A comissão de orçamento aprovou dois projetos de crédito suplementares, um deles destina R$ 152 milhões para os ministérios da Justiça e da Defesa.
Desses recursos, R$ 86,4 milhões irão para o Comando da Aeronáutica para a modernização do caça AMX e compra e manutenção de material bélico.
O outro PLN destina R$ 27,9 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para pesquisa de novas tecnologias e processo inovadores, dentre outros objetivos.
Concordo com a maioria, pela continuidade do programa de modernização do A-1. O ideal seriam 36 células (18 mono e 8 biplaces), mas se a grana só der para equipar um esquadrão, 12 (6 mono e 6 biplaces) já estará de bom tamanho.
Esqueci de mencionar a possibilidade/viabilidade do A1 a medida de sua substituição ser adotada no 2º/5ºGAv o esquadrão Joker como novo vetor de treinamento ou como treinador avançado para além do A29 super tucano.
Caros
Na linha de Flanker, mas um pouvo mais profundo, ee posso dizer isto.
A FAB tem em seu inventário 49 cacas F5-EFM modernizados em se tratando de avionica, mas com células velhas, muito usadas o que dá um tempo de vida estendido da aeronave em 15 anos. Sendo assim o primeiro F5E foi modernizado em 2005 então, em 2020, devem ser retirados de operação paulatinamente.
12 aeronaves Mirage 2000 foram desativadas em Anapolis e devem ser as primeiras a ser substituidas onde hoje atuam os tigers,
São 52 A1em estoque na FAB, uma perdida, pouco se sabem quantos estão operacionais, mas o plano previsto, originalmente, eram de modernizar 43 células e
Sendo assim para ao menos repor o número de caças existentes(incluo os perdidos) na FAB atualmente deveriam ser 49 F5+53 A1+12 Mirage 2000 totalizando 114 caças que exigiriam além do pedifo original 36 unidades mais dois lotes de 36 para termos os números atuais do acervo Fabiano.
Como a saab vai entregar de 2019 a 2024 o primeiro lote então seriam seis unidades por ano em média em seis anos.
Seriam 12 unidades para o 1º GDA até 2021 onde em tese começariam a ser aposentadas as 1º células dos tigers.
Neste sentido a modernização mais do que necessária é iminente considerando que as últimas células a serem retiradas de serviço seriam os A1 e para isto a modernização, na lógica do F5, ganhariam pelo menos mais 15 anos fechando seu ciclo entre 2031 e 2036
ano de incorporação dos últimos grifos(se for decisão da FAB manter o mesmo número de aeronaves e adquirir mais 2 lotes da Saab/Embraer).
Não trata-se de gasto, despesa, mas sim de manter a força aérea dentro dos padrões de prontidão e doutrina que a fazem uma força respeitável no cenário internacional e latino americano mesjo com todas as dificuldades. Abcs
Caro Flanker, sim, concordo com seus comentarios. Os A-1M são vetores excepcionais e podem complementar os Gripens (na realidade será o vice versa,certo?) principalmente nas missoes de ataque ao solo. Essa modernização dos AMX para a versão A1M é fundamental. São vetores muito mais importantes do que os F5M (avião do qual sou um fã mais por uma questão de mero gosto pessoal do que enchergasse nele, mesmo como amador, uma importancia maior em termos militares). Temos que modernizar pelo menos 30 unidades. Abs
Se nao me engano, tenho lido inumeras noticias a respeito dos F5 e dos A1. Se levar em conta todas estas noticias, posso crer q o plano da FAB neste momento, coloca o plano de desativacao dos F5 a partir de 2018, numa cadencia q ainda nao esta clara, porem, vai mante-los ate 2025 (nao sei em q qtdes). Os A1 atualizados tbm tem previsao para estarem na linha de frente ate 2028, so nao esta claro em q numeros. Outra previsao, leva em conta q apos a entrega dos Grippen (36) deste lote , o compromisso eh o de adquirir 2 lotes distintos de 36 + 36, c previsao de entregas 36 ate 2030 e 36 ate 2035.. Enfim, estas sao as previsoes feitas na media por inumeros interlocutores (inclusive na FAB).
Com a aprovação da PEC da ” maldade “, aquela que limita os gastos do governo, cada ministério terá em 2017 o valor que recebeu em 2016 mais a inflação de 2016. A maioria dos projetos das Fôrças Armadas ficarão parados, ou quando muito, andarão à passos de tartaruga. Isto pelos próximos vinte anos, que é a vigência esta PEC. Claro ,pode haver uma reviravolta, mas por enquanto é o tem!!!
Isso mesmo, Rommelqe. A encomenda que existe é de apenas 36 F-39, número insuficiente para substituir todos nosos vetores. Temos 49 F-5M (contando com os 3 -F ex-Jordânia), e que começarão a dar baixa em, no máximo, 3 anos. Temos 52 A-1 em carga, mas 10 deles não tem condições de retorno ao voo, sobrando 42 (devemos considerar que nunca estão operacionais esses 42….. no máximo uns 30, e olhe lá). Então, para efeito de cálculo, temos: 49 + 42 = 91 células. Os esquadrões que operam caças a reação são em número de 7 (4 de F-5 e 3 de A-1). O Adelphi será desativado e planeja-se reativá-lo com os F-39. Sê fundirmos os 2 esq. de A-1 de SM em um só, teríamos 6 unidades para operar o F-39. Se dotarmos cada um com 12 aeronaves, teremos um total mínimo de 72 F-39, ou seja, o dobro do que já foi encomendado. Para que todo esse meu falatório? Precisamos sim, modernizar os A-1, pois levará muitos anos ainda para que ele seja substituído pelo F-39.
Temos que lembrar que boa parte dos componentes necessarios ja foram aprovisionados, incluindo, por exemplo, os radares e os huds. Tambem grande parte do ferramental e procedimentos ja totalmente desenvolvidos e disponíveis em gavião peixoto. Assim, a verba para o ano de 2017 (imagino que a quantia declarada refere-se apenas ao proximo ano) daria para modernizar umas quatro unidades (algo em torno de MBRL21/avião). É um reforço enorme pois duplica a nossa frota de A1M. É o melhor que temos para amsnhã, com uma antecedência de tres anos em relação ao recebimento do quarto Gripen F39.
Este avião é muito util e poderá com nviver de forma muito eficaz com os Gripens , cuja 36′ unidade so estara iniciando operação daquia a uns 8 a 10 anos.
Compramos apenas 36 Gripens, sendo que 8 serão biplace ( mesmo que tenham capacidade de combate terão alcance e carga útil menor ). Eles mal poderão substituir todos os F-5, quanto mais toda força de combate. Ficar esperando que serão adquiridos logo mais algumas dezenas é crer que o país ganhará na Mega da Virada. Infelizmente temos que ser realistas e utilizarmos o $ disponível de maneira mais eficiente possível.
Parece que serão apenas 14 aviões modernizados,mas mesmo sem ser modernizado
o A-1 é um bom avião.
Porque modernizar o AMX se os Gripen também terão a função de caça-bombardeiros? Precisamos saber o que foi debatido nessa comissão para entender o uso dessa verba. Não sou contra a modernização, desde que ela não seja redundante. Mas faço suposições:
a FAB está pensando no custo de operação do avião (que com certeza é menor que o Gripen),
o projeto original do A1 possibilita uma extensão de vida útil dele,
o estoque de bombas que ele é capaz de carregar é mais adequado a este modelo (pouco provável),
o Gripen terá menos atuação em bombardeios e mais em interceptação e ataque por um determinado período ou a curto e médio prazo os Gripen só atenderão o esquadrão do Planalto, o que exige a permanência desse caça por um período mais longo para atender outros setores do país.
A que compra de material bélico a matéria se refere?
Quantos vão ser modernizados dessa vez. Achei o aporte muito pequeno, acho que vão ser só algumas. Procede?
Caminhandooo ,,,,´! Torcendoooo,,,,,,,,!,,,,,,,,,Muitoooooooo,,,!
De acordo com planejamento da FAB, em 31 de dezembro próximo o Adelphi será extinto (com provável reativação quando do recebimento dos F-39). Seus A-1 serão reapassados para os dois esquadrões aqui de SM. Essa nova verba dará um novo alento para a modernização desses vetores, mesmo que seja insuficiente para a sua complementação, mas algumas poucas unidades mais poderão ser modernizadas. Hoje temos 3 modernizados que estão no Adelphi, mais o 5526 e o 5530 que também já foram modernizados e estão na Embraer e são utilizados como protótipos para ensaios do programa. Minha opinião é pela modernização de todas as células disponíveis, que inicialmente eram 43. Mas se conseguirem modernizar ao meno 20, já dá uma mínima capacidade crível em relação à quantidade e capacidade associadas.
Otima noticia … o AMX ainda tem um longa vida útil pela frete… mesmo com o Gripen … barato .. ”’moderno” e eficiente .. e vou alem .. seria mt interessante ver a FAB compra os AMXs dos estoques italianos … fonte de peças e aumento da frota …. quem sabe
Amigos, alguém sabe dizer quantas unidades serão realmente modernizadas, uma vez que já se falou até do cancelamento desse processo.
Abs.