasil e as demandas operacionais que envolvem a Tomada de Decisão Colaborativa (CDM). Foi destacado também o trabalho de coordenação da distribuição, por meio de transporte aéreo, dos órgãos para transplante no Brasil. O CGNA conta com uma posição da Central Nacional de Transplantes (CNT) em seu Salão Operacional, 24 horas por dia, para gerenciar a logística de distribuição.
Outro assunto em destaque foi a atuação do CGNA durante os grandes eventos realizados no Brasil de 2012 a 2016: Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20); Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo da FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Os alunos também tiveram a oportunidade de visitar o Salão Operacional, onde conheceram o monitoramento de aeronaves no espaço aéreo brasileiro e as medidas adotadas pela Organização, visando a segurança, a fluidez e a eficiência da navegação aérea.
O Major de Cavalaria Leonardo Santos Herculano, em nome do Centro de Instrução de Aviação do Exército, agradeceu pela disponibilidade e cordialidade com que os alunos foram recebidos. “É uma grande satisfação termos a oportunidade de conhecer as atividades e atestar a qualidade dos serviços prestados pela Organização”, afirmou.
Ao final da visita, o comandante do CGNA, Coronel Aviador Marcelo Franklin Rodrigues, agradeceu a presença e externou o prazer em receber a comitiva do Exército. “O CGNA trabalha 24 horas na monitoração das operações aéreas, visando à qualidade dos serviços prestados pelo Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Os Senhores são também nossos clientes e podem contar sempre com o nosso trabalho”, pontuou.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Eu em particular tive a oportunidade de fazer alguns cursos profissionalizantes na área das indústrias no Sindicato dos metalúrgicos do Estado de São Paulo, e durante alguns cursos fizemos visitas em indústrias e empresas, na qual é muito importante nas formações e capacitações.
O exército brasileiro deveria olhar melhor a sua aviacao, pois é um meio muito importante no deslocamento de tropas, equipamentos e ataques.
Helicopteros pequenos, medios e grandes com rampas trazeiras p agilizar embarques e desembarques como tambem “GG” ou super pesadas p cargas maiores e todos blindados e helicopteros de ataque de 2 lugares são essenciais no mundo moderno pela capacidade de ataques e proteção, exemplo as guerras do Vietnam e a Ucrania.
Uma única escola de aviacao de helicopteros militares e de polícia no Brasil, diminuiria os gastos e despesas nas formações dos futuros pilotos, dividiriam em módulos ou estágios e a oportunidade seriam oferecidas p os sargentos ao invés de oficiais como são feitas hoje. Mudar, renovar, inovar, faz parte da evolução e dar oportunidades a todos p ser justos e certos.
A utilização de rodízios e escalas dos pilotos de helicopteros
militares das forcas armadas nas polícias dos estados, ganharíamos em experiências e horas de voos acumuladas, com baixo custo.
Se tivéssemos uma boa defesa anti aérea de mísseis e caças, eles iriam trocar muitas “ideias”, com tais centros…
Abraço.